O Compassivo Salvador - 07/08/2008 a 09/08/2008
Quinta, 7 de agosto
ABC do ministério de Cristo
Jesus sabia como Se comunicar com as pessoas. Sua mensagem era dirigida ao nível delas. Ele ilustrava Seus ensinos com objetos da natureza e artigos domésticos comuns. Mencionava moedas (Lc 15:8-10); agricultores semeando (Mc 4:26-29); fermento e farinha (Mt 13:33); ovelhas (Mt 18:12-14); figueiras (Mc 13:28-32) – e numerosos outros artigos com que as pessoas pudessem se relacionar.
6. Como esse fato nos ajuda a entender por que, talvez, Jesus usou essas imagens específicas?
Que ingrediente do caráter de Cristo garantiram-Lhe um ministério tão excelente? E o que podemos aprender de Seu caráter que pode ajudar-nos a ser bem-sucedidos?
1. Serviço sem fronteiras (Mt 28:19). A obra de Cristo não era limitada por fronteiras. Ele navegava pelas águas e andava por terra para realizar a obra que viera fazer. De Los Angeles a Manila, da África do Sul à Dinamarca, o evangelho precisa ser pregado em todo o planeta.
2. Simpatia e compaixão (Mt 9:36). Jesus tinha grande compaixão e simpatia por todas as pessoas. Ele era tocado profundamente pelas necessidades que elas sentiam. Fazia provisão para suas reais necessidades. Nós também precisamos de simpatia e compaixão para ajudar-nos a ministrar às pessoas da maneira como Cristo fazia. Não podemos verdadeiramente ganhar o interesse de uma pessoa até que tenhamos compartilhado de suas alegrias, tristezas, necessidades e desejos. As mesmas multidões aflitas e desamparadas ainda estão conosco em prisões, hospitais, regiões assoladas pela guerra e desastres naturais. Elas se encontram em todas as nossas cidades e vizinhanças. Será que elas vêem Cristo em nós?
3. Bondade social (Gl 3:28). Não podemos pregar o evangelho se desejamos escolher aqueles com quem iremos partilhá-lo. Os líderes religiosos do tempo de Cristo muitas vezes O acusaram de Se associar com “o tipo errado de pessoas”. Como Ele, precisamos estar dispostos a comunicar o evangelho a todos, a despeito de sua raça, cor ou credo.
4. Dependência de Deus e Sua Palavra (Hb 4:12). A fonte do poder de Cristo sempre proveio do Pai e Sua Palavra. Somente por meio dessa dependência Cristo pôde resistir ao poder da tentação. Portanto, “quando assaltados pela tentação, não olheis às circunstâncias, ou à fraqueza do próprio eu, mas ao poder da Palavra. Pertence-vos toda a sua força. ... Jesus repousava na sabedoria e força de Seu Pai celeste” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 123).
5. Disposição para assumir riscos (Lc 2:1-20). Num mundo dominado por Satanás, Cristo concordou em ser “Deus conosco” (Is 9:6, 7). Ele arriscou a vida por nossa causa, para que pudéssemos ter vida eterna. Em nosso ministério, precisamos estar dispostos a arriscar as coisas mais caras que possuímos por amor a Ele. Afinal de contas, Jesus diz: “Quem acha a sua vida a perderá, e quem perde a sua vida por Minha causa a encontrará” (Mt 10:39, NVI).
Kepha Ayoma | Nairóbi, Quênia
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