segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

A Autoridade dos Profetas - 16/02/2009 a 21/02/2009

Segunda, 16 de fevereiro

Evidência
Deus está interessado?


Em Mateus 21:23, enquanto Jesus estava ensinando, os principais dos sacerdotes e os anciãos Lhe perguntaram: “Com que autoridade fazes estas coisas? E quem Te deu essa autoridade?” Jesus respondeu à pergunta conforme o costume rabínico – com uma contra-pergunta: “Donde era o batismo de João, do Céu ou dos homens?” (v. 25; veja vs. 24-27). Nos debates rabínicos, a contra-pergunta era destinada a apontar o caminho para a resposta da pergunta original. Quando eles se recusaram a responder, por sua vez, Ele Se recusou a dar uma resposta clara, porque se não queriam reconhecer o poder de Deus no ministério de João, havia pouco proveito em discutir o Seu próprio – que também era de Deus.

2. O que os textos seguintes dizem sobre a autoridade de Jesus? Mt 7:28, 29; Mc 1:21-27; Lc 8:22-25; 9:1; Jo 5:25-27

Quem deu aos profetas a autoridade, sabedoria e palavras para comunicar essas predições, essas advertências, a fim de que pudéssemos tomar uma decisão consciente, abalizada, sobre nosso futuro eterno? Somos lembrados em Apocalipse 19:10 de que “o testemunho de Jesus é o Espírito da Profecia”.

Gênesis nos lembra que a serpente, Satanás, feriria o calcanhar de Cristo, mas que Cristo daria um golpe de morte na cabeça de Satanás. Isso foi cumprido na morte e ressurreição de Jesus.

Foi dito a Noé que advertisse o país enquanto construía a arca de refúgio. Os animais obedeceram, mas a maioria das pessoas não acreditou, e assim pereceu no dilúvio. Jonas advertiu os habitantes de Nínive sobre sua rebelião. Eles confessaram e se converteram de seus maus atos, e Deus os salvou. Foi dito a Ló que deixasse sua cidade porque Deus aborrecia a impiedade daquele local. Ele obedeceu, enquanto fogo e enxofre destruíram os que ficaram para trás.

Moisés recebeu uma tarefa a cumprir, mas estava relutante porque achava que não podia representar a Deus com sua fala, porém as profecias de Moisés são demonstradas por sua predição das pragas do Egito, que foram em grande parte desconsideradas pelo faraó, o qual questionou a veracidade de Deus e perguntou: “Quem é o Senhor para que Lhe ouça eu a voz e deixe ir a Israel?” (Êx 5:2). Ele acreditou, mas só depois que seu primogênito foi morto.

Jeoaquim leu as profecias de Jeremias e achou que, queimando o livro, as profecias de destruição desapareceriam. O jovem rei Josias ficou sabendo a respeito dos maus atos de seu povo, reconheceu o pecado coletivo da nação e perguntou ao profeta o que deveria fazer. Sua obediência levou à salvação de toda uma nação. A destruição de Jerusalém foi predita, e os que creram fugiram e se salvaram. Às vezes, só entendemos depois do cumprimento. Que não seja esse o caso com a segunda vinda de Cristo!

A Bíblia fala eloquentemente do dom profético e das profecias; mas, às vezes, deixamos de compreender o que essas profecias significam. Parece que, por vezes, precisamos de um profeta para interpretar a profecia.

Beverly Henry Mandeville, Jamaica

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