domingo, 20 de julho de 2008

O FILHO DE DEUS ENTRE NÓS - 20/07/2008 a 26/07/2008



“O que era desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que contemplamos e as nossas mãos apalparam – isto proclamamos a respeito da Palavra da vida” (1Jo 1:1, NVI).

Prévia da semana: Até os sistemas de calendário secular mais comumente usados dividem o tempo pelo nascimento de Jesus. Seu ministério e Seu plano de salvação são a única verdadeira esperança da humanidade.


Domingo, 20 de julho

Introdução - Chamado para sair

1. Se alguém perguntasse a você: “Quem foi Jesus?” o que você diria, e por quê?

2. Por que a morte de Jesus, e o que Ele realizou, é tão importante para nos ajudar a entender quem foi Ele? Mc 9:12; Lc 24:7; Jo 1:29; Rm 5:15-21; Hb 2:9

Sem Jesus e o que Ele fez por nós, qualquer coisa que alguém tenha realizado neste mundo, em última instância, nada valeria, porque sem Jesus e Sua morte, o mundo inteiro e tudo o que nele há nada significariam.

Lembro-me bem do fato. Era um domingo, e eu estava com meu melhor amigo. Durante os últimos dois meses, Deus me havia chamado para sair de minha cidade natal e me trazido até um casal cristão que me deu emprego, lugar para ficar e um ambiente no qual eu podia ver a vida de maneira diferente.

Eu não era cristão e não havia sido criado com crenças cristãs. Até onde eu sabia, a vida era minha para ser consumida até o fim. Eu fazia o que queria para encontrar satisfação, mas nunca realmente a encontrava. Então, quando eu tinha esgotado recursos e descoberto que já tinha feito de tudo debaixo do sol, Deus me chamou para sair daquilo tudo.

Fui morar com aquele casal e trabalhar – alguns dias, até 16 horas, ajoelhado, batendo assoalhos de madeira em casas novas. Veja: Deus tinha que me quebrantar. Eu era como um cavalo selvagem, e teimoso como uma mula. Havia sido quebrantado fisicamente, e estava sentindo uma dor terrível. Então, meu melhor amigo me disse: “Por que você não pede a Jesus que o cure?”

Naquela noite, deitado na cama, eu nunca teria pedido a Jesus que fizesse aquilo se Deus não tivesse me quebrantado. Eu me achava muito inteligente para acreditar nessa história de Jesus.

Mas eu pedi, e na manhã seguinte estava sem dor. Atribuí um pouco daquilo à coincidência, mas também fui suficientemente inteligente para deixar Deus tomar conta de minha vida, se é que Ele iria usá-la. Daí em diante, Jesus foi mais real para mim do que toda a minha vida tinha sido. No púlpito, o pastor falou para mim – mas na realidade foi Deus, não o pastor. Ele disse coisas para mim que haviam me afligido por décadas, e removeu de mim o lixo. Ele disse coisas que você esperaria ouvir se o Rei do Universo falasse com você. Não posso negar. Ele respondeu às grandes perguntas da minha vida. Não houve misticismo, nem mágica, nem medo ou tremor. Em vez disso, Jesus veio a mim como um pai vai a um filho quebrantado.

Será que Jesus esteve entre nós dois mil anos atrás, e está aqui hoje? A resposta é um retumbante “sim”. Ao estudar a lição desta semana, ouça o que Ele está dizendo a você. Não se considere “inteligente demais” para crer nessa história de Jesus.

Carlos Wiebe | Winnipeg, Canadá

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