sábado, 30 de maio de 2009

A Jornada Cristã ''CÉU" - 30/05/2009 a 30/05/2009

A JORNADA CRISTÃ "CÉU"
Resumo Semanal 24/05/2009 a 30/05/2009


Pastor José Orlando Silva
Mestre em Teologia Sistemática
Boa Viagem - Recife
Associação Pernambucana

Introdução

Quando ouvimos soar em nossos ouvidos a palavra céu, uma repentina sensação nos invade. Para uns, essa palavra é uma simples utopia. Para outros, um entediante lugar onde não desejamos estar. O Céu também é visto como uma lenda, ou apenas um lugar do qual a astrologia apresenta o mapa astral, o horóscopo personalizado e o signo ascendente. É o lugar em que o esotérico é cultuado, a sorte é buscada e as fases da Lua influenciam nas diferentes personalidades.

Aqui estão as palavras de um pequeno escolar, expressando sua ideia acerca do Céu:

“O Céu tem três andares e um subsolo. O assoalho são as nuvens. Deus dorme nos primeiros dois andares, e Papai Noel com suas renas e brinquedos mora no terceiro andar, e os anjos dormem no subsolo. As casas são todas feitas de pão de mel e os rios são de diferentes cores – vermelho, azul, cor-de-rosa, verde, alaranjado, ... e isso é tudo.”

Muitos se rebelam contra a religião porque a que conhecem é uma mistura de religião com mitos e contos de fada. Quanto às crianças, elas ouvem tantas histórias confusas que não sabem onde Papai Noel termina e onde Deus começa. Quando descobrem que Papai Noel não existe, presumem que Deus também não existe, e consequentemente negam o Céu como um lugar.

Por sua grandiosidade, o Céu esteve presente nas mais diversas religiões e mitologias. Cogita-se que o céu tenha sido o primeiro objeto de culto da humanidade, geralmente associado às quase ubíquas divindades uranianas.1

Quantos têm perdido a fé na religião e na Bíblia por causa de uma compreensão errônea com relação ao futuro e a outros assuntos da fé cristã. “Necessitamos constantemente de uma revelação nova de Cristo, de uma experiência diária que se harmonize com Seus ensinos. Estão ao nosso alcance resultados altos e santos. Deus deseja que façamos contínuos progressos.”2 Essa revelação maior transcende as meras opiniões e suposições humanas.

Somente a Palavra de Deus é um guia seguro para obtermos as mais corretas conclusões sobre assuntos tão relevantes como o Céu. “A abundante iniquidade prevalecente hoje pode ser atribuída em grande medida à deficiência no estudo e obediência às Escrituras; pois quando a palavra de Deus é posta de lado, é rejeitado o seu poder para restringir às más paixões do coração natural. Os homens semeiam na carne, e da carne ceifam corrupção.”3 Essa corrupção nos conduz a distorções e fábulas em trono de um tema bíblico tão importante como o Céu. A Bíblia não nos deixa margem para inferências e suposições em torno deste assunto.

A Bíblia nos fala de um lugar ao qual sabemos quando e como chegaremos (1Ts 4:16 e 17). Um lugar sem dor, decepção ou arrependimentos e remorsos (Ap 21:4). Busquemos a única fonte verdadeira de informação em busca de nossa resposta. Antes de deixar este mundo, Jesus fez uma promessa:

“Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em Mim. Na casa de Meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, Eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando Eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para Mim mesmo, para que, onde Eu estou, estejais vós também” (Jo 14:1-3).

De fato, o inimigo conseguiu fazer do Céu uma alegoria intangível e fantasiosa que não pode ser considerada como lugar ou espaço físico. Mas a Palavra de Deus firmemente apresenta o Céu como literal; um lugar tangível em que Deus habita com outros membros da Divindade e Seus anjos não caídos.

II. A crise do quando

Adjunto à ideia errônea de um céu místico, percebe-se uma crise sobre o quando. Será imediatamente após a morte? Ou será em futuro indefinido? Somos ensinados que um dia flutuaremos pelo espaço como espíritos desincorporados, assentando-nos nas nuvens e tocando harpas por toda a eternidade. Perambularemos por um lugar com ruas de ouro e muros de jaspe, um lugar em que não haverá nada para fazer, senão assentar-se numa nuvem com os pés suspensos (se as almas realmente possuem pés) e repousar, repousar, repousar indefinidamente... Repousar por milhares de anos, sim, até mesmo milhões e bilhões de anos enquanto se ouve o som de milhares de anjos tocando suas harpas.

Esse pensamento afeta algumas claras doutrinas da Bíblia. A vida após a morte é defendida, a recompensa imediata e a sequência dos últimos acontecimentos é alterada. A Palavra de Deus não apresenta a doutrina da imortalidade da alma (Ec 9: 5 e 6; Sl 13:3 e 1Rs 11:21), e afirma o estado de inconsciência dos mortos, comparando-o ao sono. Se negarmos essas premissas, deslocamos a sequência dos fatos e de “quando” chegaremos ao Céu.

“Isaac Taylor diz que, como a extensão é um atributo da matéria, a alma sem o corpo não pode ter extensão. A extensão, porém, é uma relação com o espaço; o que não possui extensão, consequentemente não está em parte alguma. O corpo não é por si só a vida, nem é a causa da vida; tampouco o corpo espiritual é a vida, nem a causa da vida; senão que, tanto um como o outro são os instrumentos da mente e o meio necessário de cada exercício produtivo de suas faculdades.”4

A Bíblia não defende nem apresenta uma dicotomia entre alma e corpo. O ser humano é apresentado e foi criado como um ser indivisível. “Então formou Deus ao homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente” (Gn 2:7). Sem o fôlego de vida, resta apenas um corpo inerte. A alma sem o corpo não subsiste. Porque a alma se refere ao homem no contexto de totalidade e não como uma parte que subsiste em si mesma com natureza imortal.

O evento de abertura ao Céu é a volta de Jesus, seguida pela ressurreição dos justos mortos, transformação dos justos vivos, morte dos ímpios vivos, prisão de Satanás e ascensão dos justos para que, no Céu, reinem e julguem com Cristo por mil anos (I Ts 4:13-18; Ap 20:1-5; 2Ts 2: 8; Jo 5:25-29).

O inimigo, desde o Éden, tem proferido a mentira que até hoje está soando por intermédio dos seus mais preeminentes representantes. “Certamente não morrerás” (Gn 3:4). Platão, um dos mais conhecidos e respeitados filósofos que influenciou o pensamento do mundo, discípulo de Sócrates, se tornou conhecido por ele, por não ter escrito sequer uma linha a seu respeito ou sobre seus argumentos e pensamentos.

Não fosse Platão, Sócrates estaria no esquecimento. Platão apresentava o corpo como prisão da alma. A morte, para ele, é o momento de liberdade e a entrada de uma nova realidade para o Céu. Afirmava que há dois mundos: Dos sentidos e das ideias. O dos sentidos é mau, em que a matéria impera. Quando o homem morre, ele se liberta da prisão da alma, que é o corpo, e a alma é libertada, dirigindo-se para um mundo melhor, perfeito, o lugar em que Deus habita: o mundo das idéias. Não é de admirar que os considerados mais influentes e cultos pensem e advoguem esse pensamento! Essa filosofia não encontra apoio bíblico e abriu margens para o desenvolvimento do espiritismo, a primeira mentira do inimigo.

III. O Céu é um lugar


O conceito da imortalidade da alma e da consciência dos mortos vai de encontro à declaração bíblica sobre o Céu como lugar tangível, sensorial e alcançável. A Palavra de Deus garante o Céu como lugar sem lágrimas e dor. “E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram” (Ap 21:4). Será o lugar em que seremos reconhecidos: “Porque agora vemos como em espelho, obscuramente, então veremos face a face; agora conheço em parte, então conhecerei como também sou conhecido” (1Co 13:12). Será uma cidade grande, a dos salvos: “Vi também a santa cidade, a nova Jerusalém, que descia do Céu, da parte de Deus, ataviada como noiva adornada para o seu esposo” (Ap 21:2).

“O lugar da morada final dos justos, às vezes é chamado de casa, como quando o Senhor disse: ‘Na casa de Meu Pai há muitas moradas’ (Jo 14:2); e, às vezes, ‘uma cidade que tem fundamentos, cujo artífice e edificador é Deus’ (Hb 11:10). Sob tal figura, ela é descrita como a Nova Jerusalém ou Jerusalém celestial’ (Hb11:16), um país através do qual flui o rio da água da vida e ‘no meio da sua praça, de uma e outra margem do rio, está a árvore da vida, que produz doze frutos, dando o seu fruto de mês em mês, e as folhas da árvore são para a cura dos povos. Nunca mais terá qualquer maldição. Nela estará o trono de Deus e do Cordeiro. Os seus servo O servirão, contemplarão a Sua face, e na sua fronte está o nome dEle. Então, já não haverá noite, nem precisam eles de luz de candeia, nem da luz do Sol, porque o Senhor Deus brilhará sobre eles, e reinarão pelos séculos dos séculos’ (Ap22:2-5). Por vezes, a morada final dos redimidos recebe o nome de ‘novos céus e Nova Terra’ (2Pe3:13).”5

Mesmo diante dessa descrição tão precisa que apresenta o Céu como um lugar real, a Bíblia declara: “Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que O amam” (1Co 2:9). O fato de estarmos diante de uma promessa feita pelo próprio Deus e que Ele mesmo afirme ser o arquiteto e o fundador, justifica nossa incapacidade de conceber e até imaginar a beleza, a grandeza e a perfeição desse lugar que deixaria qualquer autoridade terrena na área de engenharia e edificação extremamente extasiada com o que encontraria.

Oscar Niemeyer Soares Filho é um arquiteto brasileiro nascido no Rio de Janeiro. Formou-se na Universidade do Brasil em 1935. Trabalhou com o muito conceituado arquiteto suíço, Le Corbusier, no revolucionário desenho do edifício dos Ministérios da Saúde e da Educação brasileiros, que ficou terminado em 1936. Entre muitos edifícios que Niemeyer desenhou estão a Igreja de São Francisco. Ela tem uma estrutura tão radical que sua consagração foi atrasada até 1959, embora a Igreja tivesse sido terminada em 1943.

A originalidade e a imaginação que Niemeyer revelou nos seus trabalhos valeram-lhe uma reputação de líder da arquitetura moderna. Embora altamente variado, seu trabalho inclui sempre um enorme espaço vazio integrado em formas muito invulgares. Altos edifícios suportados por pilares de betão ou aço caracterizam a obra do arquiteto. Niemeyer foi o mais importante desenhista dos edifícios do Estado em Brasília, a capital do Brasil.

Os arquitetos da nova capital, Oscar Niemeyer e Lúcio Costa, pretendiam construir uma cidade utópica. O desejo era “construir um urbanismo com luz, ar e sol, com a transparência do cristal e a lógica de uma equação.” Mesmo com o brilhantismo notório de Niemeyer, sua arquitetura minimiza-se frente à magnificente arquitetura da cidade no Céu.

A simples declaração da inspiração “Porque aguardava a cidade que tem fundamentos, da qual Deus é o arquiteto e edificador” (Hb 11:10), torna opaco, sem brilho e sem valor qualquer trabalho arquitetônico e qualquer edificação do mais preeminente engenheiro e arquiteto. E nos assegura que um lugar real, tangível e verdadeiro nos aguarda. Somente um Deus real e pessoal faria um lugar como a Bíblia descreve que será o Céu. Jesus é uma pessoa real, com mãos e pés, e a Bíblia diz que seremos iguais a Ele. O futuro lar dos salvos será um lugar real, com pessoas reais, e não um mundo maravilhoso dos contos de fadas, feito de pão de mel.

IV. Recompensa antecipada e garantida


O Céu é a maior recompensa que o ser humano poderá receber. Não apenas pelo que nos espera na arquitetura, urbanismo e qualidade de vida que lá teremos. O livro do Apocalipse descreve em pormenores a cidade que Deus está preparando para os salvos. Dá-nos até mesmo as dimensões daquela cidade. Terá um perímetro de 2.400 quilômetros, uns 600 quilômetros de cada lado. A maior distância que você poderia percorrer em um metrô da cidade de Nova Iorque seria de um pouco mais de 48 quilômetros. A Nova Jerusalém precisaria de uma linha de metrô de seiscentos quilômetros de comprimento para atravessá-la!

Nova Iorque tem onze milhões de habitantes incluindo os subúrbios. A Nova Jerusalém, numa média de 3m2 por pessoa, que é muito mais do que a maioria das cidades permite, teria espaço para 99 bilhões e 204 milhões de pessoas, o que seria vinte vezes a atual população do mundo. Apesar de termos uma atração forte por uma cidade como essa, nossa maior recompensa está em quem encontraremos e com quem para sempre viveremos. Cristo e Sua companhia eterna consistem são nossa maior recompensa.

Jader Santos, em seu último trabalho na Voz da Profecia, quando diretor musical do quarteto Arautos do Rei, compôs uma música que afirma no seu refrão: “O Céu é Jesus, e onde Ele estiver, o Céu será ali.” 6 O referido autor foi feliz nessa afirmação, porque ressalta a escatologia realizada em Cristo. O céu e sua recompensa são antecipados e garantidos na pessoa de Cristo.

No plano da Escatologia realizada, portanto, não é preciso aguardar a consumação final para que a “nova criação” ocorra. Ela já existe na pessoa de Cristo, e, por extensão na experiência de Seus seguidores. Com efeito, “se Alguém está em Cristo, é nova Criatura” (2Co 5: 17). Note que o texto garante, definindo o tempo em que o ser humano passa a ser nova criatura: no presente imediato em que aceita a Cristo. Os acontecimentos posteriores estarão garantidos enquanto com Cristo ele permanecer. Isso exclui o argumento calvinista porque exalta a soberania divina desqualificando o livre arbítrio humano. Enfim, podemos definir que a experiência do homem na salvação é desfrutada nos termos da realidade escatológica, cujos elementos redentores não se limitam ao futuro, mas a partir do presente em que Cristo é recebido no coração. O crente já experimentou a morte e a ressurreição (Rm 6: 3 e 4). Ele já foi ressuscitado com Cristo e exaltado ao Céu ( Ef 2:6), participando da ressurreição e da vida glorificada de seu Senhor.

“Quando estudamos o tema da dimensão escatológica da salvação, ressalta aos olhos uma tensão entre o primeiro e o segundo adventos de Cristo. Em primeiro lugar, observamos que João parece colocar a cruz de Cristo junto ao julgamento de Deus. Considere os seguintes textos: João 3:18, 26 “Quem crê nEle não é julgado, mas quem não crê já está condenado... 5:24-25 “Quem ouve a Minha palavra e crê nAquele que Me enviou, tem a vida eterna e não entra em juízo, mas passou da morte para a vida”. Estas passagensreferem-se ao julgamento pela cruz. Ensinam que quem aceita o sacrifício de Jesus tem nova vida, já morreu e ressuscitou, está de posse da vida eterna. Todos os que creem na eficácia da cruz têm a vida agora; não entram em juízo.”7

Em Cristo caminhamos com segurança, pois já temos o Céu antecipado pela fé nAquele que nos garante o cumprimento futuro aguardado no presente. “Quem somos e o que temos em Cristo é a base e a motivação para a vida cristã.”8 Cristo nos assegura o Céu, não pelo que somos, mas por quem escolhemos. Não pelo que fazemos, mas por quem aceitamos. “Com a ajuda do Espírito Santo que vive em nós, que não apenas efetiva na vida do crente os benefícios salvíficos da paixão de Cristo, como lhe assegura antecipadamente as bênçãos da era futura.”9

Quando aceitamos o Rei Jesus, nos tornamos herdeiros do Seu reino. Assim como o apóstolo diz aos Efésios que os crentes são abençoados com todas as bênçãos espirituais nas regiões celestiais, em Colossenses 1:13 declara que os cristãos não mais estão sob a autoridade de Satanás, mas são herdeiros do reino futuro. “Contudo a motivação aqui parece tender mais para a questão teológica que exegética. Neste versículo, Paulo não se refere ao fato de sermos herdeiros, mas residentes, cidadãos do reino já presente.”10

Conclusão


Nossa caminhada cristã aqui na Terra se encerrará quando alcançarmos o Céu. Essa é a meta, o sonho e o alvo de todo fiel seguidor de Cristo. Nesta trajetória passamos a amar mais as coisas do alto, e a rejeitar as coisas da Terra. Assim como Israel no deserto sonhava em alcançar a Canaã, o cristão anseia o Céu. Paulo sonhava, e aconselhou que todo cristão deve direcionar sua visão para o que não se vê. “Não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas....temos da parte de Deus um edifício, casa não feita por mãos, eterna, nos Céus” (2Co 4:18; 5:1b).

Nosso senso de valor muda quando vivemos no foco das coisas do Céu. Nossa casa, apartamento e bens adquiridos passam a ter um valor ofuscado pela certeza de que são efêmeros. E mesmo que os percamos por destruição ou quaisquer outras razões, temos da parte de Deus um edifício, nos Céus. Devemos seguir o conselho de Cristo: “Não acumuleis para vós outros tesouros sobre a Terra, onde a traça e a ferrugem corroem e onde ladrões escavam e roubam; mas ajuntai para vós outros tesouros no Céu” (Mt 6: 19 e 20a).

Essa maravilhosa esperança do Céu como um lugar real deve preencher inteiramente nosso coração. A Bíblia respalda nossa posse e as circunstâncias evidenciam a degradação de nosso lar terrestre. Poucos tiveram a experiência singular do apóstolo Paulo de se tornar uma testemunha do Céu como lugar real. Ele afirma: “Conheço um homem em Cristo que, há catorze anos, foi arrebatado até o terceiro céu” (2Co 12:2). O primeiro céu é o atmosférico, o segundo o sideral, e o terceiro o local em que Deus habita, e que será o futuro lar dos redimidos.

O Pastor Henry Feyerabend conta uma interessante experiência no encerramento de uma de suas palestras. Vejamos:

Um rico proprietário de terras levou um pregador ao cume de um monte em sua propriedade e disse: “Pastor, toda a terra que o senhor pode ver a oeste me pertence. Olhe para o leste. Até onde o senhor pode ver, toda a terra é minha. Olhe para o norte, e para o sul. Também é tudo meu.”

O pastor apontou para cima e perguntou: “Quanto o senhor possui nesta direção?” Esta é a nossa pergunta de hoje. Você tem um lugar reservado no reino de Deus? Se não, por que não fazer uma prece neste momento, pedindo a Deus que reserve sua mansão? Ou, então, Ele terá de colocar uma placa “Aluga-se” na mansão que seria a sua... Você tem certeza de ter um lugar no Céu? Pode ter se aceitar a Jesus em seu coração agora mesmo!

Esse é o convite de Deus para nós, cuja caminhada cristã, deve sempre se direcionar para o Céu. Louve então a Deus, porque esse é o seu lugar por toda a eternidade. Sempre e pela graça de Deus!

1. Mircea Eliade, Tratado de História das Religiões, Editora Martins Fontes, São Paulo, 1998, pp. 38-101.
2. Ellen G. White, Ciência do Bom Viver,, (Tatuí: São Paulo: Casa Publicadora Brasileira, 2005), p. 503.
3. Ellen G. White, Profetas e Reis, (Tatuí: São Paulo: Casa Publicadora Brasileira, 2007), p.319.
4. Isaac Taylor, Physical Theory of Another Life, Nova Iorque, 1852, p. 23.
5. Charles Hodge, Teologia Sistemática, p.1651
6. Essa Música está no repertório do CD dos Arautos do Rei intitulado “Eu não sou mais EU”. Jader Santos é compositor e arranjador, e atualmente, é líder musical no IAP.
7. José Silvio Ferreira, Cristo Nossa Justiça, (Niterói: Rio de Janeiro, Editora Ados, 2006), p. 207 e 208.
8. Ridderbos, Paul: an outline of his theology, p. 254.
9. F.F. Bruce, Paul: the apostle of the heart set free, p.198.
10. Lourenço Stelio Rega, Paulo sua vida e sua presença ontem, hoje e sempre, (São Paulo: Editora Vida, 2004),p. 305.

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sexta-feira, 29 de maio de 2009

A Jornada Cristã ''CÉU" - 29/05/2009 a 30/05/2009

Sexta, 29 de maio

Opinião
Simples o suficiente para mim


Seu tom de voz era sussurrado e solene, e seu corpo estava tenso. Ela colocou o fone no gancho e chamou a mim e a meu irmão para meu quarto. Obedecemos sem perguntar nada. Mamãe nunca parecera tão séria, mesmo nas ocasiões em que lhe desobedecíamos propositalmente. A situação exigia obediência inquestionável.

Nós três nos sentamos na cama, e mamãe nos deu a notícia de que minha tia tinha morrido num acidente de motocicleta. Como uma aluna da terceira série, compreendi essas palavras imediatamente. Minha divertida tia nunca mais passaria outro verão tomando conta de meu irmão e de mim enquanto minha mãe fazia seus cursos de educação contínua. Não haveria mais exercícios físicos no quintal da frente. Não haveria mais programas de televisão que, em geral, não nos eram permitidos. Ela me ensinou a amarrar os sapatos. Ela me contava sobre o que as pessoas do carro ao lado estavam conversando (ela era surda, e fazia leitura labial). Deu-me uma compreensão mais profunda do potencial das pessoas. Ela era incrível! Chorei descontroladamente.

Mamãe nos deixou chorar, depois leu várias passagens da Bíblia, inclusive Eclesiastes 9:5 e Apocalipse 21:4: “Os vivos sabem que vão morrer, mas os mortos não sabem nada”; “Ele enxugará dos olhos deles todas as lágrimas. Não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor. As coisas velhas já passaram.” Senti tanta paz e esperança! Em meio a toda a sua própria dor, minha mãe partilhou o dom das palavras e da presença de Deus.

Eu entendi, e fiquei tão agradecida porque alguém confiou que eu compreenderia a mensagem que se destinava até a uma criancinha. Essa experiência marcou o início de minha jornada com a Bíblia, e me permitiu o privilégio de ter um conhecimento que vai muito além do âmbito das palavras humanas. A decisão de minha mãe de partilhar as palavras de conforto de Deus em vez de suas próprias palavras foi totalmente benéfica. Sou agradecida porque minha primeira experiência com a morte e o Céu veio de uma fonte muito confiável.

Dicas


1. Escreva sobre como você acha que será o Céu.
2. Leia Apocalipse 21 e 22. Você notou algo sobre o qual não pensou antes? Compare ou contraste isso com o que você escreveu.
3. Mencione todas as descrições físicas do Céu, e as espirituais, que você encontrou ao ler Apocalipse 21 e 22.
4. Medite sobre todas as maneiras em que a esperança do Céu causa um impacto em sua vida: na maneira como você vive, e como interage com outros e planeja seu futuro, em suas atitudes sobre a vida e a morte, em sua urgência no testemunho, etc.
5. Entreviste pessoas sobre o Céu. Partilhe os resultados com sua unidade da Escola Sabatina.

Kelly Nachreiner-Harden | Los Alamos, EUA

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quinta-feira, 28 de maio de 2009

A Jornada Cristã ''CÉU" - 28/05/2009 a 30/05/2009

Quinta, 28 de maio

Aplicação

Tornando real a promessa do Céu


9. Que certeza temos de que encontraremos o Senhor dos senhores? 1Ts 4:16, 17; Ap 21:22, 23

10.
Qual será um aspecto dominante da vida eterna? Rm 14:11; 1Tm 1:17; Ap 5:13

Na vida eterna cantaremos louvores ao nosso Salvador e O adoraremos. Por quê? Porque Ele é digno de nossa adoração. “Digno é o Cordeiro que foi morto de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e louvor” (Ap 5:12).

“Muitas foram as mensagens de conforto dadas à igreja pelos profetas do passado. ‘Consolai, consolai o Meu povo’ (Isa. 40:1), foi a comissão dada por Deus a Isaías” (Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 722). O apóstolo Paulo também falou palavras de conforto e esperança aos tessalonicenses que estavam chorando por seus mortos (1Ts 4:13-18). Hoje em dia, podemos olhar além das provas de nossa vida presente aos triunfos do futuro, quando Jesus virá para levar-nos ao lar.

Quando Cristo voltar, a Bíblia diz que “o Senhor Deus acabará para sempre com a morte. Ele enxugará as lágrimas dos olhos de todos” (Is 25:8). “Porque haverá o grito de comando, e a voz do arcanjo, e o som da trombeta de Deus, e então o próprio Senhor descerá do céu. Aqueles que morreram crendo em Cristo ressuscitarão primeiro. Então nós, os que estivermos vivos, seremos levados nas nuvens, junto com eles, para nos encontrarmos com o Senhor no ar. E assim ficaremos para sempre com o Senhor” (1Ts 4:16, 17).

Cristo também disse que ia preparar um lugar para nós, e que voltaria para nós, a fim de que pudéssemos estar com Ele onde Ele está agora (Jo 14:2, 3). Esses e muitos outros textos da Bíblia apontam para o fim da vida aqui na Terra e o princípio da vida no novo céu e nova Terra.

O que podemos fazer para garantir que o Céu não é apenas um estado mental, mas um lugar físico real? A seguir estão dois passos importantes:

Estude e medite sobre os textos bíblicos que tratam tanto da volta de Cristo como do Céu. Durante suas devoções diárias, leia passagens da Bíblia e do Espírito de Profecia que sejam relevantes para o assunto. Peça a Deus Seu Espírito para instruí-lo(a) e capacitá-lo(a) a crer e confiar em Sua Palavra.

Doe um pouco de seu tempo para servir os menos privilegiados. Você pode criar um pequeno Céu aqui na Terra visitando os doentes, trazendo ânimo aos deprimidos, cuidando dos idosos, e sendo amigo das crianças e adolescentes em crise. Realizando esses atos de bondade, você terá experimentado um antegozo do Céu aqui e agora.

Jehoshaphat Mokamba | St. Augustine, Trinidad e Tobago, Antilhas

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quarta-feira, 27 de maio de 2009

A Jornada Cristã ''CÉU" - 27/05/2009 a 30/05/2009

Quarta, 27 de maio

Evidência

Maravilhas do amor que redime


6. O que os saduceus queriam saber sobre a vida no além? Mt 22:23-28

7. Qual foi a resposta de Jesus? Mt 22:29, 30

8. Quais são algumas das coisas que não vamos experimentar na Terra renovada? Ap 21:1, 4, 22-27; 22:5

“E o mar já não existe” (Ap 21:1). Para aqueles que ouviram estas palavras, o mar era uma ameaça. João, o revelador, diz que, no novo mundo que Deus vai criar, tudo o que poderia ser uma ameaça para nós será removido e tudo o que puder representar algum perigo não vai existir. Estaremos seguros, eternamente!

“Diante da multidão de resgatados está a santa cidade. Jesus abre amplamente as portas de pérolas, e as nações que observaram a verdade, entram. Ali contemplam o Paraíso de Deus, o lar de Adão em sua inocência. Então aquela voz, mais harmoniosa do que qualquer música que tenha soado já aos ouvidos mortais, é ouvida a dizer: ‘Vosso conflito está terminado.’ ‘Vinde, benditos de Meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo.’

“Cumpre-se então a oração do Salvador por Seus discípulos: ‘Aqueles que Me deste quero que, onde Eu estiver, também eles estejam comigo.’ ‘Irrepreensíveis, com alegria, perante a Sua glória’ (Jud. 24), Cristo os apresenta a Seu Pai como a aquisição de Seu sangue, declarando: ‘Eis-Me aqui, com os fiIhos que Me deste.’ ‘Guardei aqueles que Me deste.’ Oh! maravilhas do amor que redime! transportes daquela hora em que o infinito Pai, olhando para os resgatados, contemplar Sua imagem, banida a discórdia do pecado, removida sua maldição, e o humano de novo em harmonia com o divino!...

“Nesta vida podemos apenas começar a compreender o maravilhoso tema da redenção. Com nossa compreensão finita podemos considerar muito encarecidamente a ignomínia e a glória, a vida e a morte, a justiça e a misericórdia, que se encontraram na cruz; todavia, com o máximo esforço de nossa faculdade mental, deixamos de apreender seu completo significado. O comprimento e a largura, a profundidade e a altura do amor que redime não são senão palidamente compreendidos. O plano da redenção não será amplamente penetrado, mesmo quando os resgatados virem assim como eles são vistos, e conhecerem como são conhecidos; antes, através das eras eternas, novas verdades desdobrar-se-ão de contínuo à mente cheia de admiração e deleite. Posto que os pesares, dores e tentações da Terra estejam terminados, e removidas suas causas, sempre terá o povo de Deus um conhecimento distinto, inteligente, do que custou a sua salvação” (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 646-651).

K’sha Woodley | Ilhas de São Vicente e Grenadines, Antilhas

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terça-feira, 26 de maio de 2009

A Jornada Cristã ''CÉU" - 26/05/2009 a 30/05/2009

Terça, 26 de maio

Testemunho
No Céu, indo para o Céu!


4. Como Jesus expressou a realidade da cidadania do reino para Seus seguidores, mesmo neste mundo? Lc 17:21; Jo 14:27

5. Que confirmação dessa verdade encontramos nas palavras de Paulo? Rm 14:17, Cl 1:10-14

O plano original de Deus para os seres humanos teve que ser reajustado para se adaptar a sua condição caída. Os israelitas dos tempos bíblicos deviam cumprir parcialmente esse ajuste como agentes através dos quais o relacionamento de Deus com os seres humanos pudesse ser mantido (Gn 12:3). O fracasso de Israel em cumprir plenamente o plano de Deus não significa que o plano tenha falhado. O que o antigo Israel deixou de realizar, por causa da desobediência, será finalmente cumprido por meio do Israel espiritual.

Isaías ministrou num momento de declínio espiritual e trouxe mensagens que apontavam a um futuro muito triste para o povo de Deus. Com a ameaça de Senaqueribe e dos assírios, e também dos anos de exílio no cativeiro babilônico, Isaías e alguns dos fiéis de Judá devem ter ansiado por uma mensagem de esperança, do Céu, pois Isaías apontou a um tempo quando os novos céus e nova Terra poderiam se concretizar (Is 65:17-25).

O cumprimento dessa profecia em seu contexto imediato dependia em grande parte da atitude e atos dos hebreus. Contudo, os princípios e condições podem ser aplicados a todos os que aceitaram a Cristo. A mensagem de Isaías sugere que, em certo sentido, o Céu poderia ser uma Terra moralmente transformada, habitada por uma população de crentes fisicamente melhorados. Essa posição não precisa ser falsificada a fim de apreciarmos a certeza da segunda vinda de Cristo e a chegada de uma Nova Jerusalém que desce do Céu.

Os escritores do Novo Testamento corretamente aplicaram essas profecias à volta de Cristo e ao milênio que se segue (Ap 20:2-7).

Isaías concebeu para Israel um Céu no qual haveria um baixo índice de mortalidade infantil, uma longa média de vida, e uma nova Jerusalém. O novo Israel de Deus, a igreja cristã, pode desfrutar todas essas bênçãos. O baixo índice de mortalidade infantil seria elevado para inexistente, e a longa média de vida seria atualizada para eternidade.

O cristão hoje certamente tem boa razão para estar animado. Nem que seja apenas pelos benefícios temporais e, é claro, o peso da eternidade avultando no horizonte, o Céu precisa estar em nossa mente. Para muitos descrentes, o Céu e o inferno são aqui e agora, e ocorrem em vida. Contudo, os crentes podem ser duplamente otimistas, porque podemos estar no Céu mesmo enquanto estamos a caminho do Céu.*

* Esta lição se baseou no material do SDA Bible Commentary, v. 4, p. 329-339.


Wrondell Timothy | Champ Fleur, Trinidad, Antilhas

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segunda-feira, 25 de maio de 2009

A Jornada Cristã ''CÉU" - 25/05/2009 a 30/05/2009

Segunda, 25 de maio

Céu ou inferno?

Nem todos serão salvos. Alguns se perderão eternamente. Os seres humanos foram criados com livre arbítrio. Certa vez, alguém expressou nisto de forma: Só existem dois tipos de pessoas - os que dizem: "Senhor, seja feita a Tua vontade" e aqueles a quem amam o Senhor dirá: "Tenho que respeitar sua escolha; seja feita a sua vontade!" Afinal, ninguém pediu para nascer. Estamos aqui só porque fomos criados sem nosso consentimento. Deus nos oferece a esperança da vida eterna, se escolhermos. Se não, voltaremos ao nada do qual viemos. A escolha é nossa.

3. Toda a humanidade aguarda um de dois destinos. Quais são eles? Mt 25:46; Jo 5:29, Ap 21:1-4,8

O céu é uma realidade . É um lugar. É onde Deus vive com os outros membros da Divindade e uma hoste de anjos não-caídos. Também é o lugar em que viveremos durante mil anos, se permanecermos ao lado de Deus. Quando Cristo voltar e tiver lugar a primeira ressureição, os santos ressucitados acompanharão se Senhor para o Céu, onde permanecerão por mil anos (Ap 20:4-6). Depois disso, ocorrerá uma série de eventos culminando com a criação de um "novo céu" e uma "nova terra" (Ap 21:1), em que os remidos então viverão para sempre.

Mas o inferno também é uma realidade. A crença popular de um lugar em que os pecadores são atormentados e queimarão por toda eternidade não tem apoio bíblico. Mas também não tem esse apoio a idéia popular de que, no fim, todos serão salvos. Os que rejeitam as boas novas da salvação e recusam obediência a Deus serão julgados, condenados e enfrentarão uma morte da qual nunca haverá ressureição. Os que crêem que todos serão salvos argumentam que um Deus de amor não permitiria que ninguém perdesse a felicidade eterna. Eles tem certa razão até onde dizem, que, realmente, Deus é o amor personificado e quer salvar a todos. Mas, tragicamente, nem todos querem ser salvos. Cristo não poderia ter expresso isso de maneira mais clara: "Eu lhes asseguro: Quem ouve a Minha palavra e crê Naquele que Me enviou, tem a vida eterna e não será condenado", mas Ele também acrescenta que "os que fizerem o mal ressucitarão para serem condenados" (Jo 5:24, 29, NVI)

Depende de nossa escolha. O Céu pode ser nosso se escolhermos crer em Deus e estivermos dispostos a nos tornar discípulos de Seu Filho, Jesus Cristo.

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domingo, 24 de maio de 2009

A Jornada Cristã ''CÉU" - 24/05/2009 a 30/05/2009

A JORNADA CRISTÃ "CÉU"


Verso para memorizar: "Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, Eu vo-lo teria dito. Pois vou preprarar-vos lugar... voltarei e vos receberei para Mim mesmo, para que, onde Eu estou, estejais vós também" (Jo 14:2-3)

Leitura Semanal: Ec 9:5-6, Cl 1:10-14, 1Ts 4:13-18, Ap 21:1-4,8

Para muitos a palavra Céu se tornou sem sentido, um conceito que pertence ao reino dos conto de fadas. Eles dizem que enganamos a nós mesmos quando pensamos que existe algum tipo de vida além desta exiostência terrestre.

Por que a promessa do Céu é tão importante para nós? Como será a vida no Paraíso? Como podemos experimentar uma antecipação dele agora? que destino aguarda aqueles cujas escolhas os excluem do Céu?

Domingo, 24 de maio

Quando chegaremos ao Céu?


É surpreendente que a idéia de uma alma imortal - que se separa do corpo físico e sobe diretamente para o Céu na morte - tenha se tornadao tão dominante nos meios cristãos. A mentira de Satanás no Éden foi "Certamente, não morrereis". Gn 3:4

1. O que nos ensinam as passagens seguintes sobrea a verdadeira natuireza da morte? 1 Rs 11:21, Sl 13:3, Ec 9:5-6, 1 Co 15:51

Quando morremos, entramos num estado de inconsciência que a Bíblia compara ao sono. inconscientes do que acontece no mundo, aguardamos a manhã da ressureição. Só então, a grande multidão dos remidos irá para o céu a fim de se unir a Enoque e Elias, que os precederam! Mas não vai ser uma longa espera.

A partir do momento em que fechamos os olhos na morte, a coisa seguinte que veremos será a segunda vinda de Cristo. Em outras palavras, no que concerne aos que morrem em Cristo, não fará diferença se foi 3 mil anos atrás ou na véspera da volta de Cristo. Eles fecham os olhos na morte, e, em seguida, terão consciência de ver Jesus voltando para os buscar. Para eles, parecerá um instante.

2. Qual é a verdade gloriosa sobre nossa entrada futura no reino celestial? Jo 14:1-3. 1 Ts 4:13-18

"No Nopvo Testamento, a bendita esperança nunca destaca a morte individual, mas smepre a volta de Cristo e a ressureição e trasladação dos santos para encontrá-Lo juntos, ao mesmo tempo. É nesse futuro, e não no quie acontece na morte, que os santos podem achar conforto" (Norman Gulley, Christ Is Coming [Cristo está Voltando] p. 293,294)"

Por que a promessa do Céu é tão importante para nós? Se não existisse o Céu e esta vida fosse tudo o que há, que esperança alguém teria?

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