sábado, 21 de agosto de 2010

Mente dividida - Resumo Semanal - 21/08/2010 a 21/08/2010

MENTE DIVIDIDA
Resumo Semanal - 15/08/2010 a 21/08/2010

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sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Mente dividida - 20/08/2010 a 21/08/2010

Sexta, 20 de agosto

Opinião
Redenção através de Cristo


Acho Paulo um tipo bem diferente de apóstolo. Sua conversão ao cristianismo é um testemunho incrível. Aceitou Jesus como seu Salvador e dedicou o resto da vida a pregar o evangelho. Ele não poderia ter feito isso sem crer na graça de Jesus Cristo e reivindicá-la para si.

A Carta aos Romanos é uma apresentação da salvação de Deus para os judeus e os gentios. O que aprendemos em Romanos 7 é o amor incondicional de Cristo e Seus incessantes esforços para nos salvar. Aprendemos que somos salvos pela graça através da fé, e que, como resultado, somos capacitados a obedecer pela presença do Espírito Santo no coração. Romanos 7 também explica o significado da cruz para a vida do crente e nos mostra aspectos fundamentais do pecado e da justiça, da fé e das obras, da justificação e da eleição.

Quando percebemos os pecados que cometemos, às vezes é até difícil perdoar-nos. Isso é o que Satanás deseja que acreditemos, para que continuemos a pecar. Em Romanos, Paulo insta conosco para que confessemos nossos pecados, peçamos perdão para que possamos receber o dom da graça, revistamo-nos da justiça de Cristo e sejamos cheios do Espírito Santo para que Deus olhe para nós favoravelmente. Paulo nos mostra, através de sua vida, que podemos reivindicar o perdão de Deus por meio de Cristo e começar uma nova vida nEle. Tudo o que precisamos fazer é andar em Suas pegadas e orar para que o Espírito Santo nos guie.

A lei de Deus é boa. Ela aponta nossos pecados para que possamos emendar nossos caminhos e alcançar o dom da vida eterna por Cristo, que nos ama e morreu por todos. Se não tivéssemos a lei, não teríamos conhecido nossos pecados. O sacrifício de Cristo na cruz prova o amor de Deus por nós – Ele deseja que todos sejamos salvos. Deus não deu Sua lei para condenar-nos, mas para condenar o pecado e nos salvar.

Mãos à obra

1. Decore Romanos 8:1-4 e explique a um amigo o que esse texto significa. Ensinando a alguém o que você aprendeu, você solidifica esse conhecimento.

2. Escreva uma carta a si mesmo que lhe lembre o que fazer quando você se sentir triste pelo pecado e por sua natureza pecaminosa. Não se esqueça de incluir alguns versos bíblicos de Romanos 7 e 8 em sua carta.

3. Faça uma lista de desculpas que pessoas deram para dizer que elas não são suficientemente boas para seguir a Cristo. Após cada desculpa, escreva uma resposta bíblica de Romanos.

Shelly Stephen Naik – Taylor, EUA

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quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Mente dividida - 19/08/2010 a 21/08/2010

Quinta, 19 de agosto

Aplicação
“Eu consigo!” – será?


Desde o tempo em que éramos pimpolhos, nos vimos dizendo: “Eu consigo”. Essa atitude já resultou em sapatos colocados em pés trocados e botões abotoados no lugar errado em camisas e blusas. Quando adolescentes, nos rebelamos contra nossos pais e outras figuras de autoridade, o que muitas vezes resultou em consequências difíceis de suportar. Quando jovens, muitas vezes recusamos o conselho dos mais experientes porque eles não entendem as tendências e práticas atuais. Só mais tarde é que nós compreendemos que eles estavam certos.

A atitude do “eu consigo” também não funciona bem no que diz respeito ao nosso relacionamento com Deus. Então, qual é nossa parte em viver como cristãos vitoriosos?

Ver a nós mesmos de maneira realista. Todos somos pecadores irremediavelmente perdidos. Romanos 7:18 nos lembra de que não temos nada de bom habitando em nós, que embora desejemos fazer o que é certo, falhamos todas as vezes. Somos miseráveis, dignos de compaixão, pobres, cegos e nus (Ap 3:17).

Admitir nossa necessidade. Davi expressou bem sua necessidade quando suplicou a Deus que criasse nele um coração puro, renovasse nele um espírito estável e apagasse suas transgressões. Nossas transgressões estão sempre diante de nós. Somos originados de uma longa linhagem de pecadores, irremediavelmente incapazes de salvar a nós mesmos (Sl 51:1-3, 5, 10).

Compreender Quem pode ajudar. Se você não pode salvar a si mesmo, quem pode? Assim como alguém que está se afogando precisa se deixar levar pelo salva-vidas, precisamos entregar nossa vontade a Deus. Não temos nada que possa nos recomendar diante dEle. Sua salvação é um presente. Ele nos ama, e, se não resistirmos, Ele nos atrairá a Si e nos recriará pelo poder do Espírito Santo. Então, podemos ser transformados para exibir as mesmas qualidades de Cristo (Gl 5:22-25).

Escolher obedecer e seguir a Cristo. Praticando a presença de Deus ao longo do dia e meditando na vida de Jesus, seremos capacitados a segui-Lo e obedecer-Lhe, e a refletir Sua imagem aos que nos rodeiam.

Mãos à Bíblia

12. Que batalha tinha Paulo em seu cristianismo? Rm 7:21-23. Essa batalha é característica só dos que não são convertidos? É possível que um cristão tenha as mesmas lutas?

Nesta passagem Paulo compara a lei em seus membros (seu corpo) com a lei do pecado. “Segundo a carne”, diz Paulo, ele servia para “a lei do pecado” (Rm 7:25). Servir ao pecado e obedecer à sua lei significa morte (veja v. 10, 11, 13). A lei da mente é a lei de Deus, revelação que Deus faz de Sua vontade. Sob a convicção do Espírito Santo, Paulo consentia com essa lei. Sua mente decidia guardá-la, mas, quando tentava, ele não podia, porque seu corpo queria pecar. Quem nunca sentiu essa mesma luta?

13. Como podemos ser salvos dessa situação difícil em que nos achamos? Rm 7:24, 25

Steven Smith – Westland, EUA

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quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Mente dividida - 18/08/2010 a 21/08/2010

Quarta, 18 de agosto

Testemunho

Estou espiritualmente desperto?


Eu era culpado de dirigir bêbado, bater o carro num poste e matar o passageiro que estava comigo – meu irmão. Eu havia quebrado não apenas a lei civil, mas a lei de Deus. E ali estava eu, com o rosto para baixo, no chão de uma cela. Chorando, num acesso de raiva, eu estava exigindo que Deus me dissesse por que Ele me havia permitido viver. Essa era uma pergunta que só Ele podia responder. Pela primeira vez em minha vida, verdadeiramente vi Sua santidade, e pela primeira vez em minha vida, verdadeiramente vi minha impotência. Quem era eu para exigir uma explicação do Todo-Poderoso? Eu vi a Deus sublime e exaltado, e enquanto eu estava ali deitado, tremendo, agradeci-Lhe por Sua graça para comigo e por não me tratar como eu merecia. Naquele dia, fiquei de pé e O louvei com todas as minhas forças, sem nenhum medo de que os outros prisioneiros poderiam estar ouvindo.

Você não tem de passar pelo que eu passei para conhecer a graça de Deus, mas também precisa ter, pessoalmente, um reavivamento espiritual. E, como Paulo em Romanos 7, todos nós precisamos enfrentar a verdadeira natureza do pecado. Ellen White escreveu que, quando Paulo “olhou para o santo espelho [da lei], viu-se a si mesmo como ... Deus o via. ... Ele não deu as costas ao espelho e esqueceu como era sua fisionomia, mas exerceu genuíno arrependimento para com Deus e fé em nosso Senhor Jesus Cristo. Foi lavado e purificado. ...”

“O pecado havia aparecido em sua verdadeira hediondez, e foi-se o valor que ele dava a si mesmo. Tornou-se humilde. Não mais atribuía bondade e mérito a si mesmo. Deixou de se ter em mais alta conta do que devia, e atribuiu toda a glória a Deus. Não ambicionava mais a grandeza. Deixou de desejar vingar-se a si mesmo, e deixou se ser sensível à vergonha, negligência ou desprezo. Não mais buscava afinidade, posição nem honra. Não mais procurava diminuir os outros para poder se exaltar. Tornou-se gentil, tolerante, manso e humilde de coração, porque havia aprendido sua lição na escola de Cristo. Falava de Jesus e Seu amor, e refletia cada vez mais Sua imagem” (Ellen G. White, SDA Bible Commentary, v. 6, p. 1076).

Mãos à Bíblia

9. Repetindo pensamentos anteriores, como Paulo descreve sua batalha espiritual? Rm 7:18-20

10. “Ora, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa. Neste caso, quem faz isto já não sou eu, mas o pecado que habita em mim” (Rm 7:16, 17). Que luta é apresentada nesses versos?

11. Por que frequentemente questionamos nossa salvação quando lutamos com a carne?

James DuPont – Taylor, EUA

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terça-feira, 17 de agosto de 2010

Mente dividida - 17/08/2010 a 21/08/2010

Terça, 17 de agosto

Exposição
Libertado da lei e do pecado


Coisas em comum entre o pecado e a lei (Rm 7:7). Em Romanos 7:7, Paulo pergunta: “A lei é pecado?” E responde enfaticamente: “De maneira nenhuma!”. Ele sabia que sua exposição de nossa relação para com o pecado em Romanos 6 tinha muita semelhança com sua exposição de nossa relação para com a lei em Romanos 7. Assim, foi forçado a evitar que seus leitores adotassem uma falsa conclusão baseada num raciocínio falso; a saber, se somos libertados do pecado e da lei de Deus, então a lei e o pecado devem ser a mesma coisa. É claro que nada poderia estar mais longe da verdade, mas vamos dar uma olhada na linha de raciocínio para que alguém chegue a essa conclusão:

1. Morremos para o pecado (Rm 6:2)

2. Morrermos para a lei (Rm 7:4)

3. Somos libertados do pecado (Rm 6:7)

4. Somos libertados da observância mecânica da lei (Rm 7:6)

5. Porque morremos para o pecado, estamos unidos com Cristo (Rm 6:5)

6. Porque morremos para a lei, somos unidos a Cristo (Rm 7:4)

7. Porque morremos para o pecado, andamos em novidade de vida (Rm 6:4)

8. Porque morremos para a lei, servimos na novidade do Espírito (Rm 7:6)

9. Porque morremos para o pecado, temos fruto para Deus (Rm 6:22)

10. Porque morremos para a lei, damos fruto para Deus (Rm 7:4)

A solução humana (Rm 7:1-3). Nesses versos, “a conclusão principal de Paulo é que a morte dissolve a obrigação legal. Portanto, como a morte liberta a esposa dos reclamos da lei do casamento, de forma que ela possa se casar com outro, assim a crucifixão do cristão com Cristo o liberta do domínio do pecado e da lei, de forma que ele possa entrar numa nova união espiritual com o Salvador ressuscitado”.1

A solução divina (Rm 7:4-6). Em Romanos 7:4-6, Paulo revela que a morte do marido liberta a esposa da lei, de forma que ela possa se casar novamente. Da mesma forma, “é a morte do velho eu pecaminoso que livra o crente da condenação e do domínio da lei e o liberta para se unir a Cristo”.2 Foi Jesus Quem “andou em nossos sapatos” quando viveu na Terra. Portanto, Ele compreende nossas fraquezas. Além disso, pode comunicar-nos Sua força porque já passou por todos os tipos de tentação, mas sem pecar. Ele nunca irá nos deixar nem nos abandonar (Mt 28:20), porque Seu amor e Sua morte na cruz O identificam total e eternamente conosco.

Dar o crédito a quem pertence (Rm 7:7-13). Romanos 7:7-13 é “uma das maiores passagens do Novo Testamento; e uma das mais comovedoras; porque nela Paulo nos dá sua própria autobiografia espiritual e desnuda seu próprio coração e alma”.3

Agora que Paulo nos levou a uma compreensão adequada de nossa relação para com a lei de Deus, ele identifica o verdadeiro problema – o pecado em toda a sua maldade. O pecado é o enganador oportunista que deseja nos controlar (Gn 4:7; Rm 7:11). A lei faz sua tarefa automaticamente, apontando-nos o pecado (Rm 7:7) e considerando-nos responsáveis perante Deus (Rm 3:19). Na verdade, a lei é como um amigo ou professor fiel que nos leva a Cristo (Gl 3:24), de forma que, através da graça de Deus, possamos verdadeiramente derrotar o pecado em nossa vida (Rm 6:14-18). Somente dessa forma perceberemos que a lei verdadeiramente é “perfeita, e revigora a alma” (Sl 19:7).

A luta resultante (Rm 7:14-25). Paulo identificou o pecado como a fonte da morte e o assassino da humanidade (Rm 7:11, 13). O pecado é não apenas um ato, mas também um princípio que abrange nossa natureza humana caída (Rm 7:14, 21, 23). A lei é também agora corretamente entendida (Rm 7:12, 14), de forma que não mais tentamos aboli-la. Em vez disso, alegremente aceitamos seu elevado caráter e ideais (Rm 7:22). Também voluntariamente nos submetemos à sua autoridade (Rm 7:25). Contudo, o conflito que Paulo ilustra em Romanos 8:6, 7 é a luta diária do cristão (Rm 7:15, 16, 18, 21-23) e nos leva uma vez mais à nossa única certeza de esperança e vitória (Rm 7:24, 25; 8:1).

1. The SDA Bible Commentary, v. 6, p. 547.
2. Ibid.
3. William Barclay, The Daily Bible Study Series: The Letter to the Romans, ed. rev. (Philadelphia, Pennsylvania: Westminster Press, 1975), p. 94.

Mãos à Bíblia

6. No contexto do que foi discutido até aqui, o que significa que “De fato a Lei é santa, e o mandamento é santo, justo e bom”? Rm 7:12

7. A quem Paulo culpa por sua condição de “morte”, e o que ele isenta de culpa? Por que essa distinção é importante? Rm 7:13

8. Por que o pecado teve tanto sucesso em mostrar Paulo como um pecador terrível? Rm 7:14, 15

9. Sua biografia espiritual é semelhante à de Paulo? O que você diria sobre sua luta para ser livre do pecado e suas tentativas de obedecer à lei de Deus?

Joseph Skrobowski – New Boston, EUA

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segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Mente dividida - 16/08/2010 a 21/08/2010

Segunda, 16 de agosto

Evidência

“Miserável homem que sou!”


No espaço virtual, há muitos vídeos que atacam a crença das pessoas em Cristo. Muitos desses vídeos são criados por céticos, ateus e agnósticos que creem que a conversão de um cristão é ilusória, psicossomática ou emocional. Geralmente, essas acusações são seguidas por declarações que sugerem que a maioria dos cristãos é hipócrita. Portanto, é importante perguntar: “Quais são as evidências de que alguém é verdadeiramente convertido?”

Leia Salmos 19:7 e Romanos 3:20. Esses versos nos ajudam a compreender que, em vez de ser a fonte do pecado, a lei revela o que é pecaminoso em nossa vida. Então, quando reconhecemos alguns dos nossos comportamentos e atitudes como pecado, podemos clamar como Paulo o fez: “Miserável homem que eu sou!” (Rm 7:24).

A seguir, Paulo pergunta: “Quem me libertará do corpo sujeito a esta morte?” Por que ele pergunta “quem” e não “o que” ou “como”? Ele reconhece que é pecador por natureza e, portanto, cometeu atos de pecado pelos quais está sujeito à morte eterna. A única saída para sua situação difícil está totalmente fora dele mesmo. Essa resposta é Jesus Cristo (Rm 7:25).

A evidência da conversão verdadeira consiste em pelo menos três fatores: (1) Devemos experimentar um forte senso de não merecimento ao olharmos para nós mesmos no espelho da lei de Deus. (2) Precisamos ter aversão ao pecado em geral e aos nossos pecados especificamente. Essa aversão nos chama ao arrependimento e nos leva a voltar as costas ao pecado. (3) Finalmente, precisamos crer que Jesus nos livrará do pecado.

Mãos à Bíblia

Em Romanos 7:7, Paulo menciona especificamente um dos Dez Mandamentos. Isso mostra que Paulo acreditava que os Dez Mandamentos ainda eram válidos.

3. Qual é a relação entre a lei e o pecado? Rm 7:8-11

4. De que forma você luta com sua tendência para o mal? É sempre uma boa coisa parar de lutar? Por quê?

5. Como você defenderia sua convesão num vídeo do YouTube? Que evidências sobre sua experiência de conversão você daria a um cético, que satisfizesse essa pessoa?

Larry Sendow – Taylor, EUA

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domingo, 15 de agosto de 2010

Mente dividida - 15/08/2010 a 21/08/2010

MENTE DIVIDIDA
“Mas agora, morrendo para aquilo que antes nos prendia, fomos libertados da lei, para que sirvamos conforme o novo modo do Espírito, e não segundo a velha forma da lei escrita.” (Rm 7:6).

Prévia da semana: Unicamente a morte para o eu natural, pecaminoso e seus desejos torna possível um novo estilo de vida em Cristo.

Leitura adicional: Romanos 7; Caminho a Cristo, p. 18, 19, 30, 51, 63, 64.

Domingo, 15 de agosto

Introdução

Ex-cativos


A tendência humana é tentar viver a vida cristã por nosso próprio esforço humano, lutando, tomando resoluções, tentando seguir regras, planos, etc. Contudo, quanto mais tentamos, mais lutamos e falhamos.

Deus tem algumas exigências santas e justas que coloca sobre nós: a lei. Ora, se a lei significa que Deus requer que cumpramos algo, então o livramento da lei significa que Ele não mais requer isso de nós, mas que Ele próprio proporciona isso para nós. O problema em Romanos 7 é que, na carne, tentamos fazer algo para Deus. Assim que tentamos agradá-Lo dessa forma, nos colocamos debaixo da lei, e a experiência descrita em Romanos 7 passa a se tornar pessoal.

O preço que foi maior que qualquer sacrifício supera e anula todos os outros sacrifícios. Nosso amoroso Criador tomou sobre Si o papel de nosso Redentor, pagando o preço supremo. Portanto, nossa vida não nos pertence.

A lição desta semana se concentra na luta que Paulo descreve em Romanos 7. Ao estudar esse conflito, lembre-se de que ele estava escrevendo sobre “um conflito que é em maior ou menor grau experimentado por toda pessoa confrontada e despertada pelos reclamos espirituais da santa lei de Deus”.* Ao enfrentar pessoalmente essa luta, lembre-se de que a justiça de Jesus nos cobre e que em Sua justiça estamos perfeitos diante de Deus, que promete nos santificar, dar vitória sobre o pecado, e nos conformar “à imagem de Seu Filho” (Rm 8:29).

*The SDA Bible Commentary, v. 6, p. 553.


Mãos à Bíblia

1. Que ilustração Paulo usa para mostrar a seus leitores a relação que o cristão tem para com a lei, e que lição ele tira com essa ilustração? Rm 7:1-6

Em essência, a ilustração de Paulo é a seguinte: uma mulher está casada com um homem. A lei a une a ele enquanto ele viver. Durante a vida dele, ela não pode se casar com outro homem. Mas, quando ele morrer, ela estará livre da lei que a prendia a ele (v. 3).

2. Como Paulo aplica a ilustração da lei do casamento ao sistema do judaísmo? Rm 7:4, 5

Assim como a morte do marido libera a mulher da lei de seu marido, a morte da antiga vida na carne, Deus, por intermédio de Jesus Cristo, libera os judeus da lei que se esperava que guardassem até que o Messias cumprisse tudo o que os símbolos indicavam. Os judeus estavam convidados a se casar com o Messias ressuscitado e, assim, produzir fruto para Deus.

Farrah D. Paterniti – Taylor, EUA

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