quarta-feira, 8 de outubro de 2008

O Rompimento da Ordem Estabelecida por Deus - 08/10/2008 a 11/10/2008

Quarta

Testemunho
Desordem no Céu


6. Como Paulo descreve o papel cósmico de Cristo? Cl 1:16, 17
O que integra a criação em uma unidade harmoniosa não são as leis da natureza, embora importantes, mas o poder de um Deus amoroso, na pessoa de Cristo. O amor não é apenas o laço que mantém unidos os cristãos (Cl 3:14), mas o laço que mantém a integridade do Universo.

7. Na história de Jó, como Satanás demonstrou seu antagonismo a Deus? Jó 1:8-11

Muitos estudantes da Bíblia lutam com o conceito de como o pecado surgiu. Mas “é impossível explicar a origem do pecado de maneira a dar a razão de sua existência. Todavia, bastante se pode compreender em relação à origem, bem como à disposição final do pecado, para que se faça amplamente manifesta a justiça e benevolência de Deus em todo o Seu trato com o mal. Nada é mais claramente ensinado nas Escrituras do que o fato de não haver sido Deus, de maneira alguma, responsável pela manifestação do pecado; e de não ter havido qualquer retirada arbitrária da graça divina, nem deficiência no governo divino, que dessem motivo para o surgimento da rebelião. O pecado é um intruso, por cuja presença nenhuma razão se pode dar. ... Antes da manifestação do mal, havia paz e alegria em todo o Universo. Tudo estava em perfeita harmonia com a vontade do Criador. O amor a Deus era supremo; imparcial, o amor de uns para com outros” (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 492, 493).

“O pecado originou-se com aquele que, abaixo de Cristo, fora o mais honrado por Deus e o mais elevado em poder e glória entre os habitantes do Céu. ... Lúcifer poderia ter permanecido no favor de Deus, ser amado e honrado por toda a hoste angélica, exercendo suas nobres faculdades, a fim de abençoar outros e glorificar seu Criador” (Ibid., p. 493, 494).

Mas Isaías 14:13 e 14 mostra como o orgulho e a cobiça destruíram Lúcifer. “Em vez de procurar fazer com que Deus fosse supremo nas afeições e lealdade de Suas criaturas, era o esforço de Lúcifer conquistar para si o seu serviço e homenagem. E, cobiçando a honra que o infinito Pai conferira a Seu Filho, este príncipe dos anjos aspirou ao poder cujo uso era prerrogativa de Cristo, unicamente” (Ibid., p. 494).

“A rebelião de Satanás deveria ser uma lição para todo o Universo por todos os séculos vindouros, um testemunho perpétuo da natureza e terríveis resultados do pecado. A conseqüência do governo de Satanás – seus efeitos tanto sobre os homens como sobre os anjos – mostraria o fruto de se rejeitar a autoridade divina. Testificaria que, da existência do governo de Deus e de Sua lei, dependem o bem-estar de todas as criaturas que Ele fez. Assim, a história desta terrível experiência de rebelião deveria ser perpétua salvaguarda a todos os santos seres, impedindo-os de ser enganados quanto à natureza da transgressão, livrando-os de cometer pecado e sofrer seu castigo” (Ibid., p. 499).

Careen Prevost | St. Joseph, Dominica, Índias Ocidentais

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