domingo, 15 de fevereiro de 2009

A Autoridade dos Profetas - 15/02/2009 a 21/02/2009

A AUTORIDADE DOS PROFETAS
A Autoridade dos Profetas
“Não desprezem as profecias. Examinem tudo, fiquem com o que é bom” (1Ts 5:20).

Prévia da semana:
A autoridade profética deriva da fonte, do conteúdo e do âmbito da mensagem. Poder pessoal, influência ou carisma não devem ser confundidos com autoridade profética. As Escrituras são a autoridade máxima.
Domingo, 15 de fevereiro

Introdução
Às vezes, você precisa de um profeta

1. No diálogo entre Deus e Moisés, que podemos aprender sobre a maneira de Deus Se comunicar com Seus profetas? Êx 4:10-16

Conforme o acordo que Deus fez com Moisés, este deveria literalmente “se tornar Deus” para Arão (veja Êx 4:16) e Arão deveria se tornar o porta-voz ou “profeta” de Moisés (Êx 7:1). Isso define com precisão a íntima relação entre Deus e todos os Seus profetas; eles eram Seus porta-vozes. Mas, às vezes, eles relutavam em aceitar o chamado de Deus.

De acordo com seu próprio testemunho, Ellen White também relutou quando o Senhor a chamou pela primeira vez: “Por vários dias e até altas horas da noite, orei para que esse fardo me fosse removido e colocado sobre alguém que fosse mais capaz de levá-lo. Mas a luz do dever não mudou, e as palavras do anjo soavam continuamente em meus ouvidos: ‘Torne conhecido aos outros o que Eu lhe revelei’” (Life Sketches of Ellen G. White, p. 69).

Nos tempos bíblicos, Deus usava Seus profetas como porta-vozes para fazer Seu povo saber o que precisava ser feito e qual seria o resultado se eles não dessem ouvidos àquelas profecias. Contudo, algumas pessoas desconsideravam as palavras dos profetas, e eram horríveis as consequências (Gn 7, 8). Ainda outras, que deviam ter agido de acordo com o que sabiam, procuraram a feitiçaria (1Sm 28) para descobrir a vontade de Deus.

Em épocas recentes, tem havido um aumento de desastres naturais, como tempestades, inundações, tsunamis, fomes e terremotos. Esse aumento traz à mente, de maneira forçosa, as profecias bíblicas que falam de guerras e rumores de guerras, juntamente com pestes e calamidades como nunca vimos.

Mudei-me para Biloxi, Mississipi, duas semanas antes de o furacão Katrina chegar à Louisiana e ao Mississipi. Lembro-me quando foram feitas através da mídia as advertências para a fuga. Diziam mais ou menos o seguinte: “O furacão é grande e causará devastação e perda de vidas se a população não deixar a área; parece que estará na categoria 5 da Escala Saffir-Simpson – com ventos de mais de 240 km por hora, chuvas torrenciais e ondas tempestuosas de mais de 9m de altura.” A ordem era imperativa: “Façam as malas e deixem o local. Preparem-se para a crise, não se arrisquem! Deixem a cidade, encontrem algum lugar para estar em segurança!” Algumas pessoas zombaram e disseram que não poderia ser tão ruim como estavam dizendo. Já fazia alguns anos que os “profetas” não advertiam sobre alguma devastação. Alguns não se mudaram, e os símbolos nas casas contam a história do que aconteceu. Em alguns casos, não restou nada nem ninguém para contar a história.

Qual é sua reação à profecia? Você acha que ela não se aplica a você? Não vai acontecer em seus dias? Você examina sua situação e coloca a casa em ordem, ou agenda um compromisso com “a feiticeira de En-Dor” para que ela lhe diga o que realmente vai acontecer?

Carl Henry Biloxi, EUA

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