sábado, 13 de dezembro de 2008

Benefícios do sacrifício Expiatório de Cristo - 13/12/2008 a 13/12/2008

Benefícios da Expiação
Resumo Semanal - 07/12/2008 a 13/12/2008


Pr. João Antonio Alves

Professor de Teologia do IAENE


Verso para Memorizar: “Por isso, também pode salvar totalmente os que por Ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles” (Hebreus 7:25).

Pensamento-chave: Examinar a obra sacerdotal de Cristo no santuário celestial a fim de mostrar que é parte de Sua obra de salvação em nosso favor.

A compreensão dos ofícios de Cristo é essencial para compreensão da amplitude da obra que Ele realiza em favor dos arrependidos pecadores que por Ele se chegam a Deus. De acordo com a carta aos Hebreus, “todo sumo sacerdote... é constituído nas coisas concernentes a Deus, a favor dos homens, para oferecer tanto dons como sacrifícios pelos pecados” (Hb 5:1). Naturalmente, podemos perceber neste verso uma referência à obra sacrifical de Cristo. Na cruz, Jesus foi, ao mesmo tempo, sacerdote e vítima (ou oferta). Ele ofereceu a Si mesmo como sacrifício todo-suficiente pelo pecado do mundo. Era próprio do sacerdote apresentar sacrifícios pelo pecado. Em contraste notável com a obra dos sacerdotes levíticos, Hebreus destaca a superioridade do sacerdócio de Cristo. Enquanto aqueles ofereciam sacrifícios em base contínua, Jesus Se ofereceu uma única vez, um sacrifício perfeito, que não necessita ser repetido. Mas, de maneira semelhante à dos sacerdotes do passado, que se apresentavam diante de Deus, no santuário, levando o sangue da vítima, Jesus também Se apresentou diante do Pai, levando Seu próprio sangue. É com base neste sangue, que jorrou no Calvário, que Jesus realiza Sua obra intercessória no santuário celestial.

Não há conflito entre o Calvário e o santuário. Ao contrário, um é a continuação do outro. Sem o Calvário, Jesus, o sumo sacerdote, compareceria diante do Pai sem ter o que oferecer. Mas, em virtude do Calvário, Ele apresenta o dom de Si mesmo em favor dos pecadores. Ele é “ministro do santuário e do verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu” (Hb 8:2). Ele é o verdadeiro sacerdote, o sacerdote de fato, servindo no verdadeiro santuário: o celestial.

A importância do santuário é destacada nas seguintes palavras de Ellen White: “O santuário no Céu é o próprio centro da obra de Cristo em favor dos homens. Diz respeito a todos os que vivem sobre a Terra. Patenteia-nos o plano da redenção, transportando-nos mesmo até ao final do tempo, e revelando o desfecho triunfante da controvérsia entre a justiça e o pecado. É da máxima importância que todos investiguem acuradamente estes assuntos...” (O Grande Conflito, 488).

É exatamente esta a proposta da Lição desta semana: refletir na relação entre a obra sacerdotal de Jesus e o sacrifício do Calvário.

Ressurreição e Ascensão

É comum em teologia ouvir referência ao “evento Cristo”. Às vezes, algumas pessoas não entendem o significado dessa expressão. O que se pretende dizer é que a vida e a obra de Cristo não podem ser reduzidas a algum momento específico, como se esse tivesse precedência (ou preeminência) sobre os demais. Não! Todos são fundamentais para que a missão de Cristo seja coroada de êxito. Os verbos estão no presente, e não é sem razão. O que se pretende destacar é que a obra de Jesus continua no presente. A obra da salvação não é um fato isolado ocorrido no passado distante, quase 2000 anos atrás. Na perspectiva de Cristo como um “evento”, todos os atos de Sua vida, todos as batalhas que Ele travou, cada vitória por Ele conquistada, constituem momentos decisivos e fazem parte da contínua missão salvadora de Cristo em favor da humanidade. É nesta perspectiva que se encaixa o tema da ressurreição e ascensão de Jesus.

Por esta razão, o apóstolo Paulo arrazoa com os crentes de Corinto que “se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados” (1Co 15:17). Perceba o vínculo apresentado pelo apóstolo entre a “ressurreição” de Cristo e a “permanência nos pecados”. Em outras palavras, sem a ressurreição de Cristo não há perdão. É indispensável para a salvação. A obra sacrifical no Calvário deveria ser sucedida pela ressurreição. Como expressou Berkhof, “a ressurreição entra como elemento constitutivo da própria essência da obra de redenção e, portanto, do Evangelho. É uma das grandes pedras do alicerce da igreja de Deus. Se, afinal, a obra expiatória de Cristo devia ser eficaz, tinha que terminar, não na morte, mas na vida” (Teologia Sistemática, p. 350).

Por outro lado, segundo as Escrituras, Jesus não apenas Se levantou de entre os mortos. Ele também ascendeu ao Céu, onde Se tornou o mediador entre Deus e os homens. Para se obter uma visão mais plena de Jesus é necessário incluir o tema da ascensão e suas conseqüências. Não é demais insistir em que todos os aspectos da obra de Cristo são interdependentes. Assim, temos a encarnação, Seu ministério terreno, Sua paixão, morte na cruz, ressurreição e, agora, ascensão. É uma seqüência. As peças se encaixam e vão formando um quadro mais completo.

A ascensão de Jesus é descrita com um pouco mais de detalhes em Atos 1:2-11; com mais brevidade em Lucas 24:51 e Marcos 16:19; e há alusões em outras passagens do Novo Testamento. A ascensão de Jesus foi Sua exaltação após o cumprimento de Sua obra sobre a Terra (Fp 2:9). Foi a confirmação de Sua vitória (Ef 4:8) e Sua glorificação junto ao Pai (Jo 17:3).

A ressurreição e ascensão de Jesus não devem ser vistas apenas desde o ponto de visto teológico. Ambas têm implicações práticas para os cristãos. Significam que o Salvador está vivo. Não adoramos um Deus morto, mas um Deus que vive para sempre para interceder pelos pecadores (Hb 7:25). Se temos alguma dificuldade em nossa experiência cristã, Jesus está vivo. E esta Sua vida, exaltada, à destra do Pai, transmite esperança e confiança para Seus seguidores neste mundo. Esperança de um futuro como se queira imaginar e confiança de que Ele realizará muito mais do que conseguirmos sonhar.

Intercessão de Cristo e expiação


A morte de Cristo na cruz pode ser propriamente descrita como uma “expiação completa”. Nada lhe falta. Sua morte satisfaz plenamente as demandas da justiça divina. (F. Holbrook, O Sacerdócio Expiatório de Jesus Cristo, p. 57). Aceitando-se esta afirmação, a pergunta natural é: qual é a necessidade da intercessão de Jesus, ou de um ministério sacerdotal, se a morte de Cristo foi uma expiação completa? Não seria uma contradição?

Na verdade, não! Não se nega, nem se contradiz: a cruz é a base. Mas todas as fases estão interligadas indissoluvelmente. Uma não pode ser desconectada da outra, pois corre-se o perigo de anular os benefícios oriundos de todas elas. Cada qual tem sua importância isolada, mas é no conjunto que elas se complementam e proporcionam ao homem todos os benefícios possíveis.

A morte de Cristo foi o ato de Deus para reconciliar consigo o mundo. O homem não teve parte nesta obra. Entretanto, esta morte não salva automaticamente o pecador. Somente aquele que se apropria, pela fé, dos méritos desse sacrifício, recebe os benefícios dessa morte sacrifical. Seguindo a tipologia do santuário terrestre, depois que a vítima era sacrificada, o sacerdote tomava o sangue e deste, uma parte era colocada nas pontas do altar de holocausto; o restante era derramado na base do mesmo altar. Esse rito de manipulação do sangue tinha um propósito bem definido por Deus: “O sacerdote, por essa pessoa, fará expiação do seu pecado que cometeu, e lhe será perdoado” (Lv 4:35).

A lição é clara: a obra do sacerdote é inseparável do sacrifício. Não existe sacrifício sem a mediação sacerdotal. Não existe mediação sacerdotal sem sacrifício. Há uma relação de interdependência entre ambas as atividades que não pode ser ignorada. O mesmo se pode dizer da obra de Cristo na cruz e Seu ministério sumo sacerdotal. É importante relembrar, entretanto, como afirmou Holbrook (p. 58), que “a mediação que Cristo faz de Seus méritos não é uma repetição da obra que consumou na cruz, mas uma aplicação de seus benefícios, um requisito absolutamente necessário para que o pecador arrependido seja reconciliado com Deus.” Este argumento é corroborado por Leon Morris, ao sustentar que “esta reconciliação não tem efeito na vida de nenhum pecador até que ele a receba, até que ele mesmo se reconcilie com Deus. O fato de Cristo ter efetuado a reconciliação significa que o caminho foi inteiramente aberto. ‘Quem quiser, venha.’ Mas, se alguém deseja estar ali, é preciso que vá. Cristo abriu o caminho. Que entrem” (The Atonement – Its Meaning and Significance, p. 145. Citado por Holbrook, 62).

Intercessão de Cristo no Santuário Celestial

“Tendo, pois, a Jesus, o Filho de Deus, como grande sumo sacerdote que penetrou os Céus, conservemos firmes a nossa confissão” (Hb 4:14).

“Onde Jesus, como precursor, entrou por nós, tendo-Se tornado sumo sacerdote para sempre” (Hb 6:20).

“Porque Cristo não entrou em santuário feito por mãos,... para comparecer, agora, por nós, diante de Deus” (Hb 9:24).

“Este, no entanto, porque continua para sempre, tem o Seu sacerdócio imutável. Por isso também pode salvar totalmente os que por Ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles” (Hb 7:24, 25).

As afirmações são poderosas. Temos um “grande sumo sacerdote”, “sumo sacerdote para sempre”, de um verdadeiro santuário, onde comparece, “agora, por nós, diante de Deus”, “vivendo sempre para interceder” por todos os que dEle se aproximam em total confiança e fé. Jesus é nosso advogado. Temos um representante. Alguém que conhece nossas fragilidades e nos representa na corte celestial. O crente nada tem a temer, pois seu defensor celestial é competente para a Sua obra. Estamos mais que bem servidos.

Enquanto o sacrifício de Jesus pelo pecado foi “de uma vez por todas”, “uma vez para sempre” (Hb 7:27; 9:28; 10:11-14), Seu ministério no santuário celestial torna disponível a todos os benefícios de Seu sacrifício expiatório. As Escrituras, assim, destacam que o ministério de Cristo no Céu é tão essencial para a salvação dos pecadores como Sua morte sobre a cruz.

Ellen White assim se refere à relação entre a morte de Jesus e Sua obra intercessória: “A intercessão de Cristo no santuário celestial, em prol do homem, é tão essencial ao plano da redenção, como o foi Sua morte sobre a cruz. Pela Sua morte iniciou essa obra, para cuja terminação ascendeu ao Céu, depois de ressurgir. Pela fé devemos penetrar até o interior do véu, onde nosso Precursor entrou por nós.” (O Grande Conflito, p. 489).
Quando o israelita do passado necessitava de perdão para os seus pecados, a instrução era comparecer ao santuário. Este era um comparecimento literal. Aqueles que, por algum motivo, eram impedidos de comparecer imediatamente, eram cobertos pelos sacrifícios diários, da manhã e da tarde. De toda maneira, a solução para o problema causado pelo pecado estava no santuário. Não havia outro lugar para ir. Na dispensação cristã também não há outro lugar a que se dirigir. Devemos comparecer ao santuário. Apenas não mais é um comparecimento literal em um santuário literal na Terra. O comparecimento é espiritual, pela fé. O santuário é celestial. Mas a realidade é a mesma como no passado. Os pecadores são aceitos em virtude do sacrifício oferecido e a mediação do sacerdote, neste caso, o sacrifício da cruz e o sumo sacerdote Jesus.

Este é um quadro sumamente importante para o cristão. Traz conforto, tranqüilidade, paz, certeza de que somos perdoados e aceitos por Deus. Não em virtude de meus atos, por melhores que sejam, mas pela fé na contínua obra de salvação iniciada por Cristo em Sua encarnação, Sua vida sem pecado, no sacrifício do Calvário, continuada em Sua ressurreição, ascensão, entronização e ministério sacerdotal. Que segurança para o crente!

Se sua vida não é hoje como você gostaria que fosse, não precisa se desesperar. Jesus está a sua disposição, agora mesmo, para interceder por você, para lhe dar o perdão pelos seus pecados (justificação), para lhe conceder o poder para vencer o pecado (santificação) e dar-lhe a garantia da vitória final (glorificação). Todas as coisas são possíveis. Mas somente são possíveis em Cristo. Sem Ele, nada podemos fazer. Com Ele, todas as coisas são possíveis.

A intercessão de Cristo e a Obra do Espírito Santo

“Convém-vos que Eu vá, porque se Eu não for, o Consolador não virá para vós outros; se, porém, Eu for, Eu vo-lo enviarei” (Jo 16:7). A equação é simples: Jesus vai; o Espírito Santo vem. Sem a ida dEle não há a vinda do outro. Há uma espécie de distribuição de funções na Trindade, em que os papéis são desempenhados no momento oportuno da história da salvação, para produzir o maior benefício possível para a humanidade. Nada é feito de maneira egoísta, mas sim desprendida, objetivando trazer ao homem todos os recursos da graça divina e, assim, alcançar os pecadores com a certeza da salvação em Jesus.

Cristo e o Espírito Santo trabalham em harmonia. Enquanto o primeiro realiza Sua obra intercessória no santuário celestial, o segundo Se empenha em convencer “o mundo do pecado, da justiça e do juízo” (Jo 16:8). Mas o que é pecado? De acordo com o verso 9, pecado é não crer em Jesus. Assim, segundo a definição joanina, o Espírito Santo atua para que tudo o que está envolvido na missão divina de salvar o homem alcance o maior êxito possível. Sem a atuação do Espírito, o homem não seria convencido de seu pecado e, conseqüentemente, não sentiria a necessidade do Salvador Jesus, e não se voltaria para Ele em busca de perdão, não O buscaria em Seu santuário enquanto realiza Sua obra intercessória. O resultado final de todo este raciocínio é, tragicamente, a anulação do sacrifício vicário de Jesus. Como já enfatizado anteriormente, todas as etapas estão intrinsecamente ligadas. Uma conduz à outra. Sem a seguinte, a anterior fica comprometida. Daí a importância de atentar para a obra realizada pelo Espírito.

Tendo em mente o exposto, pode-se perguntar quem se beneficia com algumas idéias que pululam por aí, que rebaixam o Espírito Santo de Seu lugar na economia divina, tornando-O alguma coisa, ou força, ou energia, ou seja lá o que o indivíduo resolver. Certamente, não beneficia ao pecador, que depende da operação do Espírito Santo para ser convencido de seu pecado e assim voltar-se em fé para o Salvador, seu intercessor no santuário celestial.

Conclusão

Jesus ressuscitou, ascendeu ao Céu, foi entronizado à destra do Pai, exerce Seu ministério sumo-sacerdotal no santuário celestial em favor da humanidade, de onde disponibiliza os méritos de Seu sacrifício expiatório em favor de todos aqueles que se aproximam do Pai pela fé. É por isto que Ele envia o Espírito Santo, convence o mundo do pecado, leva os homens a aceitar Jesus como Salvador, conduz Seus seguidores a toda a verdade, etc.

Todo o Céu está a sua disposição, para que você seja vitorioso. Não despreze os recursos celestiais. Somente com eles você pode obter a vitória. Você pode. Basta querer e aceitar que Deus realize em sua vida os melhores planos que Ele mesmo elaborou para você. Está em suas mãos. Faça a escolha certa!

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sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Benefícios do sacrifício Expiatório de Cristo - 12/12/2008 a 13/12/2008

Sexta, 12 de dezembro
Opinião
Significado pessoal da intercessão


A lição desta semana revelou a maravilhosa obra que Cristo está fazendo em nosso favor desde Sua ascensão. Concordo com Paulo em que, na verdade, nada pode nos separar do amor de Cristo (Rm 8:35-39). Certamente, não posso nem me lembrar do número de vezes que pequei contra Deus, mas Cristo sabe, havendo colocado um número igual perante Deus de súplicas por perdão em meu favor. O sacrifício expiatório de Cristo nos aproxima de Deus. “Pois não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-Se das nossas fraquezas, mas sim alguém que, como nós, passou por todo tipo de tentação, porém, sem pecado. Assim, aproximemo-nos do trono da graça com toda a confiança, a fim de recebermos misericórdia e encontrarmos graça que nos ajude no momento da necessidade” (Hb 4:15, 16, NVI).

É por isso que estou confiante de que a segurança que temos no sacrifício expiatório de Cristo nos ajudará a prevalecer contra Satanás. Nossa luta contra ele é por toda a vida. “Temos diante de nós uma peleja – um conflito, por toda a vida, com Satanás e suas sedutoras tentações. O inimigo empregará todos os argumentos, todos os enganos, para emaranhar a alma; e, para ganhar a coroa da vida, temos de empregar esforço fervoroso, perseverante” (Ellen G. White, Mensagens aos Jovens, p. 104).

Graças a Deus que Ele fez todas as provisões para mim, a fim de que eu alcance a vitória. Contudo, mesmo que eu escolha pecar, ou peque acidentalmente, tenho um Advogado com o Pai, suplicando em meu favor por purificação e perdão. Em qualquer tentação possível, creio que Deus enviará Seus santos anjos e o poder de Seu Espírito Santo para me ajudar em minhas lutas contra quaisquer tendências herdadas ou cultivadas para o pecado.

Isso nos mostra que não há tentação poderosa demais para Deus resolver, e é maravilhoso saber que quando pecamos, Ele ainda nos aceita se nos volvermos a Ele com fé genuína. Louvo a Deus por Sua insondável misericórdia e amor, que Ele proveu por meio de Seu Filho. Seu coração de compassivo amor está sempre pronto a purificar e perdoar. Por causa de Seu sacrifício expiatório, Seu amor e misericórdia chegam às profundezas do inferno, nos tiram de lá, e nos colocam novamente ao Seu lado.

“Contemplemos a vida e o caráter de Cristo e estudemos Sua obra intercessória. Nela há infinita sabedoria, amor infinito, justiça infinita e infinita misericórdia” (Ellen G. White, Evangelismo, p. 120).

Dicas

1. Procure conhecer a história do hino “Preciosa Graça”.
2. Cante o hino “Preciosa Graça” com um grupo de irmãos e discutam a mensagem do hino.
3. Escolha um problema que sua comunidade enfrenta e comece uma corrente de oração intercessória. Mas não pare aí! Faça planos para ajudar a aliviar ou resolver o problema; e coloque em prática esses planos.
4. Comece um estudo bíblico sobre o livro de Hebreus.

Hellen Atieno | Rongo Township, Quênia

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quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Benefícios do sacrifício Expiatório de Cristo - 11/12/2008 a 13/12/2008

Quinta, 11 de dezembro
Aplicação
O caminho dos benefícios


6. Que promessa fez Cristo aos discípulos, e qual era a função desse dom? Jo 14:16, 17; 16:8-11; Rm 8:9-14

Jesus disse aos discípulos que, depois de Sua partida, Ele lhes enviaria o Espírito e que o Espírito convenceria “o mundo do pecado, da justiça e do juízo” (Jo 16:8). É tarefa do Espírito tornar os pecadores completamente cientes de seu pecado, culpa e separação de Deus. Ao mesmo tempo, Ele lhes aponta a cruz de Cristo como única saída de sua situação desesperada. Sem essa obra do Espírito, a cruz se tornaria ineficaz.

Por Sua morte na cruz, Cristo fez provisão adequada para todo indivíduo da raça humana. Ele tomou nossos pecados sobre Si e sofreu as conseqüências em nosso favor. Agora, intercede por nós nas cortes celestiais. A intercessão terminará no julgamento final, quando Cristo proferirá um veredito sobre todas as pessoas. Portanto, nossa vida presente deve refletir o que desejamos alcançar em nossa caminhada com Cristo. É por isso que, através de Sua obra como nosso Sumo Sacerdote, Jesus tornou possível que façamos nossa escolha agora, porque quando se encerrar a obra do juízo de investigação, o destino de todos terá sido decidido, ou para a vida, ou para a morte. A seguir estão os passos que você pode dar para ajudar as pessoas a fazerem a escolha correta:

1. Humilhação diante de Deus. “Felizes as pessoas humildes, pois receberão o que Deus tem prometido” (Mt 5:5). Não podemos obter as promessas de nosso Pai se não formos humildes diante dEle. A humildade anda de mãos dadas com a entrega de si mesmo e a paciência.

2. Oração e jejum. Nada mais fará tanto por nós como uma experiência de profunda devoção e oração. Cristo está fazendo Sua parte por nós agora. Precisamos fazer a nossa, com atividades que nos mantenham em Sua presença e nos ajudem a conhecer a vontade de Deus em nossa vida.

3. Profundo exame de consciência. Enquanto Cristo pleiteia Seu sangue diante do Pai em nosso favor, devemos examinar nosso coração. A atividade de purificação que ocorre no santuário celestial é um reflexo do que deve ocorrer em nosso próprio coração.

4. Contemple a promessa. Daquela cena de alegria celestial, volte à Terra o eco das próprias palavras de Cristo. Leia essas palavras em João 20:17. A família do Céu e a família da Terra são uma só. Por nós nosso Senhor ascendeu, e por nós Ele vive. “Por isso, também pode salvar totalmente os que por Ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles” (Hb 7:25).

Goretty Atieno | Homa-bay, Quênia

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quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Benefícios do sacrifício Expiatório de Cristo - 10/12/2008 a 13/12/2008

Quarta, 10 de dezembro
Evidência
O tipo e o antítipo


5. Como a intercessão de Cristo no santuário celestial afeta o mundo natural? Jo 3:35; Cl 1:16, 17; Hb 1:3
Provavelmente, a Terra seria tão devastada quanto Marte se não fosse a cruz de Cristo e Sua intercessão diante do Pai. Como já foi indicado, o pecado teve um efeito negativo sobre o mundo natural; a Terra se tornou uma expressão da natureza rebelde do pecado. Mas Deus não abandonou o mundo natural. Confira em Salmos 145:9 e Atos 17:28. A preservação de nossa vida não é resultado de leis mecânicas trabalhando independentemente de Deus.

Por mais de 150 anos, o assunto da expiação tem sido percebido pelos adventistas como o processo de remissão de pecados. As ordenanças pertencentes a essa obra eram realizadas no santuário terrestre, que era “cópia e sombra daquele que está nos céus” (Hb 8:5, NVI). Está claro na Bíblia como a ministração do santuário terrestre era conduzida. Envolvidos nesse serviço sacrifical, estavam sacerdotes ministrando diariamente no lugar santo do santuário. Havia também a obra especial de expiação, feita pelo sumo sacerdote uma vez por ano. Esse serviço era realizado no lugar santíssimo do santuário. Nessa ocasião especial, estavam envolvidos dois bodes sem mácula e um sumo sacerdote. Um bode era escolhido para ser morto para o Senhor como oferta pelo pecado, e o outro, como “bode emissário” (Lv 16:8).

“Então [Arão] colocará as duas mãos sobre a cabeça do bode vivo e confessará todas as iniqüidades e rebeliões dos israelitas, todos os seus pecados, e os porá sobre a cabeça do bode. Em seguida, enviará o bode para o deserto aos cuidados de um homem designado para isso. O bode levará consigo todas as iniqüidades deles para um lugar solitário. E o homem soltará o bode no deserto” (Lv 16:21, 22).

“Toda esta cerimônia tinha por fim impressionar os israelitas com a santidade de Deus e o Seu horror ao pecado; e, além disso, mostrar-lhes que não poderiam entrar em contato com o pecado sem se poluir” (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 419).

Também aprendemos que, conquanto houvesse um substituto para o pecador, o pecado não era cancelado pelo sangue da vítima. O sumo sacerdote, portanto, como mediador, tomava os pecados sobre si e, colocando as mãos sobre a cabeça do bode vivo, transferia-os para o bode. O desaparecimento do bode com os pecados do povo para uma terra deserta era a liberação e purificação final do tabernáculo do peso dos pecados humanos. Agora, no verdadeiro santuário do Céu, é a obra da expiação, preparatória para Sua segunda vinda, que Cristo está realizando há mais de um século. Ele entrou no lugar santíssimo do santuário com Seu próprio sangue, para realizar Sua obra como Sumo Sacerdote, intercedendo por todo pecador. Pela virtude de Seu próprio sangue, Cristo removerá todos os pecados de Seu povo do santuário celeste no fim de Sua obra de expiação. Os pecados serão, então, colocados sobre Satanás, o autor do pecado, que levará a pena final. “Assim será Satanás para sempre banido da presença de Deus e de Seu povo, e eliminado da existência na destruição final do pecado e dos pecadores” (Ibid., p. 422).

Ann Adoyo | Kisumu, Quênia

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terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Benefícios do sacrifício Expiatório de Cristo - 09/12/2008 a 13/12/2008

Terça, 9 de dezembro
Testemunho
Personalizando os benefícios

4. O que Cristo está fazendo por nós como nosso mediador no Céu? Jo 16:23, 24; At 5:31; Ef 1:3; 2:18; Hb 1:2; 4:16; 13:20, 21

O propósito da ressurreição de Cristo foi Sua entronização como nosso Sumo Sacerdote. Jesus terminou Sua obra sacrifical na cruz e está agora trabalhando como Rei e Sacerdote no santuário celestial. As boas-novas são que Jesus ainda está trabalhando em favor de Seu povo. A restauração final ainda está no futuro; a obra de intercessão de Cristo está levando àquela. Ainda estamos vivendo dentro da história da salvação, entre a ascensão e Sua volta. O tempo entre esses dois eventos é preenchido por Sua intercessão e o cumprimento da missão da igreja.

Nossa condição como cristãos depende da atual obra de ministração de Cristo no segundo compartimento do santuário celestial. A atividade de apresentar nosso caso individual diante de Deus nos torna novamente aceitáveis e bem-vindos diante de Seus olhos. A resposta à obra de mediação se reflete sobre nós, abrindo uma porta para que obtenhamos acesso à graça redentora de Deus. “Os que, pela fé, seguem a Jesus na grande obra da expiação, recebem os benefícios de Sua mediação em seu favor; enquanto os que rejeitam a luz apresentada neste ministério não são por ela beneficiados” (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 430).

“A intercessão de Cristo no santuário celestial, em prol do homem, é tão essencial ao plano da redenção, como o foi Sua morte sobre a cruz. Pela Sua morte iniciou essa obra, para cuja terminação ascendeu ao Céu, depois de ressurgir. Pela fé devemos penetrar até o interior do véu, onde nosso Precursor entrou por nós (Hb 6:20). Ali se reflete a luz da cruz do Calvário. Ali podemos obter intuição mais clara dos mistérios da redenção. A salvação do homem se efetua a preço infinito para o Céu; o sacrifício feito é igual aos mais amplos requisitos da violada lei de Deus. Jesus abriu o caminho para o trono do Pai, e por meio de Sua mediação pode ser apresentado a Deus o desejo sincero de todos os que a Ele se chegam pela fé” (Ibid., p. 489).

O dia do Senhor está se aproximando cada vez mais, exigindo vigilância espiritual em todos os momentos. Ao recapitularmos as bênçãos que Deus nos tem conferido, é importante sabermos que “todos os que verdadeiramente se tenham arrependido do pecado e que pela fé hajam reclamado o sangue de Cristo, como seu sacrifício expiatório, tiveram o perdão acrescentado ao seu nome, nos livros do Céu; tornando-se eles participantes da justiça de Cristo, e verificando-se estar o seu caráter em harmonia com a lei de Deus, seus pecados serão riscados e eles próprios havidos por dignos da vida eterna” (Ibid., p. 483).

Silas Onyango |
Ndhiwa, Quênia

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segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Benefícios do sacrifício Expiatório de Cristo - 08/12/2008 a 13/12/2008

Segunda, 8 de dezembro

Exposição
Benefícios da obra sacerdotal

3. Qual é a relação entre o sacrifício expiatório de Cristo na cruz e Sua intercessão no santuário celestial? Hb 7:25; 1Jo 1:9; 2:1, 2; 4:10

A morte e a ressurreição de Cristo tornam possível a intercessão de Cristo diante do Pai. A intercessão de Cristo significa que o pecado e a culpa humanos não são irrelevantes diante do Senhor no Céu. Unicamente pela obra de Cristo por nós é que recebemos os benefícios de Sua morte sacrifical. A culpa e o pecado continuam a ser parte da experiência humana à vista de Deus. Isso torna o papel de nosso Mediador diante do Pai um elemento indispensável no plano de salvação.

Segurança (Rm 8:34-39; 1Jo 1:9). Podemos não saber o que realmente inspirou a mente de Fanny J. Crosby a escrever a letra do hino “Bendita Segurança”. Contudo, em minha opinião, tenho a forte impressão de que ela podia estar pensando no que Cristo fez em nosso favor como resultado de Sua expiação pelos nossos pecados. Paulo apresenta essa segurança aos romanos, para lhes instilar na mente a consciência de que desfrutamos do amor de Deus através da intercessão de Cristo em nosso favor (Rm 8:34-39). Por meio da obra sacerdotal de Cristo, é restaurada a ponte entre nós e nosso Criador. Embora sejamos pecadores, Seu amor nos redime. Essa segurança passa a ser nossa quando aceitamos a Cristo como nosso Salvador e nossa vida reflete Seu exemplo. Obtemos essa segurança do amor de Deus por meio de Seu único Filho (Jo 3:16), que é a ponte entre nós e nosso Pai celestial (Jo 14:6).

“Longe de roubar ao crente de sua certeza em Cristo, a doutrina do santuário a sustenta. Ela ilustra e esclarece à mente do seguidor de Cristo o plano da salvação. Seu coração penitente regozija-se ao perceber a realidade da morte substitutiva de Cristo em favor de seus pecados, conforme prefigurada nos sacrifícios. Adicionalmente, sua fé alcança as alturas a fim de encontrar significado num Cristo vivo, que é o seu Advogado sacerdotal na própria presença santa de Deus.”*

Salvação (Hb 7:25; 1Pe 3:21, 22). A obra de mediação que Cristo faz em nosso favor no santuário celestial significa que nossa salvação está garantida enquanto escolhermos nos apoiar nEle. O poder de Sua intercessão ajuda a limpar-nos de nossos pecados. Antes de Sua volta nas nuvens do Céu, nosso Salvador está ocupado operando a salvação de uma pessoa de cada vez. “Vivemos hoje no grande dia da expiação. ... Todos quantos desejem seja seu nome conservado no livro da vida, devem, agora, nos poucos dias de graça que restam, afligir a alma diante de Deus, em tristeza pelo pecado e em arrependimento verdadeiro” (Ellen G. White, O Grande Conflito,p. 489, 490).

Senso de pertencer e de destino (Cl 1:16, 17). Desde o princípio, Jesus governa o Universo (João 3). Não ficamos felizes em saber que Cristo, através de quem Deus criou todo o Universo, e que é quem coloca tudo em seu devido lugar, é também nosso intercessor pessoal diante do Pai? Ao orarmos cada dia, Ele apresenta nossas petições diante de Deus com Sua própria voz, a fim de pedir em nosso favor. Isso nos dá um profundo senso de pertencer e de ter um destino. Uma vez que somos tanto sujeitos quanto objetos do pecado diante de Deus, essa função mediadora de Cristo no santuário celestial pode ter grande impacto sobre nossa vida espiritual – Ele é tanto nosso Advogado quanto nosso Juiz. O que nos falta se o Comandante do Céu e dos anjos, o Juiz de toda a Terra, a Majestade do Céu e o Rei da Glória é também nosso intercessor? “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (1Jo 1:9).

Ressurreição e vida nova (1Co 15:16-18; Ef 1:3). Nossa união com Cristo nos dá a oportunidade de alcançar uma vida nova (2Co 5:17). Sua ressurreição nos assegura que nós também seremos ressuscitados dos mortos quando Ele voltar. Sua obra como nosso intercessor nos eleva das profundezas do pecado para as maiores alturas do viver cristão. Pela graça de Deus, Cristo ascendeu ao Céu para ser a ponte entre nós e Deus. E com Cristo como nosso Mediador no santuário celestial, sentiremos a influência refreadora do Espírito Santo guiando nossa vida de acordo com Seus princípios e libertando-nos da condenação. A mediação de Cristo mostra que Ele “é a ponte de ligação entre Deus e o homem. Prometeu Ele interceder pessoalmente. Põe toda a virtude da Sua justiça ao lado do suplicante. ... Promete escutar as nossas súplicas e a elas atender” (Ellen G. White, Testemunhos para a Igreja, v. 8, p. 178).

Como a Bíblia registra no primeiro livro de Timóteo, há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os seres humanos, o Deus-Homem, Cristo Jesus (1Tm 2:5).

Pense nisto

1. Que benefícios você, pessoalmente, deriva do sacrifício expiatório de Cristo?
2. Se Cristo cessasse Sua obra de intercessão hoje, você ficaria feliz? Por que sim ou por que não?
3. O que você acha necessário fazer, pessoalmente, para desfrutar dos benefícios da expiação de Cristo?
4. Que benefícios da obra expiatória de Cristo são descritos em Hebreus 4:14-16?
5. Dos benefícios mencionados nesta lição quanto à obra do Salvador no santuário celestial, qual ou quais são os mais significativos para você, e por quê?
6. A introdução da lição desta semana fala sobre os desastres que ocorrem no mundo diariamente. Como os benefícios da obra de Cristo no santuário celestial amenizam a dor dos que são afetados por tais desastres?

* Frank Holbrook, “Light in the Shadows”, Journal of Adventist Education, outubro-novembro de 1983, p. 35. Citado em Nisto Cremos, p. 426.

Milcah Atieno | Homa-Bay, Quênia

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domingo, 7 de dezembro de 2008

Benefícios do sacrifício Expiatório de Cristo - 07/12/2008 a 13/12/2008

Benefícios do Sacrifício Expiatório de Cristo


“E por isso Ele pode, hoje e sempre, salvar as pessoas que vão a Deus por meio dEle, porque Jesus vive para sempre a fim de pedir a Deus em favor delas” (Hb 7:25).

Prévia da semana: Vida nova exige novo comportamento. Podemos fazer essas mudanças somente com Seu poder em nossa vida.

Domingo, 7 de dezembro

Introdução
O outro lado dos desastres

1. Como Paulo relaciona a expiação com a ressurreição de Jesus? 1Co 15:16-18

A morte de Cristo não teria qualquer poder de expiação ou perdão se não tivesse sido seguida pela ressurreição do Senhor. Conseqüentemente, não devemos restringir a obra expiatória de Cristo a um único evento dentro do plano divino de salvação. A cruz e a ressurreição são duas partes inseparáveis na obra de redenção.

2. Como você explicaria a íntima relação entre a ressurreição, a ascensão e a obra de intercessão de Cristo? 1Pe 3:21, 22; Rm 8:34-39

Sua ressurreição e ascensão significam, primeiro, que Ele completou a obra que viera fazer na Terra (Jo 17:4, 5; 19:30). Segundo, por Sua ressurreição e ascensão, Cristo uniu permanentemente a Deus aqueles que exercerem fé em Sua morte sacrifical. Terceiro, a ascensão de Cristo testemunha também que foi completa a Sua vitória na cruz sobre os poderes do mal.

Não importa o que façamos, nem onde estejamos, nada chama nossa atenção mais do que os desastres. As notícias diárias transmitidas pela TV e jornais estão cheias de tragédias, tristeza e desespero. Sabemos o que o pecado tem feito em nossa vida porque, de uma forma ou outra, entramos em contato direto com seus efeitos. Às vezes, tememos por nossa própria vida, sabendo que, por mais que tentemos impedir, a vida na Terra culminará em morte. Nosso grau de instrução, nossas riquezas, posição social, nem as melhores posses, nada deste mundo pode nos garantir a eternidade.

Contudo, como cristãos, sabemos que há alguém constantemente suplicando a Deus em nosso favor e que há esperança além da sepultura. Ao desempenhar suas atividades durante o dia, você já parou para pensar que, apesar de o pecado macular nossa vida, Cristo está sempre pedindo a Deus que perdoe você e o(a) ajude a se tornar mais semelhante a Ele? Com que freqüência você pára durante a semana para se lembrar de que Ele não deseja a perdição de ninguém na Terra, mas a reconciliação de todos com Ele?

O sacrifício expiatório de Cristo serve para nos levar de volta ao nosso Criador, por mais pecaminosos que sejamos. Nossas orações diárias são apresentadas a Deus pela voz de Seu único Filho. Por essa razão nos é dada a oportunidade de viver hoje e amanhã – e durante toda a eternidade quando Cristo voltar. Nosso estudo desta semana derramará mais luz sobre nossa compreensão do sacrifício expiatório de Cristo, para que possamos aproveitar melhor seus benefícios.

Saline Khavetsa | Ndhiwa, Quênia

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