domingo, 1 de março de 2009

A Mensagem dos Profetas - 01/03/2009 a 07/03/2009

A MENSAGEM DOS PROFETAS

A MENSAGEM DOS PROFETAS
Verso para memorizar: “Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina. Continua nestes deveres;porque, fazendo assim, salvarás tanto a ti mesmo como aos teus ouvintes" (1 Timóteo 4:16).

Leituras da semana: Êx 20:1-17; Lv 16; Mt 24:24-31; Rm 3:21-28; Hb 8:1, 2; 9:23

A estrutura doutrinária da Igreja Adventista do Sétimo Dia foi criada em sua maioria por um pequeno e dedicado grupo de pioneiros adventistas. Suas reuniões foram caracterizadas por intenso estudo da Bíblia e oração. Escrevendo em 1904, mais de meio século depois dos eventos, Ellen G. White ainda ti­nha vívidas lembranças dessas reunião. "Muitas vezes, ficávamos reunidos até alta noite, e às vezes a noite toda, pedindo luz e estudando a Palavra” (Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 206). As vezes, quando não podiam ir além, Ellen White trazia respostas que lhe eram dadas em visão, embora ela nunca houvesse desencadeado nenhuma formulação doutrinária. As visões não eram dadas para tomar o lugar da fé, iniciativa, trabalho árduo ou estudo da Bíblia. O ponto importante a lembrar é que as doutrinas de nossa igreja são baseadas somente nas Escrituras.

Prévia da semana: Por que precisamos guardar os mandamentos quando somos salvos pela graça? O que é a purificação do santuário celestial? Em que sentido o mandamentos do sábado é diferente dos outros mandamentos? O que acontece na morte, e por que é importante o conhecimento do estado dos mor­tos? O que a Bíblia ensina sobre a maneira da segunda vinda de Cristo?

Domingo, 1º de março

Justiça pela fé

1. Qual é a sorte comum de todos os homens, e por quê? Qual é a única solu­ção para a situação em que nos achamos? 1 Rs 8:46; Rm 3:21-28; 5:12

O pecado é o maior problema que enfrentamos. Os egípcios pensavam que a morte era o maior problema da humanidade e, consequentemente, desenvolveram a arte da mumificação e construíram pirâmides enormes para preservar as múmias. Os filósofos gregos pensavam que a ignorância era o maior inimigo da verdadeira felicidade, e então, enfatizaram a educação. Mas o maior problema da humanidade é o pecado. Este destrói a felicidade e a paz mental. O pecado mata, e nenhum medicamento moderno pode curá-lo. Desde o momento em que nascemos, começamos a morrer. O único meio de cura é Jesus Cristo e a cruz. "Não há.um ponto que necessite ser realçado com mais diligência, repetido com mais frequência ou estabelecido com mais firmeza na mente de todos, do que a impossibilidade de o homem caído merecer alguma coisa por suas próprias e melhores boas obras. A salvação é unicamente pela fé em Jesus Cristo" (Ellen G. White, Fé e Obras, p. 19).

De acordo com o poeta grego Homero, os navios que passavam pelo estreito de Messina corriam o perigo de chocar-se contra o rochedo Cila, de um lado, ou cair no redemoinho Caribdis, do outro. Os cristãos estão sempre em perigo de chocar-se contra o legalismo ou contra a graça barata. Os que temem que falar da certeza da salvação em Cristo leve à graça barata e à tolerância do comportamen­to pecaminoso destacam a importância da obediência. Os que temem que falar de obediência e vida cristã vitoriosa afaste a atenção de Cristo e leve ao legalismo enfatizam a parte de Deus na salvação.

O cristão equilibrado terá a certeza da salvação em Jesus e terá uma vida cristã vitoriosa ao mesmo tempo. As duas vão juntas, como os dois lados de uma moe­da. Aqueles que Deus justifica, Ele também santifica. Não podemos ter uma coisa sem a outra. Somos salvos somente pela fé, mas a fé que salva não está só; as boas obras a seguem, embora essas boas obras, mesmo feitas sob a unção do Espírito Santo, nunca nos possam justificar diante de Deus. Nossa salvação está arraigada unicamente no que Jesus fez por nós.

Sua vida com Deus está desanimada. Não consegue as vitórias que desejaria ter? Que grande esperança você pode encontrar no fato de que é aceito somente pelo que Jesus fez por você e não por suas vitórias ou fracassos? Por que a esperança deve ajudá-lo a nunca desistir nas lu­tas contra o pecado e o eu?

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