terça-feira, 29 de julho de 2008

Jesus e seus Discípulos - 29/07/2008 a 02/08/2008

Terça, 29 de julho

Testemunho
Fiéis testemunhas

4. Como podemos entender as palavras de Jesus restringindo o alcance da pregação, levando em conta que mais tarde Ele ordenou-lhes que testemunhassem a todo o mundo? Mt 10:5, 6

“Se eles tivessem pregado primeiramente o evangelho a estes [os gentios], eles teriam deixado de exercer sua influência entre os judeus, que foram os primeiros a ouvir a mensagem de Deus” (The Advent Review and Sabbath Herald, 19 de abril de 1892).

5. Qual é a missão de Jesus e a nossa, também? Jo 10:10. Como essa compreensão pode nos ajudar no trato com pessoas de culturas e tradições prejudiciais?

Enquanto Jesus ensinava as pessoas sobre a salvação, “o povo escutava as palavras da vida, tão abundantemente brotadas dos lábios do Filho de Deus. Ouvia as graciosas palavras, tão simples e claras, que eram como o bálsamo de Gileade para sua alma” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 365). Mais tarde, Jesus confiaria essas palavras aos discípulos. Hoje, somos discípulos de Jesus, e o chamado a confessá-Lo diante dos outros é também nosso chamado.

Mas precisamos nos lembrar de que “o que confessar a Cristo, tem de O possuir em si. Não pode comunicar aquilo que não recebeu. Os discípulos poderiam discorrer fluentemente acerca de doutrinas, poderiam repetir as palavras do próprio Cristo; mas a menos que possuíssem mansidão e amor cristãos, não O estariam confessando. Um espírito contrário ao de Cristo, negá-Lo-ia, fosse qual fosse a profissão de fé. Os homens podem negar a Cristo pela maledicência, por conversas destituídas de senso, por palavras inverídicas ou descorteses. Podem negá-Lo esquivando-se às responsabilidades da vida, pela busca dos prazeres pecaminosos. Podem negá-Lo conformando-se com o mundo, por uma conduta indelicada, pelo amor das próprias opiniões, pela justificação própria, por nutrir dúvidas, por ansiedades desnecessárias, e por deixar-se estar em sombras. Por todas essas coisas declaram não ter consigo a Cristo” (Ibid., p. 357).

“Se devemos confessar a Cristo, precisamos tê-Lo para confessar. Ninguém pode confessar verdadeiramente a Cristo a menos que nele estejam a mente e o espírito de Cristo. ... É possível confessar a Cristo com os lábios, todavia negá-Lo com as obras. Os frutos do Espírito manifestados na vida são uma confissão dEle. Se abandonarmos tudo por Cristo, nossa vida será humilde, nossa conversação de caráter celeste, irrepreensível nossa conduta. A poderosa e purificadora influência da verdade no coração, e o caráter de Cristo exemplificado na vida, são uma confissão de nossa fé nEle” (Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 1, p. 303, 304).

Ama Anima Gana

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