quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Expiação na Cruz - 03/12/2008 a 06/12/2008

Quarta, 3 de dezembro

Testemunho

Iluminação do caráter de Cristo


Na cruz, Jesus estava sofrendo intensamente. Mas o mesmo estava se passando com o Pai. Deus estava em Cristo e, portanto, “Deus sofria com Seu Filho” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 693). Até poderia ser dito que “o próprio Deus foi crucificado com Cristo; pois Cristo era um com o Pai” (Ellen G. White em Signs of the Times, 26 de março de 1894). Qual foi a natureza do sofrimento experimentado pela Divindade que levou Cristo a clamar: “Deus Meu, Deus Meu, por que Me desamparaste?” (Mt 27:46).

5. Como você entende o grito de Jesus nesse verso?

Na cruz, Deus experimentou algo que nunca antes havia experimentado: a penalidade pelo pecado. Ele sofreu as conseqüências dos nossos pecados. Esse é o preço da nossa salvação!

“Torne-se a cruz de Cristo a ciência de toda educação, o centro de todo ensino e estudo. Seja ela introduzida na experiência diária da vida prática. Assim se tornará o Salvador para os jovens o companheiro e amigo de cada dia. Todo pensamento será levado cativo à obediência de Cristo. Como o apóstolo Paulo, deverão poder dizer: ‘Longe esteja de mim gloriar-me, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim e eu, para o mundo.’ Gál. 6:14(Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 460).

“Quanto mais estudarmos o caráter divino à luz que vem da cruz, tanto mais veremos a misericórdia, a ternura e o perdão aliados à eqüidade e à justiça, e tanto mais claramente discerniremos as inumeráveis provas de um amor que é infinito, e de uma terna compaixão que sobrepuja o amor anelante da mãe para com o filho extraviado” (Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 15).

“Demonstrar amor àqueles por quem Cristo morreu, significa a crucifixão do próprio eu. Aquele que compreende ser filho de Deus deve, daí em diante, considerar-se um elo na cadeia baixada para salvar o mundo, um com Cristo em Seu plano de misericórdia, indo com Ele em busca dos perdidos para os salvar. O cristão deve sempre ter presente que se consagrou a Deus, e que seu caráter deve revelar Cristo perante o mundo. O espírito de sacrifício, a simpatia, o amor manifestados na vida de Cristo, devem reaparecer na existência do obreiro de Deus” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 417).

“Por intermédio da cruz aprendemos que o Pai celestial nos ama com amor infinito. ... É nosso privilégio também nos gloriar na cruz, nosso privilégio dar-nos inteiramente a Ele, como Ele Se deu por nós. Então, com a luz que jorra do Calvário a brilhar em nossa face, podemos sair para revelar esta luz aos que estão em trevas” (Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 210).

Fidel Cabannag Vicente Jr. | Calongbuyan, Filipinas

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