sábado, 30 de agosto de 2008

Coluna da Missão: O Apóstolo Pedro - 30/08/2008 a 30/08/2008

RESUMO SEMANAL

UMA COLUNA DA MISSÃO: O APÓSTOLO PEDRO - II

Pr. Antonio G. Pires
Diretor de Escola Sabatina e Ministério Pessoal
Associação Mineira Central

Introdução

No primeiro encontro de Pedro com Jesus, o Senhor viu o passado daquele discípulo, viu um homem a ser moldado através da contemplação do Seu amor e viu o futuro daquele homem que colocaria a vida inteiramente em Suas mãos.

“Simão não esperou segundo convite. Também ele ouvira a pregação de João Batista, e apressou-se em ir ter com o Salvador. Os olhos de Jesus pousaram nele, lendo-lhe o caráter e a história. Sua natureza impulsiva, o coração amorável e compassivo, a ambição e confiança próprias, a história de sua queda e arrependimento, seus labores e a morte de mártir – o Salvador leu tudo, e disse: ‘Tu és Simão, filho de Jonas; tu serás chamado Cefas (que quer dizer Pedro)’”. (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 139).

O impulsivo e instável Pedro se tornaria uma coluna da igreja de Cristo. Um homem não pode por si mesmo transformar seu caráter, mas Jesus transformou Pedro completamente, tirando-o da “rota de colisão” que, sem dúvida, o levaria ao fracasso e perdição.

I - A comissão de Pedro: um olhar mais próximo

Depois de andar algum tempo com Seus discípulos, Jesus Se retirou com eles para um local distante das multidões, na região pagã de Cesaréia de Filipe, onde poderia ter uma conversa direta e muito importante com eles. Jesus queria dizer-lhes abertamente que Ele era o Messias. Queria avaliar o que eles haviam aprendido até então, para dar prosseguimento ao discipulado do seu núcleo de fé.

“Jesus queria dizer aos discípulos abertamente que Ele era o Messias e lhes falar mais claramente a respeito da missão universal. Não era conveniente fazê-lo na Galiléia nem na Judéia. Nesses territórios eles não conseguiam estar sozinhos. A multidão nunca os abandonava e os escribas os espreitavam todo o tempo, na expectativa de encontrar algo que pudessem distorcer para condená-Lo”(Mário Veloso, Mateus – Comentário Bíblico Homilético, p. 215).

Jesus fez uma pergunta, preparando os discípulos para confessarem por si mesmos a sua fé. “Quem diz o povo ser o Filho do Homem?”

Com essa pergunta, Jesus preparou os discípulos para responderem à seguinte, que mais Lhe interessava naquele momento. Para cumprir a missão de Cristo, é importante saber o que as pessoas pensam de Jesus. Não podemos pregar a elas fora do contexto em que vivem e do que acreditam. Os discípulos faziam parte do povo e ouviam constantemente o que as pessoas falavam a respeito de Jesus. Muitas vezes, os comentários feitos pelas pessoas caíam em seus ouvidos e faziam com que eles mesmos pensassem sobre o que estava acontecendo.

Jesus, no entanto, não os havia levado até aquele lugar para saber o que estava na boca do povo. Isso eles admitiam: o povo estava falando de Jesus, porém, a idéia que a multidão tinha e sobre o Mestre era parcial e restrita. A multidão não tivera o privilégio que eles haviam tido de andar com o Senhor. Jesus, então, abordou objetivamente o verdadeiro motivo de estar ali com eles. “Mas vós, continuou Ele, quem dizeis que Eu sou?” Depois de um momento, o silêncio foi cortado pela afirmação veemente de Pedro. “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo.” Enquanto a multidão O rejeitava no momento da Sua humilhação, Jesus estava sendo reconhecido pelos discípulos como o Messias prometido. Esta declaração não foi a primeira dos discípulos em que reconheciam Jesus como o Messias. Quando os discípulos foram a Jesus pela primeira vez, André, ao fazer o convite a Pedro, disse: “Achamos o Messias” (Jo 1:41) e Natanael exclamou: “Mestre, Tu és o Filho de Deus, Tu és o rei de Israel.” (Jo 1:49). Quando Jesus acalmou a tempestade, depois de andar sobre as águas, eles disseram: “Verdadeiramente és Filho de Deus” (Mt 14:33). As palavras de Pedro eram a declaração de todos os discípulos naquele momento e, ao se levantar para falar, o Espírito Santo falou por intermédio dele. Aquelas palavras não eram fruto de sabedoria nem discernimento humano e sim fruto da suprema revelação de Deus. O fato de ter Pedro feito essa declaração não significava que eles conheciam a missão de Cristo. Depois daquele momento, Jesus passaria para outra fase do discipulado. Os discípulos estavam, então, preparados para receber esclarecimentos sobre Sua missão.

A declaração de Jesus ao Se dirigir a Pedro não o tornou o fundamento do reino de Deus. Pedro seria uma pedra movediça que faria parte importante na estrutura da igreja. Ele não expressou ali suas próprias palavras. Elas foram colocadas na sua boca pelo Espírito de Deus e expressavam a confissão de fé de toda a comunidade da qual faziam parte os discípulos. Ali, Pedro representava a igreja, assim como cada um dos filhos de Deus o fariam sempre dali para frente como verdadeiros embaixadores do reino de Cristo.

Jesus continuou:“Pois também Eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a Minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela” (Mt 16:18). A palavra Pedro significa pedra - uma pedra movediça. Pedro não era a rocha sobre a qual a igreja estava fundada. As portas do inferno prevaleceram contra ele quando negou seu Senhor com imprecações e juramentos. A igreja foi edificada sobre Alguém contra quem as portas do inferno não podiam prevalecer” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 412, 413).

Quem é o verdadeiro fundamento e a rocha da salvação?

  • Moisés apontara à Rocha da Salvação de Israel (Dt 32:4).
  • O salmista cantara à “Rocha da minha fortaleza” (Sl 62:7).
  • Isaías escrevera: “Assim diz o Senhor Jeová: Eis que Eu assentei em Sião uma pedra, uma pedra já provada, pedra preciosa de esquina, que está bem firme e fundada” (Is 28:16).
  • O próprio Pedro aplicou essa profecia a Jesus. Diz ele: “Chegando-vos para Ele a pedra que vive, rejeitada, sim pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa, também vós mesmos como pedras que vivem, sois edificados casa espiritual” (1Pe 2:4, 5). “Eis que ponho em Sião uma pedra angular, eleita e preciosa, e quem nela crer não será de modo algum envergonhado” (1Pe 2:6). Na sua pregação no sinédrio, ele reconheceu Jesus como a Pedra rejeitada por todos “a qual se tornou a pedra angular” (At 4:10, 11).
  • “Ninguém pode pôr outro fundamento, além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo” (1Co 3:11).

“Na presença de Deus e de todos os entes celestiais, em presença do invisível exército do inferno, Cristo fundou Sua igreja sobre a Rocha viva. A Rocha é Ele próprio - Seu próprio corpo, quebrantado e ferido por nós. Contra a igreja edificada sobre este fundamento, não prevalecerão as portas do inferno (Ibid. p. 413).

II - A Sombra de Pedro

Os discípulos estavam sozinhos. Jesus havia subido ao Céu, Pedro ocupou, no início, o papel de líder dos discípulos. O livro de Atos nos mostra os primeiros passos da igreja e como Pedro ocupou um lugar importante na liderança do povo de Deus. Ele estava à frente na escolha do substituto de Judas (1:15); na pregação do Pentecostes, quando quase três mil pessoas se converteram (2:14); a primeira cura após a ascensão de Jesus foi realizada por ele (3:1-10); tomou a frente para falar ao povo no templo e representou, juntamente com João, perante o sinédrio, a igreja que nascia (3:12 e 4:8); Repreendeu Ananias e Safira quando tentaram ludibriar a comunidade de fé (5:3-11); desceu com João a Samaria para confirmar a fé dos novos convertidos (8:14-25); ressuscitou Dorcas (9:36-43). Pedro foi o primeiro a iniciar a pregação do evangelho aos gentios indo à casa de Cornélio (10:1-48).

Quando Pedro andava com Jesus, muitas vezes estava pronto a confiar em si mesmo. Por algumas vezes, ensoberbeceu-se diante de Jesus. Era, agora, um homem transformado. Não mais tinha medo do ridículo e escárnio ou mesmo do que os homens pudessem fazer. Com ousadia confessava o nome de Jesus e, perante aqueles que O haviam crucificado, expunha-lhes o pecado de haverem rejeitado o Cristo. Ele não se esquecia de que havia traído o Mestre e considerava um privilégio sofrer, mesmo se necessário morrer pelo seu Senhor.

Os apóstolos faziam muitos milagres e eram tantos os que necessitavam que colocavam os enfermos onde pudessem ser alcançados pela sombra de Pedro a fim de serem curados. Essa foi uma fase crítica na vida desse discípulo. Enquanto as luzes estavam sobre ele, Pedro poderia ter perdido de vista a Jesus, assim como acontecera nas águas revoltas, quando era necessário que ele continuasse olhando para Jesus e se detivera em olhar para si mesmo, desviando o olhar do Mestre. Porém, ele tinha sido vacinado contra essa vaidade. Mesmo quando Cornélio se ajoelhou perante ele para o adorar, ele não tomou os louvores para si. Portou-se como um verdadeiro embaixador dos céus.

Precisamos ter o mesmo espírito de Pedro. Quantas vezes buscamos a glória que pertence unicamente a Deus! Somos instrumentos de Deus para realizar Sua obra nesse mundo, e devemos creditar ao Senhor toda a honra, glória e louvor, para cada um dos Seus eternos atos realizados através de nós, Seus filhos.

III. Organizando a primeira Igreja

O livro de Atos revela-nos o crescimento e organização da igreja primitiva. A igreja crescia a passos largos. Partindo de aproximadamente quatrocentas pessoas, o número de crentes aumentou vertiginosamente no dia do Pentecostes, quando quase três mil pessoas foram batizadas (At 2:41). A igreja vivia em comunhão de tal maneira que todos “tinham tudo em comum” adorando o Senhor, orando em todo tempo. Assim, “acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia os que iam sendo salvos” (At 2:42-47). Ao serem, dia a dia, acrescentados novos crentes ao rebanho, o número dos fiéis cresceu ao ponto de, somente homens, serem contados quase cinco mil pessoas (At 4:4).

O número de novos convertidos trouxe consigo as dores do crescimento. A igreja, acrescida de tantas pessoas, não podia ser administrada como quando era composta por poucos. Para que ela continuasse crescendo e cumprindo sua missão no mundo, mudanças estruturais deveriam ser implementadas, porque o crescimento gera novas responsabilidades e uma estrutura mais dinâmica para continuar a crescer.

Os problemas que começaram a aparecer na igreja estavam relacionados com as prioridades da igreja. Os fatos eram importantes e requeriam cuidados sérios, mas a solução deveria ser de tal forma que não prejudicasse a missão. A exemplo dos apóstolos, não podemos permitir que as crises da igreja sejam resolvidas em detrimento da missão. Esta é prioritária no contexto da igreja de Deus, e nada pode ficar em seu lugar. Pedro e os demais apóstolos reconheceram que uma mudança deveria ser feita na estrutura organizacional para dar mobilidade à obra.

O resultado da decisão foi de grande importância, porque a igreja não mais podia crescer somente em progressão aritmética, sendo acrescentados os salvos. O autor de Atos diz que então, “se multiplicava muito o número dos discípulos em Jerusalém e muitos sacerdotes obedeciam à fé” (At 6:7).
A igreja estava, então, pronta agora para “esticar suas cordas”, saindo das fronteiras da Judéia para alcançar o mundo.

IV. Uma visão mais ampla

A visão dos apóstolos ainda era pequena em relação à missão. Eles ficariam pregando somente em Jerusalém e na Judéia se Deus não tivesse agido para espalhá-los. Jesus havia dito a eles que sua visão não podia ser tacanha. Começariam, sim, em Jerusalém, mas deveriam partir de lá até atingir os confins da terra (At 1:8). Eles não conseguiam ver além de suas fronteiras nacionais e, por sua própria vontade, não sairiam dessas fronteiras culturais. A missão nas suas fronteiras estava saturada e, pela perseguição em sua terra, eles tiveram que ir até Samaria. Ali, Jesus havia pregado para a mulher samaritana e através dela falara a todos os habitantes de Sicar. Pedro e João foram enviados para lá a fim de confirmar na fé os novos conversos. Deus, porém, estava preparando uma abordagem radical para abrir a mente da Sua igreja e dar uma visão significativa da missão para a qual Ele havia criado a igreja. Este era o objetivo de Jesus e deveria ser o objetivo de Seus apóstolos: O Mundo.

A quem Deus escolheu para essa importante missão? – Pedro – Deus enviou um chamado contundente a Pedro. Não havia como esquivar. Quando o ser humano não está preparado para o chamado, Deus o capacita. Quando, mesmo assim, ele não se coloca à disposição, Deus é capaz de enviar um grande peixe para dar conta do recado. Mas uma coisa é certa: Deus sempre terá quem cumpra a tarefa de salvar o perdido.

A ordem de Deus ainda é a mesma. Não podemos considerar imundo aquele que Ele purificou. O Senhor quer que tenhamos, hoje, uma visão ampla de Sua obra. Há tantos, de tantas classes sociais, de diversas etnias, ou mesmo pessoas dentro do nosso espaço cultural, mas que formam subculturas. Também estas devem ser atingidas pela pregação do evangelho. Cristo Jesus morreu por todos. De fato, Ele veio salvar o mundo e o mundo é o alvo do Céu. Infelizmente, trata-se de um mundo secular e sem espaço para Deus na sua agenda. Um mundo com suas preferências sociais, sexuais, religiosas, etc. Foi para esse mundo que Deus nos enviou, a afim de sermos o “sal da terra”, transformando as pessoas pelo poder do Seu amor.

V. Crescendo em graça

A história de Pedro nos ensina que não nos podemos acomodar na vida cristã. É importante que estejamos em constante crescimento. Ele ainda não era um homem perfeito. Sua perfeição e seu modelo era Cristo. Em um momento de sua vida, o experiente apóstolo, para conquistar a estima dos homens, curvou-se à pressão de cristãos judeus, contrariando suas próprias convicções (Gl 2:11-14). Paulo teve que repreender Pedro, publicamente, para que aquele mal não se alastrasse motivando uma crise na igreja.

Estranhamos, às vezes, que depois de tanto tempo andando com Jesus e, depois, sendo um dos líderes da igreja, o apóstolo ainda falhasse de maneira tão grosseira. Mas Pedro ainda estava crescendo mais e mais, cada dia da sua vida crescendo. Não importa o momento em que estamos da nossa carreira cristã. Devemos estar em constante crescimento. A meta de cada cristão é atingir o alvo da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus. Nosso dever é sempre prosseguir em direção ao alvo. Se estivermos ligados a Cristo, nossos fracassos não nos podem impedir de continuar avançando na vida cristã.

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sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Coluna da Missão: O Apóstolo Pedro - 29/08/2008 a 30/08/2008

Sexta, 29 de agosto

Opinião
Siga-Me

Se Pedro tem as chaves do reino, e se ele é a rocha sobre a qual Cristo edificou Sua igreja, então é importante descobrir tudo que pudermos sobre o apóstolo Pedro e sobre o que ele realmente ensinou.

Pedro é um dos apóstolos de Cristo que melhor exemplifica os traços mais humanos. Não há dúvida de que ele tinha grande fé e amor por Cristo. Nos relatos dos evangelhos há muitas ocasiões em que vemos o zelo de Pedro por Jesus, contudo também experimentamos suas fraquezas e faltas, temores e ansiedades, e talvez, às vezes, até suas dúvidas.

Em última análise, a vida de Pedro precisa ser avaliada por seu sucesso em cumprir as instruções finais do Senhor. Considere o momento após a ressurreição de Cristo em que Ele repetidamente perguntou a Pedro se este O amava. Talvez a tripla negação de Pedro tenha sido purificada por sua tripla declaração de amor pelo Mestre, quando ele exclamou: “O Senhor sabe tudo e sabe que eu O amo, Senhor!” (Jo 21:17).

Quantos de nós somos como Pedro! Estamos interessados nos negócios dos outros, ansiosos para conhecer seu dever, enquanto estamos em perigo de negligenciar nossas próprias responsabilidades. Em vez disso, olhemos para Cristo e O sigamos. Veremos erros na vida de outros. Seus defeitos de caráter serão óbvios. Neste mundo, os seres humanos sempre estarão rodeados de fraquezas. Somente em Cristo encontramos perfeição. Ao contemplá-Lo, seremos transformados em cristãos que sabem amar e são amáveis, que refletem seu Senhor e Salvador.

Pedro havia sido restaurado ao seu apostolado, mas a honra e autoridade que ele recebeu de Cristo não lhe deram supremacia sobre nada nem ninguém. Ao ficar curioso sobre outro discípulo, Pedro perguntou: “‘Senhor, e quanto a ele?’ Respondeu Jesus: ‘Se Eu quiser que ele permaneça vivo até que Eu volte, o que lhe importa? Quanto a você, siga-Me!’” (Jo 21:20-22).

Pedro não foi honrado como cabeça da igreja. Ao contrário, o favor que Cristo lhe mostrou em perdoar sua negação e confiar-lhe o cuidado da igreja, juntamente com a própria fidelidade em seguir a Cristo, ganharam para ele a confiança dos membros da igreja. Ele tinha muita influência na igreja. E a lição que Cristo havia ensinado junto ao Mar da Galiléia permaneceu com Pedro o resto de sua vida.

Dicas
1. Discuta com sua unidade da Escola Sabatina idéias sobre como expandir a missão. Escolha pelo menos duas das idéias para praticar individualmente ou como grupo, durante seis meses. No fim desse período, reavalie o impacto da missão.
2. Pesquise quantos membros adventistas batizados há em seu país. Calcule quanto tempo levaria para alcançar toda a população de seu país se cada membro apresentasse uma pessoa a Cristo nos próximos 12 meses.
3. Escreva uma peça sobre a transformação de Pedro pelo amor de Jesus. Contraste a exuberância e impulsividade de Pedro nos primeiros dias de sua missão com a retratação equilibrada, mas entusiástica, que ele fez de Cristo quando falou a Cornélio e sua família.

Rachel Tandug | Davao, Filipinas

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quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Coluna da Missão: O Apóstolo Pedro - 28/08/2008 a 30/08/2008

Quinta, 28 de agosto

Aplicação
Tornando-se uma coluna


7. O que Pedro ainda não havia entendido, mesmo como missionário? Gl 2:11-14

Paulo ficou perturbado porque achou que Pedro estivesse agindo como hipócrita. Depois da visão de Pedro sobre os alimentos imundos e seu encontro com Cornélio, ele começou a se associar com os gentios. Mas agora, para desgosto de Paulo, depois de ter alcançado tanto em favor dos gentios, Pedro estava invertendo seu comportamento. Ele estava agora se curvando à pressão de cristãos judeus e sendo contrário a suas convicções. Ele se recusava a comer com os gentios, porque não queria ofender os cristãos judeus.

Como uma coluna da missão, Pedro defende a verdade e fala por Deus com coragem. O interesse controlador dos sacerdotes trouxe uma advertência imediata de que eles não iriam tolerar a pregação do apóstolo de que Cristo havia ressuscitado. Contudo, Pedro permaneceu obediente a um Poder mais elevado: “Mas Pedro e João responderam: Os senhores mesmos julguem diante de Deus: devemos obedecer aos senhores ou a Deus? Pois não podemos deixar de falar daquilo que temos visto e ouvido” (At 4:19, 20). Ameaçado novamente, Pedro respondeu de maneira semelhante: “Nós devemos obedecer a Deus e não às pessoas” (At 5:29).

Como Pedro havia se tornado uma coluna tão firme na obra de Deus? Eis aqui três possibilidades:

1. Pedro aprendeu que um dos aspectos mais importantes para ser cristão é o serviço aos outros. Esse é o princípio central na obra de Deus. O Salvador não apenas profetizou a fraqueza de Pedro na negação, mas sua influência na igreja durante o resto de sua vida, quando disse a Pedro: “Quando você tiver voltado para Mim, fortaleça seus irmãos” (Lc 22:32, New King James Version).

2. Pedro aprendeu que a verdadeira liderança também beneficia os que lideram. Ao estudarmos a obra dos apóstolos na igreja primitiva, descobrimos que, tanto quanto Jesus o fez, eles enfatizaram e viveram o amor. Para Pedro, o amor era muito mais do que uma saudação educada aos outros membros da igreja. Era o cultivo diário de compaixão, cortesia e empatia de uns para com os outros, em vez de retribuição do “mal com mal, nem ofensa com ofensa” (1Pe 3:9).

3. Pedro aprendeu que ser semelhante a Cristo tem um significado especial. Como um dos primeiros doze discípulos, Pedro testemunhou em primeira mão a força do Mestre no sofrimento. Dando o exemplo para nós, Jesus não censurou com ira Seus opressores. Quem quer que O siga deve exercer o mesmo domínio próprio quando for injustiçado (1Pe 2:21-23).

Não sendo um santo com auréola, do outro mundo, Pedro estava sempre no centro da ação – arriscando-se a cometer erros, sofrendo críticas e até perseguição. Mas ele havia aprendido com Jesus como reagir, e após a crucifixão testificou corajosamente durante um terço de século, imitando Jesus em Sua maneira de viver e de morrer. Seus discursos e cartas merecem ser repetidamente lidos, pois a maior mensagem de Pedro é uma vida de entrega e coragem.

Glenn Brian Ente | Olongapo, Filipinas

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quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Coluna da Missão: O Apóstolo Pedro - 27/08/2008 a 30/08/2008

Quarta, 27 de agosto

Evidência
O-be-di-ên-cia

Depois do Pentecostes, a vida de Pedro foi transformada, e ele se tornou uma poderosa coluna da igreja. Mas precisava aprender ainda mais. Como os outros apóstolos, Pedro ainda considerava sua missão exclusivamente para os judeus.

5. Como Jesus havia advertido aos apóstolos sobre a missão deles? At 1:8

Em Atos 10:1-14, Pedro recebeu uma visão em que lhe foi ordenado comer alimentos impuros. Como judeu, ele ficou surpreso com a ordem. “De modo nenhum, Senhor!” Pedro respondeu, “jamais comi coisa alguma comum e imunda” (At 10:14). Evidentemente, Deus não estava dizendo literalmente que Pedro deveria comer alimentos impuros. A visão de Pedro era uma parábola. A princípio, ele não entendeu o significado (v. 17), mas este logo ficou claro quando ele foi convidado a visitar a casa de Cornélio, um gentio.

6. Qual era o verdadeiro significado da visão? Que conceito Pedro agora entendeu e que antes não entendia? At 10:28-43

O que Deus exigiu de Pedro a fim de que ele se tornasse uma coluna da missão? Obediência e domínio próprio, não por si mesmo, mas através da fé nas promessas de Deus, e por Sua graça.

Pegue sua Bíblia e leia Mateus 4:18-20. Obediência e domínio próprio? Sim. Mas através da fé nas promessas de Deus, e por Sua graça.

Pedro pediu a Jesus que o deixasse andar sobre a água. Veja Mateus 14:22-32. Obediência e domínio próprio? Talvez a princípio. Mas o que aconteceu quando Pedro começou a afundar? O que aconteceu com sua fé nas promessas de Deus e em Sua graça?

Quando você procura conhecer a vontade de Deus, sua parte é crer que Deus irá guiá-lo e abençoá-lo. Talvez você não confie em si mesmo, pensando que pode interpretar mal Seus ensinos e Suas ordens. Mas não se esqueça de fazer com que mesmo essa falta de confiança se torne objeto de oração para que o Espírito Santo guie você a entender e a “interpretar corretamente Seus planos e a atuação de Sua providência” (Ellen G. White, E Recebereis Poder [MM 1999], p. 114).

Devemos permanecer firmes como uma rocha aos princípios da Palavra de Deus, lembrando-nos de que Ele está conosco para dar-nos forças para enfrentar com fé cada nova experiência que Ele nos apresentar. Mantenhamos sempre em nossa vida os princípios de fé e graça, para que possamos avançar de força em força no nome do Senhor.

Glenn Christian Ente | Davao, Filipinas

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terça-feira, 26 de agosto de 2008

Coluna da Missão: O Apóstolo Pedro - 26/08/2008 a 30/08/2008

Terça, 26 de agosto

Testemunho
Obedecer mesmo sem entender

As coisas estavam indo bem sob a liderança dos apóstolos. Mas, com o crescimento da igreja, surgiram os problemas. Ficou claro que a igreja precisava de uma estrutura organizacional. Pedro e os outros apóstolos perceberam que precisava haver um equilíbrio correto entre o trabalho de manutenção e sua principal missão. Eles decidiram: “Não é razoável que nós abandonemos a palavra de Deus para servir às mesas” (At 6:2).

4. Que fizeram os líderes em Jerusalém quando ouviram sobre o novo grupo de crentes que Filipe havia estabelecido em Samaria? At 8:14. Ou quando foi fundada uma nova igreja em Antioquia? At 11:19-26. Qual é o significado dessas ações?

Talvez a história da obediência de Pedro em não hesitar (At 10:20) e partilhar o evangelho com Cornélio, um gentio, seja o melhor exemplo do fato de o apóstolo ter-se tornado uma coluna da missão. Ellen White disse o seguinte sobre o exemplo de obediência de Pedro em visitar Cornélio: “Para Pedro esta era uma ordem probante, e foi com relutância em cada passo que assumiu o dever que lhe fora imposto; mas não ousou desobedecer. ... Em obediência às instruções que acabava de receber de Deus, o apóstolo prometeu ir com eles [os homens enviados por Cornélio]. Na manhã seguinte partiu para Cesaréia, acompanhado por seis de seus irmãos. Estes deveriam ser testemunhas de tudo o que ele dissesse ou fizesse enquanto em visita aos gentios; pois Pedro sabia que seria chamado a dar contas de uma violação tão direta dos ensinos judaicos” (Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 137).

Ao chegar à casa de Cornélio, Pedro “pregou a Cristo – Sua vida, Seus milagres, Sua traição e crucificação, Sua ressurreição e ascensão, e Sua obra no Céu como representante e advogado do homem. Ao indicar Jesus aos presentes como a única esperança do pecador, Pedro, ele próprio, compreendeu mais perfeitamente o sentido da visão que tivera, e o coração ardeu-lhe com o espírito da verdade que estava apresentando” (Ibid., p. 138, 139).

Cornélio e sua casa foram batizados, e a partir deles “estendeu-se uma vasta obra de graça naquela cidade gentílica” (Ibid., p. 139).

Hoje, “Deus chama obreiros humildes e fervorosos, que desejem levar o evangelho às mais altas classes [pessoas como Cornélio]. Há milagres a serem operados em conversões genuínas – milagres que não são agora discernidos. ... Se todos os que são Seus coobreiros se dispuserem a ser homens de oportunidade, cumprindo brava e fielmente o dever, Deus converterá homens que ocupam posições de responsabilidade, homens de intelecto e de influência. Pelo poder do Espírito Santo muitos aceitarão os princípios divinos” (Ibid., p. 139, 140).

L. J. Brauer | Berrien Springs, EUA

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segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Coluna da Missão: O Apóstolo Pedro - 25/08/2008 a 30/08/2008

Segunda, 25 de agosto

Exposição
Coluna da missão

Parece que, logo depois de Jesus retornar ao Céu, Pedro se tornou o líder entre os crentes, aproximadamente 120 pessoas. Como vimos na semana passada, porém, só depois do Pentecostes, quando ele se levantou e pregou poderosamente à multidão, é que vemos completamente a transformação surpreendente na vida dele (At 2:14-41). Como resultado da operação do Espírito Santo por sua pregação, três mil pessoas aceitaram Jesus e foram batizadas. Na vez seguinte em que vemos Pedro, ele estava caminhando com seu colega João, apóstolo e amigo havia longo tempo, subindo ao templo para orar. Então, Pedro operou o primeiro milagre de cura registrado em Atos, ao curar um portador de deficiência física desde o nascimento (At 3:6-8).

2. Qual, disse Pedro, era a fonte de seu poder de curar? At 3:6, 12, 13; 4:10

3. Mais tarde, que tipo de pressão incrível foi colocada sobre Pedro? Que grande perigo ele, ou qualquer pessoa, correria na mesma situação? At 5:15; 10:25

Podemos aprender muito sobre como Jesus lida com os seres humanos pecaminosos ao estudar a vida de Pedro e observar como este discípulo impetuoso, jactancioso e exageradamente confiante em si mesmo se tornou um servo amoroso e humilde para Cristo e para a igreja primitiva.

Pedro: uma curta biografia (Mt 14:22-33; 26:47-54, 69-75; Mc 8:31-33; Jo 13:1-9). Pedro (também conhecido como Simão) foi um dos doze apóstolos de Cristo. Ele se tornou o líder dos apóstolos após a ascensão de Jesus. Pedro era originalmente de Betsaida, na margem norte do Mar da Galiléia. Era casado e, com seu irmão, ganhavam a vida como pescadores. Sua casa ficava em Cafarnaum. Quando Jesus chamou Pedro para ser apóstolo, deu-lhe o nome de Cefas (aramaico) ou Pedro (Petros em grego), nomes que em português são traduzidos como “pedra”. Juntamente com Tiago e João, Pedro era um dos apóstolos que Jesus escolheu para estarem presentes durante importantes momentos de Seu ministério.

Pedro era impetuoso, jactancioso e demasiado confiante em si. Quis andar sobre a água. Além disso, repreendeu Jesus pelo que lhe parecia ser um pensamento negativo, e recusou-se a deixar que Jesus lhe lavasse os pés na última Páscoa em que estiveram juntos. Negou conhecer Jesus durante um dos julgamentos e, apressadamente, desembainhou uma espada quando Jesus estava sendo preso. Quando Jesus perguntou: “Quem vocês dizem que Eu sou?”, Pedro disse imediatamente: “O Senhor é o Messias, o Filho do Deus vivo” (Mt 16:15, 16).

O caminho até a posição de coluna, parte 1 (Lc 5:1-11). Após o primeiro encontro com Jesus, Pedro e os outros discípulos viajaram com Ele por toda a Galiléia, Judéia, Jerusalém e Samaria. Ao longo de todo o caminho, viram Jesus realizar milagre após milagre, e Se associar com os marginalizados pela sociedade. Mas alguns deles, inclusive Pedro, não haviam ainda renunciado completamente sua vida como pescadores. Certa vez, após ensinar uma multidão que consistia de muitos tipos de pessoas, Jesus disse para Pedro lançar a rede. Mesmo não tendo o discípulo apanhado nada na noite anterior, e embora estivessem grandemente desanimados pela prisão de João Batista e pelo preconceito dos líderes religiosos contra Jesus (veja O Desejado de Todas as Nações, p. 249), Pedro fez o que Jesus ordenou. E, para seu espanto, a rede se encheu tanto de peixes que começou a se romper.

Até então, nenhum dos discípulos havia “abandonado de todo sua anterior ocupação. ... Mas agora Jesus os convidava a abandonar a vida anterior, unindo aos dEle os seus interesses” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 249). Uma vez mais, só que desta vez completa e inteiramente, Pedro aceitou o chamado de Jesus para se tornar pescador de homens.

O caminho até a posição de coluna, parte 2 (Mt 16:15, 16, 18; At 5:12-15; 10). Antes de Cristo regressar ao Céu, Ele restaurou Pedro ao ministério e lhe deu a obra de nutrir a igreja primitiva. Essa obra requereria grande cuidado e ternura, juntamente com muita paciência e perseverança. Pedro estaria ministrando àqueles que eram novos na fé, educando-os para também serem úteis no serviço de Cristo. Até então, os traços negativos do caráter de Pedro não lhe haviam permitido estar particularmente qualificado para fazer isto ou mesmo para entender a importância de aprender de Cristo como fazê-lo. Mas essa era a obra que Cristo agora o chamava a fazer. E para essa obra, a própria experiência de sofrimento e arrependimento vivida por Pedro o havia preparado.

Anteriormente, em seu discipulado, Pedro muitas vezes falara e agira sob o impulso do momento. Estava sempre pronto a corrigir outros e a expressar sua opinião antes de ter clara compreensão de si mesmo e da situação em que estava. Mas o Pedro verdadeiramente humilde e convertido era muito diferente. Conservou seu antigo fervor, mas as palavras e a vida de Cristo passaram a regular seu zelo. Em vez de ser impetuoso, autoconfiante e cheio de exaltação própria, Pedro podia agora permanecer calmo e ser ensinado. Podia nutrir a igreja infante de Cristo como um pastor cuida de cordeirinhos recém-nascidos.

A maneira como o Salvador nutriu Pedro lhe ensinou e ensinou aos outros discípulos como nutrir a igreja primitiva. Ensinou-lhes a tratar os pecadores com paciência, simpatia e amor perdoador. Embora Pedro houvesse negado seu Senhor, não uma, mas três vezes, o amor que Jesus lhe mostrava nunca falhou. Esse amor mostrou a Pedro e aos outros discípulos como cuidar dos milhares de novos conversos que logo entrariam em suas fileiras. Enquanto se lembrava de sua própria fraqueza e fracasso, e de como Jesus havia lidado com ele, Pedro aprenderia como lidar com outros que buscavam a salvação.

Kleng-Kleng del Rosário | Davao, Filipinas

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domingo, 24 de agosto de 2008

Coluna da Missão: O Apóstolo Pedro - 24/08/2008 a 30/08/2008

Coluna da Missão: O Apóstolo Pedro - 24/08/2008 a 30/08/2008

“Vendo a coragem de Pedro e de João, e percebendo que eram homens comuns e sem instrução, ficaram admirados e reconheceram que eles haviam estado com Jesus” (At 4:13, NVI).

Prévia da semana: Pedro se tornou um importante líder da igreja. Ele permitiu que Jesus redirecionasse sua personalidade à missão da igreja, embora tivesse dificuldade par se desfazer de algumas opiniões longamente abrigadas.

Leitura adicional: Atos dos Apóstolos, cap. 14 (p. 131-142)

Domingo, 24 de agosto


Seja um Pedro! Não hesite


“Também Eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a Minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela” (Mt 16:18).

Para muitos, estas palavras significam que Jesus construiu Sua igreja sobre Pedro, que ele foi o que se chamou “o primeiro papa”, e que ele, Pedro, era a pedra de que Jesus estava falando. No entanto, outros interpretam esse texto como se Jesus tivesse dito: Tu és Pedro, e sobre esta Pedra, Eu mesmo, edificarei a Minha igreja. A evidência, como veremos abaixo, favorece fortemente a última.

1. A que pedra Jesus estava Se referindo? Dt 32:4; Sl 18:2, 31; Sl 95:1; 1Co 10:4; Ef 2:20; 1Pe 2:6

Não importa quão privilegiado fosse Pedro, não importam os seus dons, o valor de seu papel; a igreja de Deus nunca foi construída sobre um ser humano pecador. Deus nos livre! O próprio Jesus é a Pedra, o fundamento sobre o qual descansa Sua Igreja.

Pedro era fervoroso, corajoso e organizado. Ele era um homem de ação, com extremos pronunciados: destacadas virtudes e sérios defeitos. Era caloroso, generoso, audaz e ousado. Era também jactancioso, impulsivo e afoito. Num momento de crise, podia se demonstrar alerta, mas também covarde e vacilante. Muitas vezes era impossível alguém prever que lado de seu caráter e personalidade prevaleceria. Tudo isso o tornava um homem de contradições. Jesus, contudo, podia olhar para o interior do coração de Pedro e ler seus motivos. Portanto, Jesus conhecia o potencial que Pedro tinha.

Pedro muitas vezes não hesitava em executar imediatamente a ordem do Senhor. Que reação Jesus recebe hoje quando Ele repete a nós o chamado para segui-Lo? Sem dúvida, algumas dessas respostas poderiam ser: “Quando eu me formar na faculdade, Senhor”, ou: “Quando eu encontrar um emprego, irei trabalhar para o Senhor”, ou: “Quando eu terminar de planejar meu casamento.”

Mas hoje o mundo contém aproximadamente 7 bilhões de pessoas, muitas das quais precisam ouvir o evangelho. Não devemos hesitar em atender ao chamado de Deus. O Espírito Santo cuidará para que a semente dê frutos. Ao nos dispormos para cumprir essa tarefa global, o Espírito Santo nos encherá de poder. Outras coisas que precisamos para alcançar o sucesso serão proporcionadas.

É o próprio Deus fazendo Sua obra em nós, usando-nos como instrumentos. Quando Ele nos chamar, não demos desculpas quanto ao porquê de não aceitarmos o desafio. Ao contrário, sejamos gratos por ter o Senhor nos tornado canais de Seu amor para alcançar a outros com a mensagem. Nossas consecuções na tarefa de fazer discípulos para Deus são fruto de Sua graça e amor.

Ao estudar a lição desta semana, peça a Deus que lhe mostre o potencial que Ele vê em você.

Farrah del Rosario-Paterniti | Olongapo, Filipinas

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