domingo, 3 de agosto de 2008

O Compassivo Salvador - 03/08/2008 a 09/08/2008

O Compassivo Salvador


Ao ver as multidões, teve compaixão delas, porque estavam aflitas e desamparadas, como ovelhas sem pastor” (Mt 9:36, NVI).

Prévia da semana: Jesus, o Salvador compassivo, odiava o pecado e amava os pecadores. Seu método de ministrar às pessoas nas multidões e individualmente deve ser um modelo para nosso testemunho hoje.

Domingo, 3 de agosto

Introdução
Heróis do cotidiano

1. De onde acorriam as multidões para ouvir Jesus? O que isso nos diz sobre a eficácia do ministério de Cristo? Mt 4:25; Lc 6:17

2. Quais eram alguns dos motivos que levavam as pessoas a ouvir Jesus? Mc 5:25-29; Jo 12:9; 6:15

Alguns tinham ouvido que Ele proferia palavras de vida, que falava com autoridade, e tinham fome de alimento espiritual. Outros estavam procurando a cura física para si mesmos ou para amigos ou familiares. Alguns queriam ver por si mesmos se Ele era o prometido que os libertaria do domínio romano. Outros, ainda, iam atrás das novidades.

Vinte e sete anos atrás, uma mãe sul-africana ficou preocupada com uma criança de rua que examinava minuciosamente os depósitos em busca de algum alimento na cidade de Kwa-Zulu Natal. O fato de sentir pena daquele menor abandonado que era deficiente levou-a a uma vida de trabalho humanitário. Daí em diante Mãe Leslie ofereceu sua casa para outras crianças abandonadas.

Seu cuidado deixava as crianças confortáveis; e elas encontravam amor e paz naquele lar. Quando sua casa se tornou pequena demais para acomodar mais crianças, Leslie conseguiu terras por intermédio do chefe local, e a inspiração dessa mulher de 60 anos deu origem a um centro comunitário que agora consiste de uma creche, um lar para idosos e uma escola com sete salas que leva seu nome. O centro atualmente abriga mais de 130 crianças abandonadas. Em 1999 ela recebeu a honrosa condecoração do presidente por seu trabalho humanitário. Embora lute com o diabetes e a cegueira parcial, Leslie – apelidada a Madre Teresa da África do Sul – se sente feliz em saber que seus esforços continuam a ajudar os marginalizados pela sociedade.

O bom samaritano ajudou um homem que havia sido atacado por assaltantes. Duas pessoas haviam passado pelo homem, que estava à beira da morte. Uma dessas era um sacerdote. Ele evitou o homem atravessando para o outro lado da estrada. E o levita que passou por ali também continuou sua viagem sem oferecer ajuda.

Finalmente, passou o samaritano. Quando ele viu o homem ferido, o coração se encheu de piedade. Usou seu óleo e seu vinho para aliviar as feridas do homem machucado.

Colocou-o em seu jumento, levando-o à hospedaria mais próxima, e combinou com o dono da hospedaria para que cuidasse dele. Até mesmo pagou a conta. Tanto o bom samaritano como Mãe Leslie não só elevam nossa base de conhecimento, mas constituem exemplos que podemos copiar, pois em todos os lugares há pessoas necessitadas.

Nesta semana estamos estudando sobre a compaixão de Cristo. Como Ele ministrou às pessoas da multidão, com seus vários graus de necessidade? De que forma Sua obra humanitária melhorou a situação espiritual de Seus súditos? Acima de tudo, o que podemos aprender da compaixão de Cristo com respeito à pregação do evangelho num mundo cheio de diferenças físicas, sociais, econômicas e culturais?

James Omondi | Nairóbi, Quênia

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