sábado, 18 de outubro de 2008

A Expiação e a Iniciativa Divina - 19/10/2008 a 25/10/2008

A Expiação e a Iniciativa Divina



“E nos revelou o mistério de Sua vontade, de acordo com o Seu bom propósito que Ele estabeleceu e, Cristo, isto é, de fazer convergir em Cristo todas as coisas, celestiais ou terrenas, na dispensação da plenitude dos tempos” (Ef 1:9, 10, NVI).
Prévia da semana: Não precisamos entender perfeitamente a escolha de Deus de nos salvar. Ele só quer que aceitemos e creiamos que Ele proveu uma saída. Simplesmente precisamos decidir aceitá-Lo.

Domingo

Introdução Morrer para o eu

1. O que levou Deus a preparar a salvação para nós por meio de Jesus? Rm 5:6-8

2. Como Paulo diz que somos salvos? Que papel tem a lei na solução do problema do pecado? Rm 3:19-22

Por causa do pecado, é impossível aos seres humanos, pela obediência à lei, restaurar sua relação original com Deus (veja Rm 8:3; Gl 3:21). A lei não poderia nos salvar, assim como seria impossível devolver a vida a um cadáver empanturrando-o de alimento. Se algo fosse acontecer, o próprio Deus teria que tomar a iniciativa. E Ele o fez – pela revelação de Sua justiça, revelada em Jesus na cruz.

Você já morreu para o eu? Cristo em Seu ministério fez o sacrifício supremo. Ele deu o exemplo que devíamos estar dispostos a seguir. Na seguinte história, vemos um homem que escolheu demonstrar seu amor pelas pessoas ao seu redor.

Na década de 1990, um sacerdote católico se mudou para uma nova paróquia na parte sul das Filipinas. Antes de chegar lá, o padre Giancarlo Bossi foi advertido de que estaria em grave perigo, porque havia vários muçulmanos que desaprovavam todas as religiões cristãs.

Contudo, o sacerdote de 57 anos fez o que achava que Jesus teria feito. Apesar do perigo, mudou-se para aquela região e partilhou as dificuldades da vida com seus paroquianos, bem como com seus vizinhos muçulmanos.

Parecia ao sacerdote que, no geral, os cristãos e muçulmanos daquela área estivessem convivendo bem. Então, em 10 de junho de 2007, o padre Bossi foi seqüestrado por alguns dos extremistas. Durante semanas, ninguém soube quem o havia capturado. Finalmente, o grupo militante MILF (Frente Moura de Libertação Islâmica) liberou fotos do missionário desaparecido.

Foi com sentimentos mistos que os paroquianos e o restante do país viram as fotos de Bossi no jornal. Por um lado, as pessoas sabiam que seu sacerdote estava, pelo menos, vivo. Por outro lado, conheciam a reputação brutal do MILF.

Finalmente, o governo decidiu enviar soldados do exército ao interior da selva para encontrar o cativo e libertá-lo. Portanto, um mês após seu seqüestro, a marinha filipina tomou de assalto a floresta onde achavam que ele estava sendo mantido cativo. Na altercação que se seguiu, um rebelde do MILF foi morto. Mas 14 soldados da marinha também foram mortos, dez deles decapitados.

O que aconteceria ao sacerdote agora? Duas semanas se passaram. Então, finalmente, cerca de um mês e meio após seu seqüestro, um ex-prefeito da província de Basilan negociou com o MILF a libertação do prisioneiro. O prisioneiro foi libertado, até sem resgate.

O que levou Bossi a se arriscar tanto foi o amor por suas “ovelhas”. Agora pense no que o amor de Jesus O motivou a fazer. E corresponda a esse amor.

Ron Reese | Canton, EUA

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