sábado, 15 de agosto de 2009

Vivendo como Filhos de Deus - Resumo semanal - 15/08/2009 a 15/08/2009

Vivendo Como Filhos de Deus
Resumo Semanal - 09/08/2009 a 15/08/2009


José Carlos Ramos – D. Min


Até aqui, João se preocupou em alertar os membros de sua comunidade pastoral quanto à dissidência e sua mensagem deletéria para a igreja; Como visto no comentário de 29 e 30 de junho, ele o fez exaltando a verdade (como é em Cristo) e insistindo na coerência que tem de ocorrer entre conhecê-la e vivê-la (1:5-2:17). Isso feito, ele fez uma breve, porém direta, alusão aos dissidentes, classificando-os, como visto na lição anterior, de “anticristos” (v. 18-26). Ele concluiu esta parte relembrando seus destinatários da unção que haviam recebido de Deus e apelando-lhes a que permanecessem firmes em Jesus (v 27-29).

Ele continua com seu alerta, agora comentando o grandioso privilégio que os crentes desfrutam pelo conhecimento e vivência da verdade: o de serem “filhos de Deus”, isto é, membros de Sua família. É claro, com as implicações daí decorrentes, principalmente em termos da união com o Pai, e do amor de uns para com os outros; tudo como numa família feliz.
Disto tratam a presente lição e a próxima.

Domingo, 9 de agosto
Filhos de Deus (1Jo 3:1)

O tema da filiação divina aparece em vários pontos do Novo Testamento, mas principalmente dois de seus escritores o tocam de maneira mais ampla: Paulo e João. A diferença é que, para o primeiro, a filiação é por adoção (Rm 8:15; Ef 1:5), enquanto para o segundo é por geração. Se é verdade que, infelizmente, às vezes uma criança é concebida e finalmente nasce sem que seja desejada, é verdade também que ninguém adota uma criança sem que a queira, sem que seja movido por amor.

No que respeita a Deus, todavia, não importa se por adoção ou por geração, nunca ninguém é recebido como filho que não seja em virtude de Seu grandioso amor; o texto do estudo de hoje é claro a esse respeito. Em outras palavras, nossa divina filiação é uma iniciativa exclusiva de Deus. “O Senhor tomou a iniciativa de fazer isso por nós”, diz a lição. “O novo nascimento é obra Sua, não nossa. Não podemos promover nem nosso nascimento nem nossa adoção como filhos de Deus.”

A lição também menciona que não é outro, senão o Criador de todo o Universo, composto de um sem número de galáxias, constelações, estrelas e planetas, que nos escolheu para sermos Seus filhos; e eu diria, num sentido muito mais achegado do que aquele proveniente do ato de ser criado por Ele. De fato, pelo plano da redenção, o pecador arrependido e recebido como filho pode se tornar tão mais íntimo de Deus do que se nunca tivesse pecado.

João emprega o grego gennáō, “gerar”, “nascer”, “dar à luz”, etc., quase vinte vezes no contexto da filiação divina e, destas, umas sete vezes em 1 João.Por exemplo, no prólogo do evangelho ele afirma que todos quantos creem Jesus recebem “o poder de serem feitos filhos de Deus... os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus” (Jo 1:12, 13). Depois, ele amplia o quadro narrando o diálogo entre Cristo e Nicodemos, em que a experiência do novo nascimento é referida (3:3, 5, 6-8). Em 1 João, ele sempre faz referência às implicações morais da filiação, a primeira das quais é reservada para o estudo de amanhã.

Segunda, 10 de agosto
Resultados e responsabilidades (1Jo 3:2, 3)

Qual é o primeiro resultado de nossa filiação divina? O texto é claro na resposta: “O mundo não nos conhece, porquanto não conheceu a Ele mesmo” (Deus). Pouco antes, João havia exortado seus leitores a que não amassem o mundo (2:15, 16). Agora, indiretamente, ele afirma que o mundo não os ama, algo que ele declara abertamente em 3:13. Também no que respeita ao pecado, tem que haver reciprocidade. Não se pode imaginar que seja amado pelo mundo o cristão que não ama o mundo (cf. Jo 15:18, 19); neste caso, a hostilidade do mundo é bom sinal: “... não vos maravilheis, se o mundo vos odeia.”

Outros resultados aparecem normalmente no decurso das colocações joaninas; estas substanciam os direitos e deveres decorrentes da filiação divina.

Em qualquer aspecto da vida, são-nos atribuídos direitos e deveres, privilégios e responsabilidades. É de lamentar que muitos se empenhem por desfrutar direitos e privilégios, ao mesmo tempo em que fazem de tudo para se livrar de deveres e responsabilidades. Deveriam lembrar que, assim como esperam que seus direitos sejam respeitados, precisariam ciosamente cumprir seus deveres, porque a negligência em fazê-lo significará desrespeito para com os direitos de outrem.

Isto é muito mais verdade na vida espiritual, tanto quanto é mais fútil alguém buscar as bênçãos divinas sem atentar às condições a elas vinculadas. Buscar a filiação divina apenas no interesse de privilégios que tal experiência agracia não é mais que presunção farisaica, uma afronta a Deus! Como se sentiria um pai ao perceber que o filho quer saber dele apenas no que respeita aos benefícios que dele pode obter?

É claro que a relação pai/filho, a exemplo do amor entre ambos, pressupõe a existência de direitos e deveres recíprocos. Como poderemos deixar de amar a Deus se reconhecemos que Ele nos ama a ponto de nos tornar Seus filhos? Só não O amaremos se não quisermos esse privilégio. E, amando ao Senhor, admiraremos cada vez mais Seu modo de ser e de agir, e desejaremos crescer em semelhança a Ele, o que também reúne privilégios e deveres.

A lição lembra que Lúcifer também desejou ser semelhante a Deus, mas de um jeito que acarretou sua própria ruína; ele quis os privilégios com isenção dos deveres. Conforme a lição, “ele não estava interessado em ser semelhante a Deus em caráter.” Cobiçava Seu poder. Também os verdadeiros cristãos anelam a semelhança com Deus, mas “não desejam tomar o lugar de Deus. Desejam ser semelhantes a Ele em amor aos outros, em serviço abnegado, em pureza de pensamento e justiça de ação. Respeitam a diferença básica entre o Criador e as criaturas e não pretendem contrariá-la. Para eles, o mais importante é o amor, não o poder.”

Tornar-nos semelhantes a Ele na forma correta! Bem, esse é o primeiro dever que nos depara o privilégio de ser filhos de Deus. Esse primeiro dever se desdobra na esperança de contemplar Sua face e de estar com Ele, pois o verdadeiro amor demanda que se esteja na companhia do ente amado. Somos aí despertados para o senso de um segundo dever, muito natural naqueles que desejam ver a Deus: purificar-nos “assim como ele é puro.”

Isso não significa que seja nossa atribuição o ato de nos purificar a nós mesmos. A purificação se torna possível somente através do sangue vertido no Calvário (1:7), mas a aceitação desse sacrifício é, aí sim, nossa atribuição. É por esse meio que nos purificamos a nós mesmos em Seu sangue. Ademais, “purificar” em 3:2 se encontra num tempo verbal grego que indica um processo contínuo, uma experiência que progride indefinidamente, paralela ao ato de não viver pecando (v. 6). Isso tem que ser assim se quisermos nos purificar “como Ele é puro.” Deus é o limite da pureza; nunca pararemos de crescer.

Terça, 11 de agosto
Definição de pecado (1Jo 3:4)

O texto de hoje nos traz a conhecida definição de pecado: “...é transgressão da lei”. Mas como João reconhece que pecado transcende o mero ato de pecar (transgressão), implicando, antes de tudo, um estado que condiciona o pecador a essa qualidade de ato, ele emprega, na definição, uma palavra diferente daquelas normalmente vertidas para “transgressão” em nossas Bíblias: anomía, ilegalidade, em vez de parábasis ou paranomía, transgressão.

Como já foi dito, a prática do pecado evidencia uma condição de rebelião, que antecede a própria prática pecaminosa. Assim, anomía é mais que parábasis; aponta para uma situação da qual a transgressão emerge, um estado de falta de equidade, ou igualdade, com o padrão moral absoluto. A maneira como a Almeida Revista e Corrigida verte o texto se aproxima mais do significado de anomía: pecado é iniquidade.

Assim, qualquer coisa que difira do caráter de Deus é anomía, é pecado. Uma criança de tenra idade não é parabátes (transgressora), pois ainda não cometeu atos específicos de transgressão, mas, nascida em pecado como todo ser humano (Sl 51:5), ela é ánomos, dessemelhante do padrão moral absoluto, e, portanto, pecadora (ver comentário à lição de 13 de julho).

Anomía é registrado em 2 Tessalonicenses 2:3 em referência ao “homem do pecado”, o anticristo dos últimos dias: “...o homem da iniquidade”, isto é, aquele que é totalmente sem lei, plenamente dessemelhante do caráter de Deus (ou totalmente equivalente ao caráter de Satanás). A lição toca esse ponto, fazendo a ponte entre o anticristo final e os anticristos dos dias de João. “Essa iniquidade é exibida pelos anticristos em 1 João, rebelando-se notoriamente contra Deus e se alinhando a Satanás. Os membros da igreja são advertidos indiretamente em 1 João 3:4 a renunciar a essa atitude e a todo pecado.”

Quarta, 12 de agosto
A Manifestação de Jesus (1Jo 3:5, 8)

Os dois versos para o estudo deste dia afirmam que Jesus Se manifestou “para tirar os pecados” e “para destruir as obras do diabo”. Como cumpre Ele este duplo e sublime propósito? A lição responde que isto se tornou possível por ter Ele morrido na cruz. Mas esse ponto precisa ser ampliado.

Jesus, de fato, “tirou os pecados” e “destruiu as obras do diabo” por aquilo que Ele é e por aquilo que Ele fez, faz e ainda fará. Para constatarmos esse fato, temos que nos valer de diferentes passagens das Escrituras. Vejamos.

Ele é:

1) Deus manifestado na carne (Jo. 1:1, 14) ― alguém menor do que Deus não poderia vencer Satanás, e resolver o problema do pecado. O Antigo Testamento fala de um duelo entre Gabriel e o inimigo, pugna que ficou sem definição até que Cristo veio em apoio ao primeiro (Dn 10:13). Outrossim, para o triunfo sobre o mal, era imprescindível que Ele assumisse a vida na carne (Rm 8:3).

2) Totalmente isento de pecado, não somente de atos de pecado (1Pe 2:22) mas, essencialmente, do próprio pecado (2Co 5:21; 1Jo 3:5). Como alguém maculado com a presença do pecado poderia resolver esse terrível problema? Não haveria condição. A lição se refere a essa inferência, mencionando a “absoluta ausência de pecado em Jesus” como necessária “a fim de que Sua morte na cruz nos salvasse.”

O que Ele fez, faz e fará:

1) Cumpriu fielmente o plano de Deus para Seu ministério terrestre, revelando em Sua vida e morte o real caráter de Deus, o conhecimento do qual garante vida eterna (Jo 17:3, 4). Desmerecer Deus diante do Universo, desfigurando Seu verdadeiro caráter, havia, sido o empenho do inimigo desde o princípio, com sua obra de rebelião,. Com o cumprimento de Sua missão, Cristo desmascarou Satanás e expôs a público e ao desprezo a hediondez de sua obra (Cl 2:15);

2) Morreu pelos pecadores (Rm 5:6; 1Pe 3:18; 1Co 15:3). Foi por Sua morte que Ele triunfou sobre “aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo” (Hb 2:14). Vencida, a morte não pôde retê-Lo na sepultura (At 2:24);

3) hoje, no Céu, intercede pelos pecadores, aplicando àqueles que creem as virtudes salvíficas de Seu sacrifício (Hb 7:25);

4) Voltará para consumar a salvação por Ele provida (Hb 9:28); a consumação de Sua obra salvífica compreende não somente conduzir os remidos à condição de definitivamente salvos em Seu reino (Mt 25:34), mas também a eliminação para sempre do pecado, de seu causador e de todos os que lhe devotaram a vida (v. 41). Então, a Terra emergirá nova, perfeita e imaculada (2Pe 3:13; Ap 21:1). Estará provado e comprovado que Jesus “Se manifestou para tirar os pecados” e “para destruir as obras do diabo” (1Jo 3:5, 8).

Quinta, 13 de agosto
Nenhum pecado! (1Jo 3:6, 9)

A lição explica satisfatoriamente a aparente contradição entre 1 João 3:6, 8, 9 e 1:8, 10-2:1. Apenas realço que o verbo pecar, no texto para o estudo de hoje, é registrado, no original grego, no presente do indicativo, um tempo verbal que costumeiramente aponta “para ações contínuas”. De fato, os tempos verbais gregos não se limitam à circunstância de tempo, mas exprimem também a natureza da ação.

Assim, por utilizar o presente do indicativo em expressões negativas quanto à maneira pela qual o cristão se relaciona com o pecado, João deixa claro que ele, em momento algum, adota a posição perfeccionista dos dissidentes (veja o comentário à lição de 13 de julho). Ele não afirma que o crente absolutamente não peca (isso é perfeccionismo), mas que não peca habitualmente, por apego ao pecado. Existe uma grande diferença, observável inclusive no modo como o apóstolo trata o assunto, entre pecar por hábito, o que envolve amor, afeição pelo pecado, e o pecado que o crente comete por ser pecador.

Paulo, por exemplo, afirmou ter morrido para o pecado (Rm 6:2), e que o mundo estava crucificado para ele e ele para o mundo (Gl 6:14); ele, naturalmente, compartilhava, com os que verdadeiramente “são de Cristo Jesus”, da experiência de ter crucificado a carne, com suas paixões e concupiscências (5:24); mas jamais seus lábios proferiram qualquer coisa que desse a mínima impressão de estar sem pecado. Muito ao contrário; quando lemos Romanos 7 com atenção, notamos que este apóstolo jamais pretendeu um estado de não cometimento do pecado. Sensível ao que Deus esperava dele, e ao que a lei, em seu sentido pleno e cristão, dele requeria, confessou: “...não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço” (v. 19). Em outras palavras, ele pecava, não porque amava o pecado, mas em decorrência de sua condição decaída, a condição de um carnal “vendido à escravidão do pecado” (v. 14) ― “não faço o que prefiro, e, sim, o que detesto” (v. 15). Detestar o pecado é precisamente o contrário de amar o pecado.
Assim, foi ele dando um relatório de seu próprio desempenho na vida cristã, reconhecendo sua fraqueza, sua própria ineficácia, até extravasar seu desalento: “Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte?” (v. 24); mas só para exclamar em triunfo: “Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor” (v. 25).

Essa é a maneira paulina de expressar o que João mais tarde declarou: “Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o justo” (1Jo 2:1).

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sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Vivendo como Filhos de Deus - 14/08/2009 a 15/08/2009

Sexta, 14 de agosto

Opinião
Aprendendo a amar


Eu estava indo a pé para a universidade local a fim de encontrar um amigo. Andava numa rua movimentada, com muitas lojas e pessoas sem lar mendigando. Vi um deles na esquina. Era um homem alto sentado numa cadeira de rodas. Enquanto ele lutava para desenroscar a mochila das partes metálicas da cadeira, parei para ajudar. Ele me agradeceu e começou a conversar. Estava a caminho de um estacionamento mais à frente, e cogitou se eu tinha tempo para empurrar a cadeira até lá. Desejando ser útil, e imaginando que seria uma tarefa rápida, concordei. Enquanto íamos manobrando por entre as irregularidades, rachaduras e curvas da calçada, trocamos algumas informações sobre nossa vida. A princípio foi interessante, e senti-me feliz por ter tomado tempo para ajudar alguém que precisava.

Esses sentimentos, porém, logo mudaram. Ao nos aproximarmos de nosso destino, ele decidiu que desejava ser levado a um restaurante “logo à frente na rua”. Eu já estava a vários minutos de onde devia encontrar meu amigo, e iria chegar atrasado. O que esse homem queria dizer ao mudar seu destino quando já estávamos tão perto? Certamente, ele estava tirando vantagem de minha disposição de praticar uma boa ação. Aquela coisa de “ajudar seu irmão” já estava ficando fora de controle.

Vagarosamente, porém, enquanto eu continuava a empurrar a cadeira de rodas, percebi que era exatamente isso que Jesus queria dizer quando falou que não havia chamado maior do que amar a Deus e amar ao próximo. Aquele homem, ao seu modo, estava me mostrando o tipo de amor que Jesus deseja de nós – um amor incondicional, que ocorre ativamente durante os bons e os maus momentos. Um amor que anda a segunda milha, às vezes literalmente.

Isso me fez pensar: Realmente amo meu próximo? E você, ama?

Mãos à obra

1. Compare e contraste as maneiras pelas quais você poderia demonstrar o amor de Deus para pessoas específicas que talvez não sejam receptivas a um testemunho direto.
2. Escreva uma carta ao seu Pai celestial para agradecer-Lhe por ter escolhido você como Seu filho ou filha. Explique as diferenças que isso operou em sua vida.
3. Faça uma lista de hinos ou corinhos conhecidos que falam sobre sermos membros da família de Deus, filhos de Deus.
4. Pense em maneiras nas quais o amor de Deus pode infundir o amor pelo próximo em sua vida. Pense nas ocasiões em que você já orou por paciência ou mais amor por outros e como Deus atendeu sua oração.

Tanya Henry | Durham, EUA

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quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Vivendo como Filhos de Deus - 13/08/2009 a 15/08/2009

Quinta, 13 de agosto

Aplicação

Canais de luz


O nível de despreparo para a segunda vinda de Jesus é proporcional à quantidade de luz que os cristãos têm. Muitas pessoas ainda estão para ser adotadas na família de Deus porque os que são membros da família de sacerdotes ainda desejam um pedaço do bolo do mundo, esquecendo-se de que são sermões vivos (2Co 3:2, 3). Para sermos considerados boas cartas, precisamos crucificar nossa natureza amante do mundo e permanecer em Cristo. Só então estaremos qualificados para ser membros da família de Deus, com o privilégio de chamá-Lo de “nosso Pai”. Como obtemos e conservamos o privilégio de ser filhos de Deus e de convidar outros para a festa de Deus?

Permaneça em Cristo. Leia João 15:4-6. Estar em Cristo torna-nos filhos de Deus e nos ajuda a viver à altura disso, o que atrai muitos outros para a família de Deus. “Quem permanece em Mim, e Eu, nele, esse dá muito fruto.” Estamos constantemente sendo “lidos” (2Co 3:2, 3).

Seja leal aos princípios da família de Deus. Os membros do sacerdócio real são um povo especial porque guardam os mandamentos de Deus e têm a fé de Jesus (Ap 14:12). A lealdade a Ele nos torna parte da realeza, o que pela fé nos capacita a “renunciar à impiedade e às paixões mundanas e a viver de maneira sensata, justa e piedosa nesta era presente” (Tt 2:11, 12). A lealdade assegura a realeza.

“A glória da igreja de Deus reside na piedade de seus membros; pois ali está oculto o poder de Cristo. A influência dos sinceros filhos de Deus pode ser estimada como de pouco valor, mas será sentida enquanto durar o tempo, e será justamente revelada no dia da recompensa. A luz de um verdadeiro cristão, brilhando em inabalável piedade, em firme fé, provará ao mundo o poder de um Salvador vivo. Em Seus seguidores Cristo será revelado como uma fonte de água que salta para a vida eterna. Embora pouco conhecidos do mundo, são reconhecidos como povo de propriedade de Deus, Seus vasos escolhidos de salvação, Seus canais pelos quais a luz deve vir ao mundo” (Ellen G. White, Review and Herald, 24 de março de 1891).

Mãos à Bíblia

6. Como 1 João 3:6, 8, 9 pode ser harmonizado com 1 João 1:6–2:2?

Primeira João 3:6 e 9 contém declarações fortes e desconcertantes, afirmando que ninguém que vive em Jesus e nasce de Deus vive pecando. Os cristãos têm tido muita dificuldade com essas declarações e procuram encontrar explicações. Afinal, que cristão verdadeiro não teve que enfrentar a realidade do pecado em sua vida? O que podemos entender em todos os casos é que, certamente, o apóstolo João não se contradiz. No capítulo 1, ele diz que aqueles que afirmam estar sem pecado enganam a si mesmos. No capítulo 2, ele aponta para nosso alvo, que é não pecar, mas acrescenta que, se pecarmos, temos um advogado diante do Pai, Jesus Cristo. Os cristãos se afastam do pecado, mas, se pecarem, o confessam e aceitam o perdão divino.

Lawrence Kiage | Atlanta, EUA

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quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Vivendo como Filhos de Deus - 12/08/2009 a 15/08/2009

Quarta, 12 de agosto

Evidência

Potapos


Leia 1 João 3:1 em versões bíblicas diferentes. “Que tipo” de amor é esse? Potapos é a palavra grega traduzida por “que tipo”. Essa expressão idiomática não faz a pergunta só para examinar o tipo de amor retratado aqui, mas também subentende um tipo de assombro.

As testemunhas que viram Jesus acalmar o poderoso mar se admiraram: “Que tipo de homem” era aquele? Eles não estavam falando de Sua aparência. Estavam maravilhados de que alguém pudesse comandar o mar! João ficou assombrado com esse amor.

Embora seja impossível compreender totalmente esse amor, João insta conosco para que pelo menos olhemos para Ele – que O contemplemos. Há poder em se fazer isso.

Compare 1 João 3:1 com João 1:12. O primeiro verso revela que o “amor” concedido a nós nos torna filhos de Deus: amor + concedido = filhos de Deus. O segundo verso revela que o “poder” que nos é concedido (dado) nos torna filhos de Deus: poder + concedido = filhos de Deus.

Se exagerarmos um pouquinho na simplificação aqui, “amor” e “poder” quase podem se alternar. Em essência, o amor de Deus é poderoso. Contemple-o diariamente e experimente sua transformação num filho de Deus – a transformação de se tornar semelhante a Ele (1Jo 3:2). Isso é poder.

Satanás cria dúvidas, fazendo com que nos demoremos em nossas experiências passadas. Fazer isso permite que essas dúvidas rebaixem nosso conceito do que significa ser filhos de Deus. Isso não é examinar (contemplar) o amor de Deus por você; isso é contemplar o seu amor por Deus. E esse tipo de amor nunca mudou uma única pessoa. É de admirar que percamos a esperança quando contemplamos nossas experiências passadas?

Essa experiência é central no restante de 1 João 3 – ter a esperança em algo melhor do que nossa própria experiência nos ensinou. A palavra chave aqui é esperança. A esperança nos purifica. Ela nos coloca no caminho certo.

Mãos à Bíblia

4. Qual foi o grande objetivo da primeira vinda de Jesus? 1Jo 1:2; 3:5, 8
Em Sua primeira vinda, Jesus, veio em carne humana. Veio para solucionar o problema do pecado e para destruir as obras do diabo.

5. De acordo com 1 João 3:5, Jesus tira os pecados. Essa declaração parece ser uma alusão a João 1:29. Como Jesus realizou essa tarefa? Hb 9:26, 28; 1Jo 2:2; 4:10; Ap 1:5, 6

1 João 3:5 não diz diretamente como Jesus tira os pecados. Porém, o contexto de 1 João e do Evangelho de João deixam claro que Jesus fez isso morrendo na cruz. Enquanto o livro de Hebreus afirma claramente que Jesus tirou o pecado mediante Seu autossacrifício, o Apocalipse ensina que Jesus nos livrou dos pecados mediante Seu sangue. A primeira parte de 1 João 3:5 aponta indiretamente para a cruz. A segunda parte destaca a absoluta ausência de pecado em Jesus, o que era necessário a fim de que Sua morte na cruz nos salvasse.

Joe Kim | Baton Rouge, EUA

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terça-feira, 11 de agosto de 2009

Vivendo como Filhos de Deus - 11/08/2009 a 15/08/2009

Terça, 11 de agosto

Testemunho

Permaneça firme


Em Efésios 4:29 e 30, Paulo desencoraja os cristãos de participarem de conversas que não sejam saudáveis. Mas ele também nos encoraja a falar palavras que edifiquem a outros segundo as suas necessidades. Efésios 5:3-7 é ainda mais categórico sobre como devemos viver de maneira diferente do mundo porque fomos salvos das trevas:

“Qualquer tipo de imoralidade sexual, indecência ou cobiça não pode ser nem mesmo assunto de conversa entre vocês. Não usem palavras indecentes, nem digam coisas tolas ou sujas, pois isso não convém a vocês. Pelo contrário, digam palavras de gratidão a Deus. Fiquem certos disto: jamais receberá uma parte no Reino de Cristo e de Deus qualquer pessoa que seja imoral, indecente ou cobiçosa (pois a cobiça é um tipo de idolatria). Não deixem que ninguém engane vocês com conversas tolas, pois é por causa dessas coisas que o castigo de Deus cairá sobre os que não obedecem a Ele. Portanto, não tenham nada a ver com esse tipo de gente.”

Representar a Deus requer que educada, mas firmemente, tomemos uma posição decisiva para defender a luz que Ele fez brilhar sobre nós, não rudemente, mas de uma forma que apele até para aqueles que talvez não concordem conosco. Contudo, precisamos nos lembrar de que há ocasiões em que podemos ser completamente mal interpretados, ou tratados de maneira maldosa por causa da nossa fé. Cristo experimentou tudo isso, mas sempre permaneceu firme pela verdade como a bússola ao pólo. Mais homens e mulheres fiéis são necessários em nosso mundo hoje do que nunca dantes.

Mãos à Bíblia

3. De acordo com a Bíblia, qual é a natureza do pecado? Sl 51:4; Is 1:2; Mt 7:23; Rm 6:17, 20. Se puder, leia também Êx 9:27; Sl 36:3; Jr 3:13; 1Jo 1:8; 3:4; 5:17.

Na Bíblia, pecado é descrito como erro de alvo, falsidade, violação deliberada do padrão divino de verdade, revolta, maldade, desobediência, transgressão, ilegalidade, iniquidade e injustiça. Em 1 João 3:4, pecado é definido como “transgressão da lei”. Em 1 João 3:11-20, é apresentada a história de Caim, que assassinou seu irmão, exemplo claro de “ilegalidade”. Então, nos versos 22 e 24 do mesmo capítulo, João se refere aos mandamentos e à necessidade de guardá-los. Uma das grandes ironias do mundo cristão de hoje é que muitos dos mesmos pregadores que denunciam o pecado continuam a afirmar que a lei de Deus foi abolida, porque agora estamos sob a graça. Que distorção horrível do que é graça!

Jared Bosire | Mombasa, Quênia

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segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Vivendo como Filhos de Deus - 10/08/2009 a 15/08/2009

Segunda, 10 de agosto

Exposição
Decisão de vida ou morte


Nosso verdadeiro caráter é revelado pelas escolhas que fazemos. Com cada escolha, a escolha seguinte se torna mais fácil.

Escolhendo mal (Gn 3:5; Is 1:2). O amor requer liberdade de escolha, e Deus nos criou com essa liberdade. No Éden, Adão e Eva tinham apenas uma regra, uma única coisa a evitar. Mas Eva desobedeceu a Deus porque achou que estava sendo impedida de alcançar seu pleno potencial. Adão desejou mais a companhia de Eva que a companhia de Deus. Grande parte da rebelião dos cristãos hoje segue uma dessas linhas. Ou achamos que nossas ideias são superiores às de Deus, ou desejamos mais a companhia de outros seres humanos que a de Deus.

Outra oportunidade de escolher sabiamente (Hb 9:26, 28; 1Jo 3:8). Como pecadores, a perfeita justiça de Deus exigia que morrêssemos. O perfeito amor de Deus recusou destruir-nos. A única solução para esse dilema foi a morte de Cristo. Ela assegurou justiça sem exigir nossa perdição eterna. O sacrifício de Cristo destruiu o domínio de Satanás sobre nós e nos deu outra chance de vivermos com Deus para sempre. Em Sua segunda vinda, Cristo salvará Seus filhos sem pecado e destruirá os filhos de Satanás, eliminando para sempre o pecado da criação.

Escolhendo unir-nos à família de Deus (Jo 1:12; 1Jo 3:1). Sem termos escolha, temos sido pecadores desde o nascimento. Isso dificilmente nos torna merecedores de pertencer à família de Deus. Mas se O aceitarmos como nosso Salvador e entregarmos nossa vontade a Ele, temos o direito de ser chamados filhos de Deus.

Escolhendo viver na família de Deus (Sl 51:4; 1Jo 3:4-8, 10). Tornamo-nos muito criativos em manipular a Palavra de Deus para que se ajuste a nossas escolhas em vez de fazermos com que nossas escolhas se ajustem à Palavra de Deus. Em vez de admitir nosso pecado e nos arrependermos como Davi, racionalizamos nossos atos ou negamos que a responsabilidade pelas nossas escolhas seja só nossa.

Na nobre busca da aceitação e tolerância, muitas vezes nos vemos seguindo o mantra popular: “Não se preocupe com questões sem importância.” Mas, no que respeita a nosso destino espiritual, não há “questões sem importância”. As coisas que dizemos a nós mesmos que não têm importância são as próprias coisas que podem desviar-nos de Deus. Ou vivemos de acordo com Seus preceitos e Seu caráter ou estamos sem lei.

“Quando tomou sobre Si a natureza humana, Cristo ligou a Si a humanidade por um vínculo de amor que jamais pode ser partido por qualquer poder, a não ser a escolha do próprio homem. Satanás apresentará constantemente armadilhas, para nos induzir a romper esse laço – escolher separar-nos de Cristo. É aqui que temos necessidade de vigiar, lutar, orar, para que nada nos seduza a escolher outro senhor; pois que estamos sempre na liberdade de o fazer. Mas conservemos os olhos fitos em Jesus, e Ele nos preservará” (Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 72).

Escolhendo buscar a perfeição (1Jo 3:2, 3, 9). O carvalho do sul pode durar centenas de anos, chegando a ficar com 18 m de altura e 30 m ou mais de largura. Sua madeira é dura e forte. A fragata da marinha americana USS Constitution foi apelidada de “Old Ironsides” (velhos costados de aço) durante a Guerra de 1812 porque as balas de canhão dos britânicos literalmente batiam contra seu casco de sólido carvalho e voltavam. Todas as instruções que essa poderosa árvore precisa para atingir seu pleno potencial estão contidas em sua semente, um caroço que não mede mais de 2,5 cm.

Primeira João 1:10 nos diz que ninguém está livre do pecado. Então, do que João estava falando quando disse que aquele que é “nascido de Deus” não peca? A chave é a “semente” de Deus que cada filho Seu recebe. Enquanto um filho de Deus seguir as instruções contidas na semente, estará crescendo até atingir o perfeito caráter de Deus.

Uma mudinha de carvalho não é muito impressiva, mas a árvore é verdadeiramente notável depois que cresce. Quando somos cristãos recém-convertidos, ainda em luta, também não somos “impressivos”. Mas João nos diz que quando Cristo voltar, finalmente seremos como Deus planejou no Éden – perfeitos em amor, obediência e serviço – resistentes aos “dardos” de Satanás.

“Deus requer de Seus filhos perfeição. Sua lei é um transcrito de Seu caráter, e é o padrão de todo caráter. Essa norma infinita é apresentada a todos, para que não haja má compreensão no tocante à espécie de homens que Deus quer ter para compor Seu reino. A vida de Cristo na Terra foi uma expressão perfeita da lei de Deus, e quando os que professam ser Seus filhos receberem caráter semelhante ao de Cristo, obedecerão aos mandamentos de Deus” (Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 315).

Escolha hoje (1Jo 3:10). Você sabe de quem é filho? Ainda está tentando decidir? Talvez esteja protelando a decisão até que tenha experimentado algumas coisas que estão em sua “lista de vida” – aquelas que você acha que seriam o máximo, mas receia que não se enquadram no plano de Deus? Bem, o apóstolo João tem uma notícia para você. Você já é parte da família. Sempre foi. João deixa o assunto muito claro – ou você é “filho de Deus” ou é “filho do diabo”. Não há órfãos, não há menores emancipados. Então, em que família você está? A escolha é sua, a cada momento de cada dia.

Mãos à Bíblia


1. João 3:1 é uma introdução para os pensamentos desenvolvidos no restante da passagem desta semana. Refere-se aos resultados da relação Pai/filho, inclusive as responsabilidades dessa relação. Como consequência de seu relacionamento com Deus, os crentes vivem de maneira pura, não sob o domínio do pecado (v. 3-10).

2. Qual é a diferença entre o desejo de Satanás e de Eva de ser semelhantes a Deus (Gn 3:5; Is 14:14; Ez 28:2) e a promessa de 1 João 3:2, de que seremos semelhantes a Ele?

Satanás quis ser semelhante a Deus em poder e pode ter almejado a adoração de todos os seres criados. Porém, parece que ele não estava interessado em ser semelhante a Deus no caráter. Embora os cristãos devam ser semelhantes a Deus, não desejam tomar o lugar dEle. Desejam ser semelhantes a Ele em amor aos outros, em serviço abnegado, em pureza de pensamento e justiça de ação. Respeitam a diferença básica entre o Criador e as criaturas.

Dallas Estey | Firestone, EUA

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domingo, 9 de agosto de 2009

Vivendo como Filhos de Deus - 09/08/2009 a 15/08/2009

Vivendo como filhos de Deus


“Vejam como é grande o amor que o Pai nos concedeu: sermos chamados filhos de Deus, o que de fato somos! Por isso o mundo não nos conhece, porque não O conheceu” (1Jo 3:1, NVI).

Prévia da semana: Deus prodigaliza Seu amor sobre nós, chamando-nos a ser Seus filhos e nos oferecendo a vitória sobre o pecado.

Leitura adicional: Romanos 8; 1 João 5:1-3

Domingo, 9 de agosto

Introdução
Crescendo no coração de Deus


Qual é o tamanho de sua família? A maioria das famílias tem mãe e pai, e talvez irmãos ou irmãs. Eu tenho só um irmão, mas minha esposa tem sete irmãos e irmãs. Infelizmente, nem todas as famílias têm ambos os pais em casa, e mesmo as que têm os dois, nem sempre o ambiente familiar é positivo. Essa é a realidade do mundo em que vivemos. Desde que o pecado foi introduzido no mundo, Satanás vem tentando romper a instituição divina da família. Cada um de nós já experimentou, num momento ou outro, a imperfeição dos pais humanos, e talvez até já sofremos por causa dela.

Contudo, há um Pai perfeito. Todos nós estamos familiarizados com Seu Filho unigênito, Jesus. Mas ter um Filho só não é suficiente para Ele. Seu amor é tão grande que Ele precisa de outros com quem partilhá-lo. Ele convidou a todos os seres que criou a se tornarem parte de Sua família, a se tornarem Seus filhos. Obviamente, não é possível que sejamos Seus filhos gerados, mas podemos aceitar Sua oferta de nos tornarmos Seus filhos adotados.

Certa vez, foi indagado a uma filha adotiva se ela sabia o que significava ser adotada. Sua resposta foi que “ser adotada significa que cresci no coração de minha mãe, em vez de na barriga dela”. Podemos não ter sido concebidos pelo Espírito Santo, mas todos crescemos no coração de Deus. Quão incrível é isso!” Mesmo que sejamos negligenciados ou não nos sintamos amados por nossos pais terrenos, Deus tem um lugar em Seu coração para cada de um de nós, e para todos nós. Ele nos ama como nenhum pai terreno jamais poderia nos amar!

É claro que ser um filho de Deus envolve algumas obrigações. Precisamos tentar imitar nosso Pai. Não podemos estar em Sua presença física hoje, mas Ele revelou o suficiente sobre Si Mesmo em Seu mundo, em Sua criação e em nossos irmãos e irmãs, de forma que podemos vê-Lo em toda parte ao nosso redor. Aprendendo como nos tornar semelhantes a Ele, podemos refletir Seu caráter a outros, para que todos que nos conhecerem saibam que somos, de fato, filhos dEle.

Nesta semana, vamos estudar o que significa viver como filho de Deus agora, enquanto ansiamos pelo momento em que poderemos estar com nosso Pai celestial em pessoa.

Mãos à Bíblia


1. Que promessa maravilhosa nos é oferecida? 1Jo 3:1. O que essa promessa inclui? Que esperança podemos ter? Veja também Jo 1:12; 1Jo 2:29; 3:9.

1 João 3:1 aponta para um nascimento espiritual; João 1:12 destaca a fé em Cristo, pela qual nos tornamos filhos de Deus. 1 João 3:1 afirma que os crentes já são filhos de Deus. O Senhor tomou a iniciativa de fazer isso por nós. Pelas últimas contas, há mais de 400 bilhões de galáxias visíveis no Universo, cada uma contendo bilhões de estrelas. Quem sabe quantos planetas existem entre essas estrelas e quantos são habitados com vida inteligente? Como podemos não nos surpreender que o Deus que criou tudo isso nos ama e nos fez Seus filhos?

Gary Case | Baton Rouge, EUA

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