Mente dividida - 19/08/2010 a 21/08/2010
Quinta, 19 de agosto
Aplicação
“Eu consigo!” – será?
Desde o tempo em que éramos pimpolhos, nos vimos dizendo: “Eu consigo”. Essa atitude já resultou em sapatos colocados em pés trocados e botões abotoados no lugar errado em camisas e blusas. Quando adolescentes, nos rebelamos contra nossos pais e outras figuras de autoridade, o que muitas vezes resultou em consequências difíceis de suportar. Quando jovens, muitas vezes recusamos o conselho dos mais experientes porque eles não entendem as tendências e práticas atuais. Só mais tarde é que nós compreendemos que eles estavam certos.
A atitude do “eu consigo” também não funciona bem no que diz respeito ao nosso relacionamento com Deus. Então, qual é nossa parte em viver como cristãos vitoriosos?
Ver a nós mesmos de maneira realista. Todos somos pecadores irremediavelmente perdidos. Romanos 7:18 nos lembra de que não temos nada de bom habitando em nós, que embora desejemos fazer o que é certo, falhamos todas as vezes. Somos miseráveis, dignos de compaixão, pobres, cegos e nus (Ap 3:17).
Admitir nossa necessidade. Davi expressou bem sua necessidade quando suplicou a Deus que criasse nele um coração puro, renovasse nele um espírito estável e apagasse suas transgressões. Nossas transgressões estão sempre diante de nós. Somos originados de uma longa linhagem de pecadores, irremediavelmente incapazes de salvar a nós mesmos (Sl 51:1-3, 5, 10).
Compreender Quem pode ajudar. Se você não pode salvar a si mesmo, quem pode? Assim como alguém que está se afogando precisa se deixar levar pelo salva-vidas, precisamos entregar nossa vontade a Deus. Não temos nada que possa nos recomendar diante dEle. Sua salvação é um presente. Ele nos ama, e, se não resistirmos, Ele nos atrairá a Si e nos recriará pelo poder do Espírito Santo. Então, podemos ser transformados para exibir as mesmas qualidades de Cristo (Gl 5:22-25).
Escolher obedecer e seguir a Cristo. Praticando a presença de Deus ao longo do dia e meditando na vida de Jesus, seremos capacitados a segui-Lo e obedecer-Lhe, e a refletir Sua imagem aos que nos rodeiam.
Mãos à Bíblia
12. Que batalha tinha Paulo em seu cristianismo? Rm 7:21-23. Essa batalha é característica só dos que não são convertidos? É possível que um cristão tenha as mesmas lutas?
Nesta passagem Paulo compara a lei em seus membros (seu corpo) com a lei do pecado. “Segundo a carne”, diz Paulo, ele servia para “a lei do pecado” (Rm 7:25). Servir ao pecado e obedecer à sua lei significa morte (veja v. 10, 11, 13). A lei da mente é a lei de Deus, revelação que Deus faz de Sua vontade. Sob a convicção do Espírito Santo, Paulo consentia com essa lei. Sua mente decidia guardá-la, mas, quando tentava, ele não podia, porque seu corpo queria pecar. Quem nunca sentiu essa mesma luta?
13. Como podemos ser salvos dessa situação difícil em que nos achamos? Rm 7:24, 25
Steven Smith – Westland, EUA
Marcadores: 19 de agosto, lição escola sabatina, Mente Dividida, Quinta
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