segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Expiação e a Encarnação - 17/11/2008 a 22/11/2008

Segunda, 17 de novembro

Evidência

Um grande mistério


2. Que evidência temos de que Cristo era divino, mas também humano? Mt 26:38; Lc 2:40; Gl 4:4

O Novo Testamento deixa indiscutivelmente claro que Jesus era um ser humano real. Ele nasceu de mulher, cresceu e Se desenvolveu como criança, aprendeu a obediência (Hb 5:8), sofreu e morreu (Mt 26:38; Lc 23:46). A Bíblia também é clara em dizer que Jesus era divino, Deus em carne humana (Jo 1:1, 2, 14; Hb 1:3). A realidade da união do humano com o divino em Cristo é indispensável para a expiação.

3. Como Paulo se referiu a Jesus (1Co 15:45), e o que significa isso?

Em Jesus, houve um novo início para a raça humana. Ele foi o novo Adão de quem foi trazida à existência uma nova raça humana.

O nascimento virginal de Jesus Cristo continua sendo um dos grandes mistérios a serem plenamente entendidos pelos seres humanos. Tente colocar-se na posição de José e imaginar como você se sentiria se sua noiva de repente aparecesse grávida. Por mais incrível e improvável que possa parecer a idéia de um nascimento virginal, a Bíblia inequivocamente declara que Jesus Cristo é o Filho de Maria e do Espírito Santo.

Em marcante contraste com esse fenômeno bíblico extraordinário, aprendemos na aula de biologia que um óvulo precisa ser fertilizado por um espermatozóide a fim de ocorrer a concepção. Portanto, é a Palavra de Deus que prova quão válida é a afirmação do nascimento virginal de Jesus. João 1:1, 14 resume que “no princípio era o Verbo... o Verbo estava com Deus... e o Verbo Se fez carne e habitou entre nós”. E Mateus 1:18 nos traz um conceito que precisamos aceitar somente pela fé e pela evidência bíblica: que Jesus nasceu sem pecado num mundo pecaminoso, de Maria, através de perfeita união com o Espírito Santo.

Mas por que o nascimento de Cristo foi tão diferente? Sua encarnação foi o que originou Sua natureza singular de ser plenamente humano, mas de ser, ao mesmo tempo, plenamente divino. A missão de Jesus na Terra foi redimir e salvar a humanidade, um feito que não poderia ser realizado somente por meio de Sua divindade. Sua natureza especial também Lhe permitiu identificar-Se como um de nós. Isso O capacitou a ser nosso exemplo. Ele viveu entre os seres humanos, foi batizado, tentado exatamente como nós somos, e morreu na cruz por nossos pecados. Graças à Sua natureza divina, ressuscitou após a crucifixão e ascendeu ao Céu para continuar Seu ministério em nosso favor (Mc 16:19).

Portanto, embora os intrincados detalhes do nascimento de Jesus permaneçam sendo um grande mistério, precisamos aceitar pela fé que Ele veio e a maneira como o fez – como um ser humano, sem pecado, que pôde Se identificar conosco e com todas as alegrias e tristezas pelas quais passamos, e ao mesmo tempo ser nosso divino Salvador.

Michael-Henry Parchment | Grand Cayman, Ilhas Cayman

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