sábado, 26 de setembro de 2009

Boletim Informativo da Comunidade Árabe Aberta - 26/09/2009

ﺍﻟﻤﺰﺍﻣﻴﺮ 121

تَرْنِيمَةُ الْمَصَاعِدِ
1 أَرْفَعُ عَيْنَيَّ إِلَى الْجِبَالِ. مِنْ أَيْنَ يَأْتِي عَوْنِي؟

2 يَأْتِي عَوْنِي مِنْ عِنْدِ الرَّبِّ، صَانِعِ السَّمَاوَاتِ وَالأَرْضِ.


Boletim Informativo - Comunidade Arabe Aberta

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Luta pelo poder - Resumo Semanal - 26/09/09 a 26/09/09

A LUTA PELO PODER
Resumo Semanal - 20/09/09 a 26/09/09


José Carlos Ramos – D. Min

Encerramos o trimestre com o estudo da terceira epístola de João, um documento remetido de pessoa para pessoa; em outras palavras, uma carta. No feitio, ela se aproxima de outro documento neotestamentário, Filemon; e, na qualidade, ela se parece com outros três, primeira e segunda a Timóteo e Tito. O estilo segue de perto o padrão de escritos desse gênero no mundo romano daqueles dias: há uma saudação inicial com votos de saúde e prosperidade (v. 1, 2), e uma final com informações e cumprimentos pessoais e de terceiros (v. 13-15).

Embora essa epístola seja também um dos menores documentos do Novo Testamento (apenas 2 João é menor que ele), sua breve mensagem é de importância pelos traços de vida presentes na referência primeiramente a Gaio, em toda a epístola por ser o destinatário (estudo de domingo e segunda), então a Diótrefes, (v. 9, 10), uma personalidade distintamente oposta (estudo de terça), e a Demétrio, (v. 12), seu provável portador (estudo de quarta).

A lição parte para sua conclusão com o estudo da quinta-feira, em que é feita uma breve análise da crise de liderança nos primórdios do cristianismo, com os eventuais reflexos em nossos dias; a meu ver, essa é uma forma sábia de fecharmos um trimestre deveras abençoado por termos singrado águas joaninas.

Domingo, 20 de setembro
O ancião e Gaio (3Jo 1:1-4, 13-15)

A chamada terceira epístola de João é, como acabamos de referir, uma carta pessoal, circunstancialmente enviada por ele a um de seus amigos chegados, Gaio, cristão autêntico e membro de uma das igrejas da comunidade pastoral do apóstolo. O nome Gaio era comum naquele tempo, tanto que o Novo Testamento registra outras personalidades assim identificadas (ver At 19:29; 20:4; Rm 16:23; e 1Co 1:14). Qualquer tentativa por associar o Gaio da presente epístola com um desses homônimos não passará de especulação.

A lição comenta adequadamente as razões por que João prefere se apresentar como “ancião”, e não como apóstolo de Jesus. Apenas acrescentaria que, embora o título “apóstolo” aparentemente se prestasse melhor para um confronto com o abuso de poder exercido por Diótrefes, João falou com reconhecida autoridade apostólica. Infelizmente não sabemos dos eventos posteriores ao envio da carta e da visita planejada por João àquela igreja (v. 10, 14). Em que situação acabou ficando o líder prepotente? Teria ele se arrependido e tomado outro curso de ação? Continuou ele em seu comportamento anticristão, vindo posteriormente a ser disciplinado? E quanto àqueles que lhe davam cobertura? Só a eternidade nos revelará, mas o fato de esta carta ter sido preservada pode ser um sinal de que João foi bem-sucedido em seu propósito ao escrever e remeter 3 João.

O fato é que o título ancião, empregado por João, em nada lhe tirou a dignidade, mesmo porque, como lembra a lição, este “título indica respeito e autoridade”, ligada, inclusive, à própria idade do missivista. Além disso, no caso de João, o título indicaria, mais que um líder local, um supervisor geral de igrejas, o ancião de anciãos, o ancião por excelência.

Além do mais, a autoridade de João não era advinda de títulos, ou coisa parecida; da mesma forma que ele, com o prestígio de alguém que conhecera Jesus pessoalmente e O seguira com lealdade total, combatera eficazmente as dissidências gnósticas que colocavam em risco a unidade e hegemonia das igrejas que conduzia, assim pôde ele agora agir com autoridade e firmeza para fazer face ao problema referido em 3 João.

Segunda, 21 de setembro
Gaio e seu ministério à Igreja (3Jo 5-8)

Embora tão pastoral como a primeira e segunda epístolas, a terceira não trata de dois temas comuns às anteriores: a comunhão com Deus (salvo em termos de andar na verdade, o que ele toca de passagem no verso 3), e o trato com dissidentes e seu ensino. Não obstante, o propósito de João é, ao reverso, o mesmo da epístola anterior. Nesta, ele apela aos destinatários a não hospedarem os promotores do engano (lembrando-os de que, se o fizessem, estariam compactuando com o erro); agora ele apela a que recebam com carinho os agentes da verdade (na certeza de se tornarem cooperadores dela se assim procedessem).

Do Didachē, ou O ensino dos doze apóstolos (obra surgida em meados do segundo século), sabemos da existência, naqueles dias, de mestres itinerantes, cujo ensino poderia ou não condizer com a verdade; eles visitavam igrejas e os membros dessas igrejas se sentiam na obrigação de hospedá-los, mesmo porque o próprio Jesus, ao enviar os doze e os setenta discípulos a pregar, havia tocado esse ponto nas orientações a eles dadas (ver Mt 10:11-13; Lc 10:5-7).

João advertiu os membros a que não recebessem os mestres que contrariavam o ensino apostólico (2Jo 10, 11), ao mesmo tempo em que deviam abrigar aqueles que o confirmavam e expandiam, principalmente se credenciados ou recomendados para esse mister.

Com esse fim em vista, ele elogiou Gaio, que, exercitando a hospitalidade com esses pregadores fiéis, evidenciava de maneira muito positiva o ato de andar na verdade; a conduta desse cristão correspondia com precisão ao que professava.

Gaio aparece em franco contraste com Diótrefes (estudo de amanhã), um mau elemento que desdenhava a autoridade apostólica de João, não somente repelindo os mestres recomendados por ele (ou por seus associados), como instigando os membros da igreja, onde impunha o domínio, a fazer o mesmo.

A atitude de Gaio ilustra o fato de que nossas afirmações de fé só terão valor se forem refletidas em atos de afeto e abnegação.

Terça, 22 de setembro
Diótrefes (3Jo 9, 10)

João censura Diótrefes; além de revelar falta de hospitalidade e de se opor aos que queriam exercê-la, ele era insolente e despótico na liderança. Em outras palavras, a conduta não fraterna desse falso cristão era um opróbrio para a verdade. Nesta epístola portanto, João, lida com outro tipo de dissidência, a do poder.

Ocorria naquela igreja um caso de autopromoção; muito provavelmente a “liderança” desse membro-ditador não tivesse sido determinada pelo consenso da congregação, como deveria, mas através de recursos escusos utilizados por ele. O ex-padre Oscar, nosso querido irmão que hoje descansa no Senhor, costumava citar 3 João 9, e o fazia com razão, em referência à primeira tentativa, no cristianismo, pela implantação do episcopado monárquico, cuja culminação foi alcançada com o sistema papal de governo eclesiástico a partir do sexto século.

Outro detalhe: o apóstolo preferiu escrever a determinado membro da igreja, Gaio, e não à própria igreja, indubitavelmente por ser Diótrefes hostil a ele e também pelo tipo de autoridade que este impunha ali. Pela pressão que Diótrefes exercia sobre os membros, João sabia que, com toda a certeza, a carta, nem seria lida perante eles; estaria simplesmente enviando sua mensagem para o vazio. Aprendamos que a igreja ainda não é perfeita, e que falsos membros existem para testar a firmeza dos que se declaram fiéis. Aprendamos também que um membro assim sempre será motivo de prejuízo para o todo da congregação.
Gaio e Diótrefes – dois membros de igreja, duas vidas, duas qualidades de cristianismo! Esse pequeno documento provindo da pena inspirada de João se encontra na Palavra de Deus para que sintamos a dignidade de um e a vileza do outro, e sejamos incentivados a imitar o que é bom (v. 11).

Não esqueçamos de que a avidez pela grandeza e primazia, a sede, ou “batalha pelo poder”, empregando o título da lição, transformou um respeitável e perfeito querubim num demônio execrável e infeliz; tenhamos como certo que, toda vez que esse tipo de comportamento se manifestar na igreja, as consequências, para todos em geral e para o elemento em particular, serão por demais desastrosas.

Quarta, 23 de setembro
Dando testemunho sobre Demétrio (3Jo 12)

João agora menciona um membro da igreja de seu domicílio, Demétrio (nome comum entre os gregos), fazendo dele uma referência positiva; ele era outro exemplo de firmeza na verdade. Crê-se que ele foi o portador da carta a Gaio, e é a este que o apóstolo o recomenda, não à igreja, pelo motivo óbvio de que, por influência de Diótrefes, ele não seria bem-vindo ali; da parte de Gaio, todavia, João tinha certeza de que Demétrio teria uma acolhida cordial.

Pouco foi falado desse fiel cristão. Demétrio é mencionado em apenas um verso da epístola, mas o que João disse foi mais que suficiente: ele mesmo o recomendava, bem como “todos”, o que pode indicar a congregação da qual Demétrio e o próprio João participavam, ou pessoas de fora, com quais se relacionava. Enfim, todos os que o conheciam.

Como é bonito o quadro de um cristão exemplar, que dá bom testemunho da fé que professa, que reúne qualidades, desperta admiração e goza de bom conceito e da estima de todos. Não é este o ideal de Deus para com cada um de Seus filhos, nesse mundo ímpio que, muito naturalmente, detesta a Deus e a tudo que é de Deus? A esse respeito, Pedro dá uma significativa admoestação: “... mantendo exemplar o vosso procedimento no meio dos gentios, para que, naquilo que falam contra vós outros como de malfeitores [os cristãos, no império romano, eram tidos como marginais, inimigos da lei e da ordem], observando-vos em vossas boas obras, glorifiquem a Deus no dia da visitação” (1Pd 2:12).

Porém, o mais importante era que a própria verdade dava bom testemunho sobre Demétrio. Em outras palavras, ele era íntegro com ela; seguia-a à risca. Ou, então, João pode estar se referindo Àquele que é a verdade, o Senhor Jesus (Jo 14:6). Nesse caso, era o próprio Deus que assim estimava Demétrio, e isso é tudo, pois tem a ver com caráter. Com efeito, conceito e caráter, ambos nos envolvem; a diferença é que o primeiro prescreve o que as pessoas pensam e dizem de nós; mas o segundo é o que Deus vê em nós, e tem a ver com o que Ele pensa e diz a nosso respeito.

Quinta, 24 de setembro
Crise de liderança no início da igreja

A crise no início da igreja não se limitou apenas à questão de liderança, como ficou demonstrado pelo Dr. Luiz Nunes ao elaborar sua dissertação doutoral e defendê-la com êxito em 23 de março de 1998, no UNASP, Campus de Engenheiro Coelho, SP. Ele fez um levantamento dos momentos delicados que o cristianismo viveu em seus primórdios, e que resultaram em pelo menos seis crises específicas: (1) de decepção (ou desapontamento), (2) missiológica, (3) cristológica, (4) soteriológica, (5) de autoridade e, finalmente, (6) escatológica.

O mais interessante do trabalho do Dr. Nunes é o paralelo que ele estabeleceu entre a igreja inicial e a igreja final: as crises da igreja apostólica recorrem na experiência dos adventistas do sétimo dia, evidentemente, dentro de um contexto próprio. Daí o título da obra: Crises na Igreja Apostólica e na Igreja Adventista do Sétimo Dia – Análise Comparativa e Implicações Missiológicas.O mais importante, todavia, é o fato de que da mesma forma que a igreja apostólica, mediante recursos divinos colocados à disposição dela face a situações emergenciais, soube superar as crises, os adventistas também o saberão se seguirem o mesmo caminho. O Dr. Nunes deixa bem claro as implicações a esse respeito.

Ingredientes das crises acima alistadas dosavam aquilo que estava ocorrendo nas igrejas da comunidade joanina no fim do primeiro século, segundo pudemos perceber através das três epístolas que estudamos durante este trimestre; mas, em especial, as crises de número (3), (4) e (5) se destacaram ali. Como os acontecimentos na igreja daquele fim de século ecoam na igreja neste final da História, recomendo, principalmente aos professores da Escola Sabatina, a leitura das páginas 24-45, e 71-99 do trabalho do Dr. Nunes. Ali há, sem dúvida, um bom material subsidiário para um estudo em conjunto mais aprofundado neste décimo terceiro sábado, da lição de hoje.

Apenas acrescentaria o seguinte: se algo há que pudemos sentir nitidamente no estudo dessas 13 lições é que a igreja de Deus, em todos esses séculos que medeiam os dois adventos de Jesus, continua sendo militante e, como tal, “débil e defeituosa, precisando ser repreendida, advertida e aconselhada”. Apesar de tudo, ela “é o único objeto na Terra ao qual Cristo confere Sua suprema consideração” (Ellen G. White, Testemunhos Para Ministros, p. 49). “Ele vela constantemente com solicitude por ela, e fortalece-a por Seu Espírito Santo” (Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v. 2, p. 396).

Como houve dissidentes e luta de poder nas igrejas administradas por João naqueles dias, também agora dissidentes estão por aí, inclusive se empenhando por uma reforma administrativa da igreja. A onda do congregacionalismo, como a lição evoca, é uma evidência desse fato. “Isso existe hoje na ideia do congregacionalismo, em que as igrejas locais tentam ser completamente independentes de qualquer corpo eclesiástico-administrativo, e andar sozinhas. Esse não é o modelo do Novo Testamento.”

Afirmo com absoluta confiança que volver ao congregacionalismo seria um lamentável retrocesso que bloquearia a Igreja no cumprimento de sua missão mundial para que finalmente Cristo venha. É isso precisamente o que o diabo quer.

Se não, pergunto: Como vão as igrejas congregacionalistas hoje? Avançam no mundo como deveriam e poderiam avançar? E quais são as igrejas que se tornam cada vez mais mundiais, que mais crescem? Não são as que sustentam um sistema administrativo não congregacionalista?

Lembremos que a Igreja é propriedade do Senhor, e não nossa. Ele a tem nas mãos, e a está conduzindo. Não tentemos fazer o que é atribuição dEle, porque certamente o faremos equivocadamente. O que tem de ser consertado o será no tempo certo, do modo certo, e pela Pessoa certa.

“Vestida com a completa armadura de luz e justiça, entra a Igreja em seu conflito final” (Ellen G. White, Testemunhos Para Ministros, p. 17). Acredito plenamente nesta afirmação profética. Deus aparelhará a Igreja para o momento decisivo, e finalmente a exibirá vitoriosa no glorioso dia; e com ela todos os que forem achados fiéis.

Amém!

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sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Luta Pelo Poder - 25/09/09 a 26/09/09

Sexta, 25 de setembro
Opinião
Tem que ser do meu jeito!


Questions on Doctrine (Questões Sobre Doutrina, lançado em março em língua portuguesa pela CPB) foi um livro publicado pela Igreja Adventista em 1957. Ele apresenta respostas de líderes da igreja a perguntas feitas por certos escritores cristãos. O livro foi aclamado como um importante passo para apresentar o adventismo numa luz mais “positiva”, e foi o catalisador que ajudou o adventismo a se tornar mais aceitável na comunidade cristã mais ampla.1 Alguém pensaria que essa seria uma ocasião para regozijo. Infelizmente, esse não foi o caso.

O teólogo adventista M. L. Andreasen discordou da posição do Questions on Doctrine sobre a natureza de Cristo e Sua expiação, e começou uma campanha contra o livro e contra o adventismo por promover uma “visão errônea”. Isso promoveu divisões na igreja, e os efeitos dessa divisão continuam até hoje, quando vários ministérios independentes competem com o ramo oficial da igreja adventista.

Desejo olhar para três áreas com as quais creio que se poderia ter lidado de maneira diferente:

1. A liderança errou em não ter convidado o Dr. Andreasen para fazer parte do processo de revisão do livro. Não quiseram ter nada que ver com ele e o deixaram à margem, quando ele teria muita contribuição a dar. Mesmo com suas discordâncias, um convite aberto teria promovido a boa vontade.

2. O Dr. Andreasen errou em buscar fazer as coisas a seu próprio modo, não importando o preço. Suas convicções eram fortes, e lhe foi doloroso ver sua igreja tomar uma direção que ele considerava errada. Contudo, o que mais lhe importava era a maneira como via as coisas. Conquanto alguns possam dizer que sua raiva era justificada por ter sido desconsiderado, seus métodos divisivos não beneficiaram ninguém.

3. Em vez de facilitarem a discussão, alguns membros traçaram linhas de batalha. Embora, antes de sua morte, o Dr. Andreasen tenha se reconciliado com a igreja com respeito a seus métodos, a luta entre seus seguidores e a igreja continua até hoje.

João falou sobre o desejo de Diótrefes de ser o “primeiro”. Foi esse desejo que levou Lúcifer à rebelião; e ele está por trás de quase todas as divisões. Contudo, essa também pode ser a razão da queda daqueles que talvez estejam no lado correto, por se apegarem a seus métodos incorretos. Toda vez que surge uma luta pelo poder, precisamos nos lembrar de que “o poder não faz com que o indivíduo esteja certo”3 e de que “a resposta calma desvia a fúria, mas a palavra ríspida desperta a ira” (Pv 15:1).
Mãos à obra

1. Ore pelos líderes da igreja, quer você concorde ou não com eles o tempo todo.
2. Faça uma lista de pessoas que o prejudicaram; depois faça duas coisas – perdoe-as e ore para que Deus as abençoe.
3. Faça alguma coisa boa para as pessoas que você alistou no item anterior.
4. Decore todo o trecho do Salmo 37:27-40, ou partes dele. Ao recapitular essa passagem, pense sobre a maneira de aplicá-la a sua própria experiência cristã.
Stuart Marshall | Kingston, Jamaica

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quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Luta Pelo Poder - 24/09/09 a 26/09/09

Quinta, 24 de setembro

Aplicação
Quem está no comando?


A luta pelo poder é uma característica normal, embora pecaminosa. Basta olhar para um bebê, e você perceberá que ele nasceu com a necessidade de estar no controle. Um bebê chora quando deseja algo, e não vai parar de chorar até obtê-lo. Quando crianças, gostamos de argumentar, porque desejamos que todo mundo aceite nossas ideias. Como adultos, gostamos de provar nosso ponto de vista para mostrar que todas as outras pessoas estão erradas. Como Sansão, gostamos de ter poder sobre os nossos pais. Embora os pais dele fossem contra seu casamento com Dalila, ele o levou avante. Esse casamento mais tarde acabaria levando-o à morte.

Você já esteve numa situação em que duas ou mais pessoas desejavam assumir o controle? Já foi uma das pessoas que desejavam o controle? Todos passamos por nossos próprios episódios que evidenciam nossa necessidade de controle. Quer seja no local de trabalho, na escola ou em interações sociais do dia-a-dia, os conflitos envolvendo a necessidade de poder parecem estar em toda parte. Como podemos lidar com essas lutas pelo poder? Eis aqui algumas ideias:

Elimine a teimosia. Defenda a busca de um acordo. Toda vez que estão num conflito, as pessoas tendem a pensar sobre si mesmas, muitas vezes adotando mentalidade do tipo “ou você faz do meu jeito ou cai fora”. Quantas vezes você já forçou algo e conseguiu que as coisas fossem feitas do seu jeito? Será que o seu jeito era o melhor? Ou a situação acabou num desastre? Precisamos aprender que a teimosia leva ao desastre. Nosso jeito é cheio de imperfeições que muitas vezes deixamos de reconhecer. É importante eliminarmos nosso egoísmo e pensarmos nos outros. Fazer isso vai acalmar a mania da luta pelo poder.

Pare. Aperte o botão de pausa. Durante uma discussão, com frequência as pessoas dizem coisas das quais depois se arrependem. Pode parecer estranho parar para avaliar a situação durante uma discussão, mas pode resultar em algo positivo. Apertar o botão de pausa permite-nos considerar nossos atos e suas consequências, fornecendo assim uma perspectiva mais lógica que limita o conflito.

Volte-se para a Bíblia. Ore sobre o assunto. Não há escassez de lutas pelo poder na Bíblia. Ler e compreender esses exemplos pode nos dar novas ideias sobre como lidar adequadamente com nossas próprias lutas pelo poder. Além disso, a oração é importante para nos ajudar a encontrar uma saída para qualquer luta. A oração ajuda a aclarar a mente, permitindo que reavaliemos o foco e a situação de maneira cristã. Para assumir o controle de nossa vida, precisamos primeiro entregar esse controle da vida a Deus.

Mãos à Bíblia

9. De acordo com o texto bíblico, como a igreja deve ser governada? Mc 10:42-44; At 6:1-7; 15:6, 22-25; 1Tm 4:14; Tg 5:14

O Novo Testamento se opõe ao caos e à anarquia na igreja. O próprio Jesus enfatizou que a igreja precisa de liderança, mas deve ser liderança servidora.

Veniisa Williams | Teaneck, EUA

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quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Luta Pelo Poder - 23/09/09 a 26/09/09

Quarta, 23 de setembro

Evidência

Borbulhando acusações


Por que Diótrefes estava tão agitado? Não sabemos exatamente qual era a questão doutrinária, mas será que o fato de que Diótrefes se opunha ao apóstolo do amor não nos diz nada? Os atos de Diótrefes também revelam sua falta de compreensão sobre o corpo de Cristo, a igreja e o ministério e, assim, sobre o meio da graça e até sobre a verdadeira fé.

Diótrefes estava proferindo contra os membros da igreja “palavras maliciosas” (verso 10). A palavra grega traduzida como “proferir” significa “borbulhar”, subentendendo muita espuma e ar quente, e que Diótrefes estava acusando João sem qualquer base na verdade. Além disso, interferia com aqueles que desejavam ajudar os irmãos, e os expulsava da igreja. A falsa natureza do ministério de Diótrefes é que ele vê o cargo público como o de um chefe. A congregação, para ele, não é manifestação visível da santa igreja cristã, mas meramente uma organização – seus subordinados.

De que forma João podia lidar com essa situação? Provérbios 26:4 diz: “Não responda ao insensato com igual insensatez, do contrário você se igualará a ele” (NVI). João não podia se rebaixar ao nível de Diótrefes e acusá-lo, pois isso daria credibilidade ao mexerico de Diótrefes. Contudo, Provérbios 26:5 diz: “Responda ao insensato como a sua insensatez merece, do contrário ele pensará que é mesmo um sábio” (NVI). João não podia deixar Diótrefes continuar livremente em sua rebelião, porque isso destruiria a igreja nascente. Responder ou não responder? Essa era a questão!

João declarou: “Se eu for, chamarei a atenção dele para o que está fazendo.” João não iria lutar com Diótrefes pela supremacia. Em vez disso, iria apresentar os atos de Diótrefes e deixá-los falar por si mesmos. Toda vez que surgem falsas acusações e falsos mestres, a melhor defesa contra eles é a verdade.

Às vezes, podemos com segurança escolher não responder. Contudo, muitas vezes teremos que nos levantar e enfrentar a oposição. Porém, mesmo nesse caso, não precisamos descer ao nível de contra-acusações e ataques pessoais, e não temos de dar credibilidade à especulação viciosa (ou alimentá-la) tentando explicar situações. Quando confrontados com uma luta pelo poder, sempre devemos permanecer em alto nível, não importa quão grande a tentação de descer o nível.

Mãos à Bíblia

7. Que conselho deu João a Gaio e aos outros membros da igreja? 3Jo 11. Que advertência temos sobre um líder da igreja que age contrariamente aos princípios de Cristo?

8. O que sabemos sobre Demétrio? 3Jo 12

Demétrio foi um cristão gentio. Ele sustentou o apóstolo João e pode ter sido um de seus associados e um dos missionários itinerantes. Talvez o princípio mais importante que podemos tirar desse verso sobre Demétrio seja o poder da influência. Leia novamente o verso. Quem podia testemunhar sobre a “fidelidade” de Demétrio? Esse testemunho vinha de muitas direções. A lição é que, se vivermos de maneira cristã, se formos fiéis, os outros saberão. A pergunta é: Que tipo de testemunho estamos dando?

Geoffrey Marshall | Kingston, Jamaica

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terça-feira, 22 de setembro de 2009

Luta Pelo Poder - 22/09/09 a 26/09/09

Terça, 22 de setembro

Testemunho

Amor versus poder


É evidente que a principal causa da luta pelo poder dentro da igreja é a falta de amor em nível individual. Contudo, uma conscientização do amor de Deus por nós individualmente e uma extensão desse mesmo amor a nossos irmãos e irmãs ajuda a resolver essas lutas pelo poder.

“Depois da descida do Espírito Santo, quando os discípulos saíram para proclamar um Salvador vivo, seu único desejo era a salvação dos perdidos. Rejubilavam-se na doçura da comunhão com os santos. Eram ternos, prestativos, abnegados, voluntários em fazer qualquer sacrifício pelo amor da verdade. Em seu contato diário entre si, revelavam aquele amor que Cristo lhes ordenara” (Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 547).

“Mas gradualmente se operou uma mudança. Os crentes começaram a olhar os defeitos uns dos outros. Demorando-se sobre os erros, dando lugar a inamistoso criticismo, perderam de vista o Salvador e Seu amor. Tornaram-se mais estritos na observância de cerimônias exteriores, mais estritos no tocante à teoria que a prática da fé. Em seu zelo para condenar a outros, passavam por alto próprios erros. Perderam o amor fraternal que Cristo lhes ordenara, e, o que é mais triste, não tinham consciência dessa perda. Não reconheceram que a felicidade e a alegria lhes estavam abandonando a vida, e que, havendo excluído o amor de Deus do coração, estariam logo andando em trevas” (Ibid., p. 548).

“Não é a oposição do mundo o que mais ameaça a igreja de Cristo. É o mal abrigado no coração dos crentes que acarreta suas mais graves derrotas, e mais seguramente retarda o progresso da causa de Deus. Não há maneira mais certa de debilitar a espiritualidade que acariciar a inveja, a suspeita, a crítica e as vis desconfianças. Por outro lado, o mais forte testemunho de haver Deus enviado Seu Filho ao mundo é a existência de harmonia e união entre os homens de variados temperamentos que compõem Sua igreja” (Ibid., p. 549).

“Os que nunca experimentaram o amor terno e cativante de Cristo não podem guiar outros à fonte da vida. ... Para ter êxito em seus esforços devem os obreiros cristãos conhecer a Cristo; e para conhecê-Lo, precisam conhecer Seu amor” (Ibid., p. 550, 551).

Mãos à Bíblia

5. Leia Marcos 9:35. Que importante princípio cristão existe nesse verso? Mais importante, como colocá-lo em prática? 3Jo 9, 10

6. Qual era o problema com Diótrefes? Pelas poucas informações que temos, qual era a atitude dele para com a liderança da igreja? 3Jo 9, 10. Veja também Is 14:13, 14; Mt 12:37; 18:3-6; Fp 2:3.

Diótrefes procurava firmar-se como o único líder da congregação ou, pelo menos, manter o controle. Rejeitava arrogantemente a autoridade do apóstolo João e de outros. Diótrefes havia ido além e caluniado João. Essa era uma atitude perigosa, porque parece que Diótrefes queria agir de maneira independente dos líderes da igreja em âmbito maior.

Alecia Salmon | Miami, EUA

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segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Luta Pelo Poder - 21/09/09 a 26/09/09

Segunda, 21 de setembro

Exposição
Poder

Lutas pelo poder (Is 14:13, 14). Sandra e o marido contendiam numa calorosa discussão quando o conselheiro perguntou: “Vocês querem ser felizes, ou vocês querem estar certos?”

A tensão parecia chegar ao auge quando os membros da igreja exigiam ou uma explicação ou a renúncia do pastor, que, embora fiel, estava agora sendo acusado.

O gerente, pálido, diz ao empregado: “Ou é do meu jeito, ou rua!”

Dois colegas de classe dividem dolorosamente seu dormitório em partes iguais, cada um desafiando o outro a “cruzar a linha”.

Um pai idoso recusa dar liberdade ao filho adulto, ignorando a necessidade de independência, autonomia e respeito daquele filho.

Algum desses cenários lhe parece incrivelmente familiar? Talvez sim, ou talvez não; mas essas são o que os autores contemporâneos definem como lutas pelo poder.

A retórica é mais ou menos esta: se eu não posso fazer você ver as coisas do meu modo, se eu desejo algo que você tem, se sinto uma necessidade exagerada de defender o que é meu, ou se você não quer fazer as coisas do meu jeito, então, apesar de sua resistência, isso vai lhe custar algo. A essa altura, a pessoa decide aplicar poder, negar amor ou decretar alguma consequência punitiva. Inicia-se uma luta pelo poder.

A igreja não é imune (3Jo 9). As lutas pelo poder são endêmicas em todas as facetas da vida. Podem ocorrer em relacionamentos ou no emprego, na sala de aula, dentro das famílias ou também em nossa vida espiritual. Na verdade, nossa sociedade hoje está infestada da necessidade de poder. “Um traço comum e quase adorado da existência humana é o poder. Poder para manipular. ... Poder para fazer as coisas acontecerem. Poder para obter o que desejo. Poder para conseguir que você faça o que eu quero”, diz Steven Haley.

A estarrecedora realidade, contudo, é que a igreja não está imune a essa doença. Do púlpito ao banco (e eu poderia acrescentar: de volta do banco ao púlpito), as lutas pelo poder surgem sorrateiramente. Como isso acontece? E que solução a Bíblia oferece?

Primeiro vamos definir o que é poder. O dicionário de Webster define poder como “uma pessoa ou coisa que tem grande influência, força ou autoridade”. Então, onde entra a luta? O poder só se torna uma luta quando passa de influência a manipulação direta.

O poder é expresso em termos relacionais. Se examinarmos a Bíblia, encontraremos muitos exemplos positivos de poder usado corretamente. Contudo, também encontramos muitos exemplos de luta pelo poder. É mais ou menos confortador saber que não somos os únicos a experimentar essas provações. Romanos 15:4 afirma isto, lembrando-nos que “tudo quanto, outrora, foi escrito para o nosso ensino foi escrito, a fim de que, pela paciência e pela consolação das Escrituras, tenhamos esperança”.

Portanto, olhemos para algumas histórias da Bíblia a fim de descobrir como nossos predecessores espirituais lidaram com essa questão.

Moisés esteve dolorosamente próximo das lutas pelo poder. Números 16 nos leva de volta a um dia em que três homens lideraram uma rebelião. Vemos que as lutas pelo poder podem acontecer quando alguns estão insatisfeitos com a liderança. Começou com Coré, o líder daquele movimento. Ellen White escreve que “era homem de habilidade e influência. Embora designado para o serviço do tabernáculo, descontentara-se com sua posição, e aspirara à dignidade do sacerdócio” (Patriarcas e Profetas, p. 395). Ela prossegue dizendo que ele “finalmente concebeu o ousado plano de subverter tanto a autoridade civil como a religiosa” (Ibid.). Pela sua dureza de coração, os rebeldes acabaram sendo destruídos.

O que podemos aprender desta luta pelo poder?

Lição 1: o orgulho e a ambição abrem a porta à inveja e à luta pela supremacia. (Ver Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 403, 404.)
Lição 2: persistir numa luta pelo poder não vale a pena e não resulta em lucro. Saul perpetrou uma luta pelo poder entre si próprio e Davi. 1 Samuel 24:4-8 realça o clímax de uma distorcida perseguição de gato e rato e uma luta entre esses dois homens. A luta de Saul pelo poder é de certa forma um paradoxo. Sendo que ele já era rei, tinha o poder do rei. Então, para que lutou tanto? Perdeu seu próprio destino real por desobedecer a Deus num teste anterior com os amalequitas. Sua escolha acabou afetando seu destino espiritual.

Com Saul, podemos aprender o seguinte:

Lição 3: suas lutas foram alimentadas pelo ciúme. Ele via Davi como uma ameaça porque Davi era dotado do que ele havia perdido: favor de Deus.

Lição 4: é melhor obedecer do que sacrificar (1Sm 15:22). Não vale a pena sacrificar seu relacionamento com Deus pela gratificação temporária do poder.

E, por último, mas não menos importante, encontramos sábio conselho e consolo oportuno para nós em 1 Pedro 5:2 e 3. Aqui o apóstolo encoraja a liderança: “Pastoreiem o rebanho de Deus que está aos seus cuidados. Olhem por ele, não por obrigação, mas de livre vontade, como Deus quer. Não façam isso por ganância, mas com o desejo de servir. Não ajam como dominadores dos que lhes foram confiados, mas como exemplos para o rebanho” (NVI). Em João 13:1-12, a Bíblia claramente nos dirige a servir a outros e a controlar a nós mesmos. Nosso dever espiritual nos leva a fazer a nós mesmos a pergunta: “O que estou disposto a sacrificar por Cristo? Como Deus usa Seu poder para me salvar, me redimir e me amar?”

Em última análise, isso não tem que ver com quem podemos controlar, mas com quem nos controla. Quem é realmente a pessoa influente em nossa vida? É Jesus Cristo?

“‘Não por força, nem por violência, mas pelo Meu Espírito’, diz o Senhor dos Exércitos” (Zc 4:6, NVI).

Mãos à Bíblia


3. Qual era o costume de Gaio e de sua igreja para com os estrangeiros? 3Jo 5-8. Que lição importante existe para nós nesse texto?

No tempo de João, alguns missionários itinerantes pregavam gratuitamente o evangelho e precisavam de algum alimento e um lugar para passar a noite. Ao contrário dos heréticos, esses missionários eram pessoas dedicadas a Deus em todos os sentidos. Gaio os apoiava e lhes oferecia hospitalidade.

4. Leia Apocalipse 14:6. Quem é esse anjo, e quão abrangente é sua missão?

Devemos ter consciência de nosso chamado para apoiar o trabalho de anunciar o evangelho em todos os lugares do mundo, qualquer que seja nossa posição e nosso papel.

Paula Louise Thompson | Helena, EUA

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domingo, 20 de setembro de 2009

Ramadã - Último dia!

Comemorou-se hoje o final do Ramadã!

Que Allah seja louvado!
Final do Ramadã

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Luta pelo poder - 20/09/09 a 26/09/09

LUTA PELO PODER


“Imite o que é bom e não o que é mau. Quem faz o bem é de Deus, e quem faz o mal nunca viu Deus” (3Jo 11).

Prévia da semana: Desde o tempo de João, tem havido crises de liderança na igreja. Somos chamados a apoiar a liderança e dar bom exemplo para os que nos conhecem.

Leitura adicional: Caminho a Cristo, p. 77-83

Domingo, 20 de setembro

Introdução
Qual dos pais?

Mariah, a menina de 13 anos, estava sentada, aturdida, na sala do juiz. Tudo o que ela conseguia ouvir era a atormentadora pergunta dele: “Qual dos pais?” O casal Gregory havia estado casado por quase 15 anos. Ambos estavam empregados e proviam um estilo de vida confortável para a única filha. Iam a parques de diversões, praias e muitos outros locais de férias, o que, na mente de Mariah, solidificava seu conceito de laço familiar forte e impenetrável.

Mas, de repente, o mundo de Mariah desabou. Seus pais estavam buscando o divórcio, e os dois queriam Mariah. Os pelos de seus braços estavam arrepiados, indicando medo e desconforto. Ela então começou a voltar à realidade, e ouviu o juiz dizer: “Eu sei que isto é difícil para você. Mas preciso da sua ajuda para decidir o melhor lugar para você viver. Qual dos pais?” Ela estava no meio de uma luta por poder. Foi naquele momento que Mariah ouviu as palavras de encorajamento de sua avó: “Tu, Senhor, conservarás em perfeita paz aquele cujo propósito é firme; porque ele confia em Ti” (Is 26:3). Ela sabia que sua única saída era confiar em Deus. E então orou: “Deus, eu amo meus pais e acho que é realmente injusto que eu tenha que tomar uma decisão tão difícil. Então, estou dependendo de que o Senhor me envie uma resposta.”

Nesse momento, um meirinho entrou na sala e sussurrou algo ao ouvido do juiz. A testa do juiz se franziu enquanto ele assimilava a informação fornecida. Enquanto o meirinho saía da sala, surgiu um sorriso na face do juiz. “Jovenzinha, seus pais decidiram ficar juntos e assistir a sessões de aconselhamento, mas enquanto isso você vai morar com seus avós.”

Muitos de nós já passamos por algum tipo de provação envolvendo luta pelo poder. Pode ter sido uma luta pelo poder entre você e um gerente no trabalho, ou entre você e um de seus pais, ou entre você e seu cônjuge. E todos nós estamos envolvidos na suprema luta pelo poder entre o bem e o mal, entre Cristo e Satanás. Felizmente, essa é uma luta pelo poder que é ganha para nós quando escolhemos a Cristo, pois Deus nunca nos abandonará, mesmo em meio à mais formidável luta pelo poder.

Tire tempo agora para ler 3 João. Note as lutas pelo poder sobre as quais João escreveu. Ao estudar o resto da lição desta semana, pense sobre como essas lutas são manifestas em sua vida e como Deus está ajudando você a vencê-las.

Mãos à Bíblia

1. Que informações temos sobre Gaio em 3 João 1-4?
2. Como cristãos, o que significa amar uns aos outros? Como demonstramos esse amor? Veja 1 Coríntios 13.

David Allen Jacobs |
Helena, EUA

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