sábado, 5 de julho de 2008

Para tal tempo como este O apóstolo Paulo - Resumo Semanal 05/07/2008

Jolivê Chaves
Diretor do Departamento de
Ministério Pessoal
Divisão Sul-Americana

I. A origem de Paulo

Quando analisamos o livro de Atos e as cartas escritas por Paulo, se torna muito evidente sua importância para a igreja cristã. Ele foi o maior evangelista e plantador de igrejas do Novo Testamento. Levou as boas-novas do evangelho para grande parte do mundo de então e, além disso, quase metade de todo o conteúdo do Novo Testamento é de sua autoria. Todas essas coisas mostram que, abaixo de Jesus, Paulo foi o personagem de maior influência para o cristianismo.

Paulo tinha dupla cidadania: era romano de nascimento e judeu de sangue. Nasceu na cidade de Tarso, então capital da Cicília, província romana, onde está hoje a moderna Turquia. Tarso era uma cidade grande e destacada. Situada na foz do rio Cidno, se tornou importante porto marítimo do Mediterrâneo. Era também o ponto final de uma estrada que atravessava a Ásia Menor, em direção ao Eufrates. Juntamente com Atenas e Alexandria, Tarso podia se orgulhar de sua universidade. Era igualmente conhecida por seus tecidos de pelo de cabras, usados na fabricação de tendas. Por isso Paulo se dedicou a essa profissão (At 18:3).

A cidadania romana de nascença era muito valorizada. Naqueles dias, ela podia também ser adquirida por dinheiro, ao preço de 500 dracmas, cerca de dois anos de salário de um trabalhador comum. Ser cidadão romano conferia alguns valiosos privilégios: segurança contra açoitamento e a pena de morte sem julgamento (At 22:23-29); direito de votar, fazer contratos, ter um casamento legal e isenção de impostos.

Por outro lado, Paulo também podia apresentar suas credenciais judaicas. Era filho de judeu, da tribo de Benjamim (Rm 11:1). Desde pequeno, havia se mudado para Jerusalém e ali fora criado como fariseu, aos pés de Gamaliel. A palavra anatethrammenos (criado) tem significado bem diferente de pepaideumenos (educado). A primeira dá a idéia de nutrir, da infância até a idade em que a criança começa a receber educação formal. A segunda refere-se à educação propriamente dita. Ou seja, Paulo havia crescido recebendo a mais estrita formação para o farisaísmo, a seita mais severa entre os judeus. Gamaliel foi um grande mestre e havia sido diretor da escola de Hillel, famosa escola de direita entre os fariseus.

Assim, em seu discurso de defesa, Paulo apresentou sua trajetória como fariseu, “extremamente zeloso das tradições de [seus] pais” (Gl 1:14), seguidor da lei, perseguidor da Igreja e representante do Sinédrio, para enaltecer a grande transformação que ocorreu em sua vida após o encontro com Cristo.

II. Paulo: conversão e chamado

Na sua sinceridade como perseguidor, Paulo viajou para Damasco com carta das autoridades judaicas a fim de prender os seguidores do “Caminho” (At 9:1-17). Quando estava próximo da cidade, teve sua primeira visão celestial. (Ele teve, em toda a vida, cinco outras visões (At 16:9; 18: 9,10; 22:17,18; 23:11 e 27: 23, 24).

Desse episódio do encontro de Paulo (até então Saulo) com Cristo, quero destacar duas declarações feitas pelo Senhor. A primeira foi uma pergunta: “Saulo, Saulo, por que Me persegues?” Embora Saulo estivesse perseguindo os seguidores de Jesus, na ocasião, o Senhor disse que era Ele mesmo o perseguido. Em outras palavras, todas as vezes que alguém toca em um filho de Deus, fere o coração do próprio Deus. Isso significa que Ele não está indiferente às nossas lutas e pesares. Quem toca em um filho Seu, “toca na menina de Seus olhos” (Zc 2:8).

Eis a segunda declaração que destaco: “Dura coisa é recalcitrares contra os aguilhões” (At 26:14). O aguilhão é também conhecido como ferrão, aquele instrumento usado pelo fazendeiro para comandar os bois. Quando o boi é tocado pelo aguilhão, geralmente dá coices, pois a ponta afiada lhe fere as carnes. Porém, com o coice a ferida se torna mais profunda e aumenta a dor. A inferência é clara: Saulo estava agindo como um animal insano e dando coices contra os aguilhões usados por Deus para levá-lo à conversão. Mas isso lhe trazia dor e angústia. Ele só seria plenamente feliz quando deixasse de resistir. A questão é: quais foram os aguilhões usados por Deus com esse intento? Penso que houve pelo menos quatro aguilhões:

Primeiro: a pregação que ele ouvia dos apóstolos. Aquelas mensagens relacionando as profecias messiânicas com Jesus eram coerentes e o faziam refletir, pois ele era profundo conhecedor da Bíblia. Mas ele preferia agir como um animal insano e continuar resistindo.

Segundo: a própria reação dos seguidores de Jesus diante da perseguição. Quanto mais Saulo os perseguia, mais cresciam e se fortaleciam na fé. Ele não conseguia entender isso. Era algo que o perturbava e ele tentava sublimar a convicção recebida com maior perseguição ainda.

Terceiro: julgamento e morte de Estevão. Saulo esteve presente no Sinédrio durante o julgamento e viu o rosto de Estevão brilhando como o de um anjo (At 6:15). Depois, participou diretamente na sua morte (At 7:54 a 8:1). Ali, ficou impressionado com a atitude de Estevão e suas palavras finais, que foram muito semelhantes às de Jesus na cruz. Aquelas imagens impregnaram sua mente para o resto da vida. “A fé, a firmeza e a glorificação do mártir não podiam ser apagadas de sua memória. Viram o brilho divino sobre seu rosto; suas palavras atingiram com grande força aqueles que as ouviram; permaneceram na memória deles e testificaram em prol da verdade” (EGW, Paulo o Apóstolo da Fé, p. 22). Mas, ainda assim, Saulo continuava resistindo ao aguilhão de Deus. A angústia interior aumentava cada vez mais e mais, mas ele perseguia a igreja.
Quarto: o aguilhão definitivo foi sua visão de Cristo no caminho de Damasco. Ali, caído ao solo, cego e indefeso, ele se rendeu. Não mais resistiu, não mais “deu coices”. Suas palavras foram “Senhor, que queres que eu faça?”

De fato, não vale a pena resistir a Deus. Não necessitamos esperar até que chegue o momento extremo para só então nos entregarmos incondicionalmente ao Senhor.

Em sua conversão, Saulo recebeu o chamado ao ministério, tornando-se o grande Paulo que conhecemos. Mas, como parte do seu preparo para o apostolado, após seu batismo, ele foi para o deserto da Arábia, onde teve uma espécie de curso de teologia ministrado diretamente por Cristo. Com o texto do Antigo Testamento e a revelação de Jesus Cristo, ele formou seu conceito de Igreja.

Falando sobre essa experiência do apóstolo, Ellen White diz: “A vida de Paulo estava em perigo, e ele recebeu ordens de Deus para retirar-se de Damasco por algum tempo. Foi para a Arábia; e ali, na relativa solidão, teve ampla oportunidade para comunhão com Deus e meditação. Desejava estar a sós com Deus para examinar o coração, aprofundar o arrependimento e preparar-se, pela oração e estudo, para empenhar-se em uma obra que lhe parecia demasiado grande e demasiado importante para realizar. Era um apóstolo, não escolhido pelos homens, mas por Deus, e sua obra foi claramente definida: ele trabalharia com os gentios” (Atos dos Apóstolos, p. 38). Ele pregou aos seus patrícios judeus, mas sua missão principal se tornou evangelizar o mundo gentílico. “Eu te pus para luz dos gentios a fim de que sejas para salvação até os confins da Terra” (At 3:47). O outrora perseguidor logo se tornou o maior apóstolo que o mundo conheceu.

III. Paulo: homem “sujeito aos mesmos sentimentos”

Quando consideramos a história do grande apóstolo Paulo, bem como de outros heróis da Bíblia, temos a impressão de que eles foram totalmente perfeitos. No entanto, não é isso o que a Bíblia revela. As Escrituras põem sob o pecado todos os seres humanos. Somos todos igualmente pecadores dependentes da graça de Deus. O apóstolo Paulo não é exceção. Se houvesse alguém perfeito, essa pessoa não necessitaria da morte de Jesus nem de Seu perdão.

Aliás, é por isso que a Bíblia não omite os defeitos de Davi, Abraão, Moisés e outros, incluindo Paulo. Às vezes, ele parece impulsivo, quase agressivo, como quando se separou de Barnabé por causa de João Marcos, por exemplo (At 15: 36-39). Em outra ocasião, quando estava sendo julgado pelo rei Agripa, ele apelou para César. Sendo cidadão romano, Paulo tinha esse direito (At 25: 11 e 12). Porém, se tivesse esperado e não exigido seus direitos, poderia ter sido libertado mais tarde (At 26:32).

Paulo era dotado de temperamento forte e, como nós, lutava contra o pecado. Ele mesmo disse: “Pois não faço o bem que quero, mas o mal que não quero, esse faço” (At 7:19). Em outra ocasião, ele também disse “Sou o maior dos pecadores”. Ou seja, Paulo estava ciente de sua pecaminosidade. Tinha consciência de suas fraquezas e culpas. Exatamente por isso, dependeu tanto de Cristo. Ao falar de suas lutas espirituais, ele conclui: “Dou graças a Deus por Jesus Cristo nosso Senhor” (Rm 7:25).

A experiência de Paulo e de outros personagens que admiramos está descrita na Bíblia para nos servir de exemplo. Assim como eles, só temos esperança na graça salvadora de Cristo. Necessitamos viver uma experiência diária de intimidade com o Senhor através da comunhão. Sem tirar diariamente um tempo para estar a sós com Deus, para ler a Bíblia, meditar e orar, ficaremos totalmente vulneráveis ao pecado. Nossa vitória está na dependência de Deus. É nesses momentos de comunhão que o coração se torna acessível para a ação transformadora do Espírito Santo. Gosto do texto de Ellen G. White, que diz: “Não se herda caráter perfeito e nobre. Não o recebemos por acaso. O caráter nobre é ganho por esforço individual mediante os méritos e a graça de Cristo. Deus dá os talentos e as faculdades mentais; nós formamos o caráter. [Este] é formado por meio de combates árduos e renhidos contra o próprio eu. As tendências herdadas devem ser banidas por um conflito após outro. Devemos esquadrinhar-nos detidamente e não permitir que permaneça traço algum incorreto”(Mensagens aos Jovens, p. 99).

Assim, os exemplos que vimos não devem nos levar a acomodar-nos com o pecado, nem devem nos desencorajar de trabalhar para o Senhor. Ao contrário, a ciência de nossa pequenez e fraquezas deve nos levar a buscar a graça divina em total dependência e fé. Como Paulo, devemos dizer: “Em Cristo somos mais que vencedores” e “Tudo posso nAquele que me fortalece”.

IV. Vida e salvação por meio de Cristo

Paulo foi o grande teólogo da igreja cristã. Escreveu e pregou sobre vários temas, mas o principal assunto por ele defendido foi a crucificação e ressurreição de Jesus. Aos coríntios, ele escreveu: “Porque decidi nada saber entre vós, senão a Jesus Cristo, e Esse crucificado” (1Co 2:2). E aos Gálatas: “Mas longe esteja de mim gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo” (Gl 6:14). Portanto, a cruz era o tema central de toda a sua teologia.

Ellen White confirma o pensamento Paulino ao dizer: “Há uma verdade central a ser conservada sempre em mente ao esquadrinhar-se as Escrituras – Cristo e Ele crucificado. Toda outra verdade é investida de influência e poder correspondentes a sua relação com esse tema. ... O coração paralisado pelo pecado só pode ser dotado de vida pela obra realizada na cruz pelo Autor de nossa salvação” (A Fé Pela Qual Eu Vivo, [MM, 1959] p. 50).

A cruz estava no centro do pensamento Paulino e deve estar também no centro de nossa vida e pregação. A imagem do que Cristo fez por nós na cruz deve nos levar a uma dupla reflexão: primeiro, sobre a gravidade do pecado. Foi meu pecado levou o Senhor do Universo a dispor-Se a morrer na rude cruz.“Sem derramamento de sangue não pode haver remissão de pecados” (Hb 9:22).O pecado é algo grave, portanto, devemos ter muita responsabilidade para com as coisas espirituais, pois Deus trata seriamente o pecado.

Em segundo lugar, a cruz nos faz refletir sobre o amor de Deus. Se o Senhor do Universo Se dispôs a morrer numa rude cruz em meu lugar é porque tenho um valor infinito para Ele. O ser humano não pode, por si mesmo, vencer o pecado. Por isso, por amor, Deus providenciou um meio de nos perdoar e libertar. “Libertos do pecado, fomos feitos servos da justiça” (Rm 6:18).

A experiência da conversão [o momento em que a pessoa decide entregar a vida a Jesus em renúncia ao pecado], normalmente se dá quando alguém consegue enxergar o quadro da cruz. A imagem da cruz, revelando a gravidade do pecado e ao mesmo tempo o grande amor de Deus, como um ímã atrai a pessoa para Deus, levando-a a renunciar ao pecado na disposição de servir ao Senhor. Foi isso que Jesus disse a Nicodemos e que ele compreendeu somente ao contemplar o Mestre na cruz. Jesus havia dito: “E Eu, quando for levantado da terra atrairei todos a Mim mesmo” (Jo 12:32).
Sobretudo, não podemos nos esquecer de que nosso testemunho por Cristo deve apontar para a cruz. Testemunhar é dizer para as pessoas como era nossa vida antes de conhecer a Cristo, como éramos quando o Senhor nos encontrou, como Ele mudou nossa vida e o que Ele significa para nós hoje. Falamos sobre a paz, o perdão, a harmonia na família, a vitória contra o pecado, a esperança que vivenciamos em Cristo. Nesse caso, testemunhar é ajudar as pessoas que nos cercam a enxergar a cena da cruz, a mesma que mudou nossa vida. À semelhança de Paulo, eu e você devemos ser mensageiros de esperança, colocando a cruz no centro de nossa vida e testemunho!

V. Temas de esperança

Além do tema da cruz, que foi chave na vida e teologia paulina, outros temas foram por ele destacados. Entre tantos, apresentamos quatro, porém não necessariamente em ordem de importância.

O primeiro deles é a Justificação pela fé. Esse é um tema predominante em seus escritos. Ele deixou claro que a salvação é obtida pela graça mediante a fé. Nada do que o ser humano fizer o qualifica para a salvação. Esta consiste em aceitar a justiça de Cristo no lugar de nossa culpa. Ser salvo é ser coberto pela vestes brancas da justiça perfeita de Cristo, em atitude de fé no Seu sacrifício redentivo (Rm 3:21-24; 6:23).

Paulo também fala sobejamente sobre a Santificação. Para ele, embora a salvação seja alcançada pela fé, ela se revela pela obediência. Esta não é a causa, mas a conseqüência da salvação. Como resultado de alguém estar em Cristo, vem a transformação do caráter, manifesta pela obediência aos reclamos de Deus. Se alguém diz que está salvo em Cristo e vive na prática contumaz do pecado, está enganando a si mesmo (Rm 6: 15-18; Ef 2:10). Ellen White diz que “Paulo se tornou completamente consciente de que o conhecimento experimental de Jesus Cristo era para o seu bem presente e eterno. Viu a necessidade de alcançar um padrão elevado” (RH, 18 de julho de 1899).

Outro tema defendido por Paulo é o assunto da Ressurreição. Com base na ressurreição de Cristo, ele defendeu a certeza da ressurreição para a vida eterna para aqueles que morrem crendo no Senhor. Jesus venceu a morte e tornará a trazer Seu dom de vida eterna para Seus filhos fiéis (1Ts 4:13). Por isso, podemos ter esperança e segurança em quaisquer circunstâncias.

Finalmente, destaco também nos escritos de Paulo o tema do amor. Ele escreveu no capítulo 13 de sua primeira carta aos Coríntios declarando que o amor é o dom supremo e termina o capítulo no verso 13 dizendo: “Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém, o maior destes é o amor”. Para ele, o amor é um dom de Deus dado pelo Espírito Santo (Gl 5:22).

Conclusão

Penso que a melhor conclusão para a lição desta semana está na própria lição, às paginas 9 e 10: “Paulo constitui um maravilhoso exemplo de que não existe limite para o que Deus pode fazer por nós – embora sejamos humanos e fracos. O ambiente do qual veio Paulo e seus dons inigualáveis o habilitaram a levar as boas-novas sobre Jesus a um campo missionário inteiramente novo. ... Se Paulo pôde fazer isso, por que não nós? Sua origem singular o preparou para uma missão específica. Nossa origem também nos prepara para alguma missão singular quando o Senhor a indicar”.

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sexta-feira, 4 de julho de 2008

Para um Momento Como Este: o Apóstolo Paulo - 04/07/2008 a 05/07/2008

Sexta, 4 de julho

Opinião

Nosso maior propósito


Servir como professora-missionária em Taiwan foi uma época gratificante em minha vida. Mas também foi cheia de numerosos desafios, como, por exemplo, ter que ensinar educação física para o ensino fundamental sem jamais ter aprendido bem os princípios básicos do baseball!

Durante essa época, comprei o CD mais recente de Cece Winans. Fui especialmente inspirada por uma música intitulada “Exatamente como Você, Jesus”. Nessa composição, Cece canta: “Quero andar como Você / Quero falar como Você / Quero viver como Você / Exatamente como Você, Jesus.1 Nos dias em que eu questionava minha decisão de me tornar missionária, essa música me lembrava de meu propósito maior – refletir o caráter de Cristo aos meus alunos.

Da mesma forma, todos nós temos a missão de refletir o caráter de Cristo àqueles com quem entramos em contato. Isso não é tarefa fácil, quando consideramos todas as situações estressantes em que nos vemos, e todos os diferentes tipos de pessoas que essas situações envolvem. Contudo, o Senhor prometeu que se O buscarmos por meio das disciplinas espirituais (oração, adoração, etc.), Ele nos dará forças para perseverarmos em nossa busca para ser mais semelhantes a Cristo em nossos pensamentos e ações.

Em 2 Pedro 1:3-8, o apóstolo nos dá uma receita para cultivarmos o crescimento cristão. Começando com a fé como base, devemos acrescentar a virtude, o conhecimento, o domínio próprio, a piedade, a fraternidade e o amor, em igual medida. A seu próprio modo, cada qualidade é essencial para nosso desenvolvimento espiritual. Precisamos buscar diariamente a ajuda do Espírito Santo no desenvolvimento de nossa vida espiritual. Enquanto Deus provê o poder para seguirmos em frente em nossa vida, nós escolhemos a direção.2 Desenvolver essas sete qualidades nos capacitará a seguir em frente e olhar para o alto. À medida que essas virtudes florescerem, venceremos a tentação e a corrupção que se encontram no mundo.3 Também podemos participar das bênçãos de Deus para esta vida e para a vida por vir. Finalmente, ao nos esforçarmos diligentemente para ser mais semelhantes a Jesus, seremos movidos a servir a outros e a pregar as boas-novas.

Dicas

1. Procure na internet um mapa da área da Síria onde Paulo encontrou Jesus. Foi em alguma região próxima a Cesaréia de Filipos. Note que Paulo começou seu trabalho no local em que encontrou Jesus pela primeira vez. Não temos que ir a outro país para sermos missionários. 2. Pesquise sobre as viagens missionárias de Paulo para identificar quantos quilômetros ele viajou durante todo o seu ministério. O que isso lhe diz sobre a paixão de Paulo em partilhar a Cristo?

1. Cece Winans. “Throne Room”
2. Thomas L. Constable. “Notes on 2 Peter” [http://www.soniclight.com]
3. Ibid.

Christelle A. Agboka | Kingston, Canadá

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quinta-feira, 3 de julho de 2008

Para um Momento Como Este: o Apóstolo Paulo - 03/07/2008 a 05/07/2008

Quinta, 3 de julho

Aplicação
Melhores testemunhas

7. Que razões Pedro deu para ter uma vida piedosa? Que outras razões você pode acrescentar? 2 Pe 1:3-8

8. Paulo escreveu que não queria que fôssemos “ignorantes” sobre o que acontece quando as pessoas morrem (1Ts 4:13). Por que é importante entender a verdade sobre a vida depois da morte?

Os temas-chave de Paulo são todos ligados. Pela abnegação e ressurreição de Jesus, Ele venceu a morte e dará vida eterna para Seus filhos fiéis (veja v. 13-18) na ressurreição. E esses Seus filhos devem demonstrar amor na maneira de viver (veja Ef 4:20-32).

Você já esteve totalmente errado com respeito a algo, mas agiu como se estivesse totalmente certo? O apóstolo Paulo estava errado sobre o que Deus requeria dele, a ponto de perseguir os cristãos. Quando encontrou Cristo na estrada de Damasco, tanto ele quanto a missão de sua vida foram transformados. Da mesma forma, quando encontramos a Cristo, Ele transforma nossa vida e propósito. Precisamos fazer as seguintes perguntas: (1) Como Paulo demonstrou a transformação que ocorreu na vida dele? (2) Como isso nos ajuda a cumprir nosso propósito como cristãos? Na verdade, o exemplo de Paulo pode nos ajudar a ser melhores testemunhas de Cristo:

1. Entregue-se para ser usado por Deus. Paulo deu a vida e todos os recursos que possuía para ensinar outros sobre Cristo (At 22:25-29). Abdicou dos confortos de uma vida comum para fazer algo extraordinário por seu Mestre. Também nos devemos permitir ser instrumentos na mão de Cristo em todas as circunstâncias, para que possamos ajudar outros a crer nEle.

2. Dê seu testemunho. Nada é mais emocionante do que ajudar alguém a ver um verdadeiro exemplo do poder de Deus através de nossa experiência pessoal. Foi isso que aconteceu com Paulo: “Ao ser enviado de cidade a cidade para julgamento, seu testemunho sobre Jesus e os interessantes incidentes de sua própria conversão eram relatados perante reis e governadores, ficando eles sem escusas com respeito a Jesus” (Primeiros Escritos, p. 207). Da mesma forma, devemos formar o hábito de contar a outros nossos encontros com Jesus, assim como fazia o apóstolo Paulo.

3. Coloque toda a sua confiança em Deus. Nossas consecuções mundanas não podem nos ajudar na batalha contra o mal. Por natureza estamos tão ligados ao pecado que só podemos vencê-lo pelo poder de Cristo (Rm 7:19-25; 11:1). Podemos resistir à tentação e obter a vitória somente colocando toda a nossa fé em Seu poder de salvar.

4. Creia nas promessas de Deus. As promessas de Deus são seguras. Crendo em Suas palavras, crescemos em nosso relacionamento com Ele. Esse crescimento irá se mostrar em nossas atitudes e atos. Nossa obra de testemunho também dará muitos frutos em nossa transformação (2Pe 1:3-8).

Carla Chantelle Colquhoun | Hamilton, Canadá

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quarta-feira, 2 de julho de 2008

Para um Momento Como Este: o Apóstolo Paulo - 02/07/2008 a 05/07/2008


Quarta, 2 de julho

Evidência

O que você está esperando?


Vários temas importantes motivaram a vida e a missão do apóstolo Paulo. No topo da lista estava a história de Jesus crucificado. Esse evento era a base de tudo o que ele ensinava e fazia. Ele escreveu aos Coríntios: “Porque decidi nada saber entre vós, senão a Jesus Cristo e este crucificado” (1Co 2:2), e aos Gálatas: “Mas longe esteja de mim gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo” (Gl 6:14).

6. Nos textos a seguir Paulo descreve a salvação. O que Cristo fez por nós? Rm 5:10; Rm 6:18; Rm 8:15-17; 1Tm 2:6; 1Pe 1:18, 19

De que forma Paulo, que “respirava ameaças de morte contra os discípulos do Senhor” (At 9:1, NVI), se tornou o mais convincente apologista de Cristo? Por incrível que pareça, Saulo (Paulo) teve um encontro com Cristo que transformou sua perspectiva. Durante o breve encontro na estrada de Damasco, ele foi convencido pelas “evidências” a se entregar aos apelos do Espírito; e, como Isaías (6:8), reagiu se colocando à disposição para que Deus o enviasse. Posteriormente, como um hábil advogado, ele apresentou Cristo como a única esperança para os pecadores. Quando solicitado a se defender diante do rei Agripa, Paulo declarou destemidamente: “Não desobedeci à visão que veio do céu” (At 26:19).

Jesus confronta cada um de nós e, como Paulo, precisamos responder – de uma forma ou outra. A ordem de Jesus é clara. “Portanto, vão a todos os povos do mundo e façam com que sejam Meus seguidores, batizando esses seguidores em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo” (Mt 28:19). Cumprir esse mandamento é parte de nossa tarefa como discípulos de Cristo. E devemos fazê-lo com alegria e vigor, sabendo plenamente que as pessoas estão perecendo por falta da verdade.

É sua vez e a minha. Não podemos tapar os ouvidos e fechar a consciência contra o fato de que estamos vivendo na encruzilhada do evento mais extraordinário que irá ocorrer desde a criação do mundo. Jesus vai voltar, e Ele deseja que sejamos arautos de Sua vinda.

Depois de tudo ter sido dito e feito, precisamos perguntar a nós mesmos: Qual é o melhor indicativo de nossa consagração a Deus? Freqüentar a igreja e se envolver com as atividades dela é bom. Mas não é um testemunho suficiente para os que estão ao nosso redor e que desejam algo estupendo, que lhes transforme a vida. Essa visão de que um dia, em breve, Cristo vai voltar para nos levar ao Céu consigo deve servir de motivação tão forte que faça com que, como Paulo, também nos tornemos agentes de esperança para o mundo. As vidas que ajudamos a salvar bem podem incluir a nossa! Essa é nossa hora.

Sammy R. Browne | Westbury, EUA

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terça-feira, 1 de julho de 2008

Apostila de Iniciação Musical

Apostila de Iniciação Musical

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Para um Momento Como Este: o Apóstolo Paulo - 01/07/2008 a 05/07/2008


Terça, 1º de julho

A visão de Deus

É fácil imaginar Paulo, o grande apóstolo dos gentios e, com exceção do próprio Jesus, a maior força em todo o cristianismo, como um tipo de ser sobre-humano, sem defeitos. Mas esse não é o quadro apresentado no Novo Testamento. Às vezes, Paulo parece impulsivo, quase agressivo.

4. Que traços de caráter de Paulo nos mostram os textos a seguir? At 15:37-39; Rm 7:19-25; 1Co 9:27; 2Co 12:7

É um conforto saber que um gigante da fé como o apóstolo Paulo não era perfeito. Às vezes, ele cometeu erros. Ele precisava da graça e do perdão diários de Jesus em sua vida, assim como nós.

5. Qual era a compreensão de Paulo sobre si mesmo? Rm 7:24. Nessas palavras, que esperança e conforto você pode tirar para si mesmo?

“Ao examinar as Escrituras, Paulo aprendeu que através dos séculos ‘não são muitos os sábios segundo a carne, nem muitos os poderosos, nem muitos os nobres que são chamados. Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes; e Deus escolheu as coisas vis deste mundo, e as desprezíveis e as que não são, para aniquilar as que são; para que nenhuma carne se glorie perante Ele’ (1Co 1:26-29). E assim, considerando a sabedoria do mundo à luz que promana da cruz, Paulo se propôs nada ‘saber... se não a Jesus Cristo, e este crucificado’. 1Co 2:2” (Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 127, 128).

“Deus efetuará uma grande obra por meio da verdade, uma vez que homens consagrados, dispostos ao sacrifício, entreguem-se incondicionalmente à tarefa de apresentá-la aos que estão em trevas. Os que possuem o conhecimento da verdade e são consagrados a Deus, devem aproveitar-se de toda oportunidade para proclamar a mensagem para estes dias. Anjos de Deus estão movendo o coração e a consciência do povo de outras nações, e pessoas sinceras se acham perturbadas ao testemunharem os sinais dos tempos na desassossegada condição das nações. Em seu coração surge a pergunta: Qual será o fim de tudo isso? ... Todos quantos são cristãos devem ser obreiros na vinha do Senhor. Devem estar inteiramente despertos, trabalhando zelosamente pela salvação de seus semelhantes, e seguindo o exemplo que o Salvador lhes deu em Sua vida de abnegação, sacrifício e diligente esforço” (Ellen G. White, Conselhos aos Pais, Professores e Estudantes,p. 507).

Tunisia N. Peters | Berrien Springs, EUA

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segunda-feira, 30 de junho de 2008

Para um Momento Como Este: o Apóstolo Paulo - 30/06/2008 a 05/07/2008

Segunda, 30 de junho

Exposição
Missionário fora do comum

O apóstolo Paulo não foi sempre o apóstolo Paulo, mas Saulo de Tarso, da primeira igreja. Ele teve uma experiência que mudaria não só sua própria vida, mas também a História.

2. O que aconteceu a Paulo que provocou mudança tão grande em sua vida? At 9:1-9

3. Que título, aplicado a Jesus, Paulo e Barnabé aplicaram a si mesmos? At 13:47; Is 49:5, 6

O relato bíblico das viagens missionárias de Paulo é sempre inspirador. Passei três anos como missionário além-mar, e durante esse tempo freqüentemente me voltei para a história dele em busca de encorajamento. Quando me sentia opresso ou desanimado, pensava: Isso não é nada em comparação com o que Paulo enfrentou como missionário.

O que tornou Paulo um missionário tão fora do comum? A resposta é o foco da lição de hoje.

Mais que qualificado (At 9:1-9; 22:3-5; 25-29; Fl 3:1-6). Mesmo antes de sua conversão, Paulo serviu como missionário, ao partilhar seu zelo pela lei judaica perseguindo e aprisionando os seguidores do Caminho. Ele cria que estava fazendo a vontade de Deus, e dedicava a vida a essa obra. Mas seu zelo não era suficiente. Ele foi confrontado na estrada de Damasco, onde Jesus lhe perguntou: “Saulo, Saulo, por que você Me persegue?” (At 9:4).

Mesmo antes desse incidente que mudaria sua vida, Paulo era um brilhante estudioso das Escrituras hebraicas. Foi treinado por Gamaliel, “um mestre da Lei respeitado por todos” (At 5:34). Contudo, esse conhecimento, como seu zelo, não significava nada. Paulo também aparece no relato bíblico como um líder natural. Descreveu-se em Filipenses 3:6 como um fariseu. Ellen White nos diz que ele era membro do Sinédrio,* o que mostra a expressiva influência desse apóstolo em Jerusalém. Mas essa habilidade, também, não significava nada.

Alguém poderia argumentar que seu zelo, conhecimento e liderança foram benéficos ao seu ministério após sua conversão. Ele obviamente usou esses dons, com os quais Deus o havia abençoado, para ministrar a outros. Teria sido tolo se não o fizesse. Mas leia o que Paulo diz sobre esses dons: “Todas essas coisas valiam muito para mim; mas agora, por causa de Cristo, considero que não têm nenhum valor” (Fp 3:7).

O que mais importa (Fp 3:7-11). O currículo de Paulo parece nos dizer que ele estava mais do que qualificado para uma vida de ministério. Era zeloso, bem educado e tinha grande capacidade de liderança. Mas leia o que ele disse sobre tudo isso em Filipenses 3:8. Quando Paulo escreveu nesse verso sobre conhecer a Cristo, não estava se referindo ao conhecimento obtido por assistir a uma aula ou ler um livro. Estava se referindo a um conhecimento que transforma vidas.

O grego koinê, linguagem na qual foi escrito o Novo Testamento, tem duas palavras que podem ser traduzidas por “conhecer”. Uma delas é oida,que significa, literalmente, “ver com a mente”. Quando traduzida como “conhecer”, oida se refere a um conhecimento abstrato. A outra palavra é ginosko, que é o conhecimento que se adquire apenas por experiência. Paulo usou ginosko em Filipenses 3:7 e 10. Assim, quando ele disse que desejava conhecer a Cristo, queria dizer que desejava viver uma vida na qual experimentasse um relacionamento com Cristo. Desejava experimentar “o poder da Sua ressurreição e a participação em Seus sofrimentos” (Fp 3:10, NVI). Ele desejava experimentar a vida de Cristo.

É fácil olhar para Paulo e pensar: Ele tinha tudo. Era zeloso, inteligente e um líder natural. Não admira que tenha sido tão eficiente! Mas ao fazer isso, perdemos de vista o ponto principal. Foi seu relacionamento experimental com Cristo e seu desejo de compreender mais de Sua vida que fizeram de Paulo um missionário fora do comum.

Viva o que você aprende (Rm 12:2). O que mais importa para você? Talvez você não sirva num território além-mar, mas se partilhar Cristo com outros por meio de suas palavras, sua música ou seu exemplo, então é também um missionário. E, como missionário, é importante perguntar a si mesmo: O que mais importa para mim?

De que você depende quando partilha seu testemunho com outros? De que depende quando estuda a Bíblia com um novo converso?

Você está experimentando a vida de Cristo agora? Está experimentando Seu poder? Sua comunhão? Caso não esteja, peça-Lhe que torne Sua vida real para você. Não leia a Bíblia da mesma forma que lê outros livros. Ao lê-la, pergunte a si mesmo: Em qual promessa Deus está me pedindo que confie hoje? O que Deus está me pedindo que Lhe dê hoje? Que passo de fé Ele está me pedindo que eu dê? Faça questão de viver diariamente o que você aprende. Se você permitir, Deus atrairá você a um relacionamento experimental com Ele. E, através desse relacionamento, Ele transformará sua vida.

*Paulo: o Apóstolo da Fé e da Coragem (Campinas, SP: Certeza Editorial, 2004), p. 21.

Luke Self | Bozeman, EUA

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domingo, 29 de junho de 2008

Para um Momento Como Este: o Apóstolo Paulo - 29/06/2008 a 05/07/2008


Domingo, 29 de junho

“Portanto, por estar unido com Cristo Jesus, posso me orgulhar do serviço que faço para Deus” (Rm 15:17).

Prévia da semana: Se Paulo pôde fazer isso, por que não nós? Sua origem singular o preparou para uma missão específica. Nossa origem também nos prepara para alguma missão singular quando o Senhor a indicar a nós.

Leitura adicional: Atos dos Apóstolos, capítulo 12

Domingo, 29 de junho

Introdução
Uma lição de trânsito apostólica

1. Que duas cidadanias permitiram a Paulo ser uma testemunha tão eficaz? At 22:3-5; 25-29; Rm 11:1; Fp 3:5

A cidadania romana trazia consigo certos privilégios: segurança contra o açoitamento e a pena de morte sem julgamento (veja At 22:23-29); direito de votar, fazer contratos, ter um casamento legal e isenção de impostos.
Mas ele também era judeu, com rica herança espiritual. Anos mais tarde, Paulo se referia freqüentemente à sua herança judaica (cf. At 22:3).

Proibido retornar. Esse é o sinal de trânsito que mais me incomoda quando estou dirigindo perto da área de Miami. Certa vez, eu e meus colegas de classe planejamos sair para jantar a fim de celebrar o fim das aulas. Todos entramos nos carros e nos dirigimos a um restaurante na cidade vizinha. De alguma forma me desgarrei do grupo. Eu sabia que se pudesse virar na avenida que eu tinha acabado de cruzar, poderia alcançar os outros. Mas para não fechar alguém, segui em frente. Contudo, era proibido retornar naquela rua, e várias ruas que se seguiram só permitiam conversões à direita ou à esquerda. Não consegui chegar ao jantar, porque não consegui retornar para me juntar aos meus amigos.

Felizmente, nossa jornada cristã não é assim. Nosso gracioso Deus nos permite, e até nos encoraja a retornar quando estamos indo na direção errada.

Um exemplo disso é Saulo. Sua cidade natal, Tarso, era uma cidade de comércio internacional e diversas culturas. Ele estudou com Gamaliel – um dos maiores professores nos anais do judaísmo. Essa aguçada mente jovem voltada para as leis até ansiava o dia em que poderia fazer parte da Suprema Corte Judaica, o Sinédrio. Ele mal sabia que acabaria usando sua habilidade em leis para defender o cristianismo. O retorno na vida de Saulo aconteceu na estrada para Damasco numa “caça aos cristãos”. Naquela estrada ele encontrou o próprio Jesus (At 22:5-8). Ele desejava que Paulo fizesse um retorno em seu modo de pensar e em sua profissão (10-16).

Há três observações sobre os primeiros vislumbres da vida de Saulo sobre as quais vale a pena refletir: (1) Não importa como os outros o vejam, todo mundo tem um lado escuro. Todos somos pecadores por nascimento, natureza e escolha, e todos somos espiritualmente cegos. (2) A despeito do que você tenha feito, não está sem esperança. Nenhuma quantidade ou profundidade de pecado pode ganhar da graça de Deus. (3) Ainda que seu passado esteja manchado, qualquer pessoa pode encontrar um recomeço com Deus. Cristo transformou Saulo, deu-lhe um novo nome e o tornou uma nova criatura. Nunca é tarde demais para se começar a fazer o que é certo.

Nesta semana nos aprofundaremos na vida de Paulo para aprender mais sobre como podemos seguir seu exemplo na missão. Graças a Deus pelos retornos!

Ariel Sara McLeggon | Apopka, EUA

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