sábado, 28 de março de 2009

Confiança no Dom Profético - Resumo Semanal - 28/03/2009 a 28/03/2009

CONFIANÇA NO DOM PROFÉTICO
Resumo Semanal - 22/03/2009 a 28/03/2009

Confiança no Dom Profético
Alberto R. Timm, PhD
R eitor do Seminário Adventista
Latino-Americano de Teologia (SALT)
e Coordenador do Serviço do Espírito de Profecia
para a Divisão Sul-Americana da IASD
Brasília, DF

I. Introdução

A Lição da Escola Sabatina do 1º Trimestre de 2009 versou sobre “O Dom Profético nas Escrituras e na História Adventista”. Após estudarmos 12 aspectos fundamentais desse assunto, estamos concluindo com a Lição 13, sobre a “Confiança no Dom Profético”. Este é um tema fundamental para todo aquele que deseja ser não apenas “ouvinte da Palavra”, mas também “praticante” da mesma. Tiago nos adverte: “Porque, se alguém é ouvinte da palavra e não praticante, assemelha-se ao homem que contempla, num espelho, o seu rosto natural; pois a si mesmo se contempla, e se retira, e para logo se esquece de como era a sua aparência” (Tg 1:23, 24). Em contraste, a confiança no dom profético traz após si grandes bênçãos espirituais. De acordo com o rei Josafá, “Crede no Senhor, vosso Deus, e estareis seguros; crede nos seus profetas e prosperareis” (2Cr 20:20).

Antes de entrarmos em mais detalhes sobre o tema do presente estudo, é importante termos em mente que existe uma tendência natural entre o povo de Deus de laurear os profetas do passado, e rejeitar os profetas mais recentes. Jesus salientou essa tendência ao dizer em Mateus 23:29, 30, 34: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque edificais os sepulcros dos profetas, adornais os túmulos dos justos e dizeis: Se tivéssemos vivido nos dias de nossos pais, não teríamos sido seus cúmplices no sangue dos profetas! [...] Por isso, eis que eu vos envio profetas, sábios e escribas. A uns matareis e crucificareis; a outros açoitareis nas vossas sinagogas e perseguireis de cidade em cidade.” Essa tendência de aceitar retoricamente os profetas do passado, e rejeitar os do presente, se deve em grande medida ao fato dos profetas próximos condenarem mais explicitamente os nossos próprios pecados, em vez de apenas os pecados das gerações mais antigas.

Existem, porém, alguns conceitos importantes que podem nos ajudar a compreender melhor o contexto em que se manifestou o dom profético de Ellen G. White, bem como a ênfase de suas mensagens.

II. A crise do desapontamento


Manifestações do genuíno dom profético ocorrem normalmente nos grandes momentos de crise da humanidade, quando a verdade e o erro estão em conflito, e a verdade precisa ser restaurada (ver Am 3:7). Mas esse dom têm sido manifestado também no contexto de pelo menos duas grandes decepções, com o propósito de esclarecer os acontecimentos proféticos.

A primeira delas foi a decepção apostólica gerada pela morte de Cristo na cruz do Calvário. Jesus havia predito reiteradas vezes Sua morte e ressurreição (ver Mt 16:21; 17:22, 23; 20:17-19; etc.), mas, ainda assim, Seus discípulos esperavam que Ele haveria “de redimir Israel” do jugo romano (Lc 24:21). Foi no caminho de Emaús, que Jesus expôs a dois de Seus discípulos o que os profetas do Antigo Testamento haviam escrito “a Seu respeito” (ver Lc 24:13-35). Em outras palavras, foi a mensagem profética das Escrituras (Lc 24:27), exposta por Jesus Cristo, o maior de todos os profetas (Lc 24:19), que ajudou os discípulos a entender as Escrituras e, consequentemente, a superar a referida decepção.

Semelhante à decepção apostólica, também a decepção milerita de 1844 gerou uma crise de identidade espiritual para os adventistas que aguardavam a volta de Cristo ao término da grande profecia das 2.300 tardes e manhãs de Daniel 8:14. Foi o estudo mais detido e aprofundado das Escrituras que levou os primeiros adventistas observadores do sábado a compreender o que realmente estava envolvido na questão do santuário a ser purificado ao término daquele período profético. Já a primeira visão de Ellen G. White trouxe aos despontados mileritas a segurança de que o cálculo profético estava correto (ver Primeiros Escritos, p. 13-20).

Nota: Para um estudo comparativo mais aprofundado entre a “crise da decepção apostólica” e a “crise da decepção milerita”, ver Luiz Nunes, Crises na Igreja Apostólica e na Igreja Adventista do Sétimo Dia: Análise comparativa e implicações missiológicas (Engenheiro Coelho, SP: Imprensa Universitária Adventista, 1999), p. 9-17, 57-63, 121-123.

III. Enaltecendo as Escrituras


Existem várias declarações de Ellen G. White nas quais ela mesma afirma que seu ministério profético pretendia motivar nas pessoas um maior compromisso com a Palavra de Deus. Ela declara, por exemplo, que “pouca atenção é dada à Bíblia, e o Senhor deu uma luz menor para guiar homens e mulheres à luz maior” (Mensagens Escolhidas, v. 3, p. 30).

“Se vocês tivessem feito da Palavra de Deus o objeto de seus estudos, com o propósito de atingir o padrão bíblico e a perfeição cristã, não necessitariam os Testemunhos. É porque vocês negligenciaram familiarizar-se com o Livro inspirado de Deus, que Ele procurou chegar até vocês por meio de testemunhos simples e diretos, chamando-lhes a atenção para as palavras da inspiração às quais negligenciaram obedecer, e insistindo com vocês para que modelem a vida de acordo com seus ensinamentos puros e elevados” (Testemunhos Seletos, v. 2, p. 280).

“Mas Deus terá sobre a Terra um povo que mantenha a Bíblia, e a Bíblia só, como norma de todas as doutrinas e base de todas as reformas. As opiniões de homens ilustrados, as deduções da ciência, os credos ou decisões dos concílios eclesiásticos, tão numerosos e discordantes como são as igrejas que representam, a voz da maioria – nenhuma destas coisas, nem todas em conjunto, deveriam ser consideradas como prova em favor ou contra qualquer ponto de fé religiosa. Antes de aceitar qualquer doutrina ou preceito, devemos pedir em seu apoio um claro – ‘Assim diz o Senhor’”(O Grande Conflito, p. 595).

Mas a aceitação da Bíblia como “norma de todas as doutrinas e base de todas as reformas” não invalida a manifestação do verdadeiro dom profético, mencionado entre os vários dons do espírito (ver Rm 12:6; 1Co 12:10, 28; Ef 4:11). T. Housel Jemison, em seu livro A Prophet Among You [Um Profeta Entre Vós], p. 371, menciona que o dom profético se manifestou na vida e obra de Ellen G. White com o tríplice propósito de (1) “chamar a atenção à Bíblia”; (2) “auxiliar na compreensão da Bíblia”; e (3) “ajudar a aplicar os princípios bíblicos em nossa vida”. Em todo esse processo, a Bíblia continua sendo sempre a insubstituível plataforma da verdade.

“Acima de tudo, tomem tempo para ler a Bíblia – o Livro dos livros. O estudo diário das Escrituras tem influência santificadora, enobrecedora, sobre a mente. Liguem o volume sagrado ao coração. Ele se lhes mostrará amigo e guia na perplexidade” (Conselhos aos Professores, Pais e Estudantes, p. 138).

IV. Exaltando a Cristo


Uma das características mais marcantes do ministério profético de Ellen G. White é, sem dúvida, a constante exaltação de Cristo. Os escritos dela oferecem uma verdadeira mina inesgotável de sublimes declarações sobre Cristo e Sua obra. Mencionaremos a seguir, por questões de espaço, apenas algumas delas.

“Cristo, Seu caráter e obra, é o centro e a circunferência de toda verdade. Ele é a cadeia que liga as joias de doutrina. NEle se encontra o inteiro sistema da verdade” (Nossa Alta Vocação [MM 1962], p. 14).

“Cristo foi tratado como nós merecíamos, para que pudéssemos receber o tratamento a que Ele tinha direito. Foi condenado pelos nossos pecados, nos quais não tinha participação, para que fôssemos justificados por Sua justiça, na qual não tínhamos parte. Sofreu a morte que nos cabia, para que recebêssemos a vida que a Ele pertencia” (O Desejado de Todas as Nações, p. 25).

“Todo o amor paternal que veio de geração em geração através do coração humano e toda fonte de ternura que se abriu na alma do homem não passam de tênue riacho em comparação com o ilimitado oceano, quando postos ao lado do infinito e inexaurível amor de Deus. A língua não o pode exprimir, nem por escrito é possível o descrever. Pode-se meditar nele todos os dias de nossa vida; pode-se esquadrinhar diligentemente as Escrituras a fim de compreendê-lo; pode-se reunir toda faculdade e poder a nós concedidos por Deus, no esforço de compreender o amor e a compaixão do Pai celeste; e todavia, existe ainda um infinito para além. Pode-se estudar por séculos esse amor; não obstante jamais se poderá compreender plenamente a extensão, a largura, a profundidade e a altura do amor de Deus em dar Seu Filho para morrer pelo mundo. A própria eternidade nunca o poderá bem revelar” (Testemunhos Para a Igreja, v. 5, p. 740).

“Faça de Cristo, em tudo, o primeiro, o último e o melhor” (Testemunhos Para a Igreja, v. 7, p. 46).

Além disso, o livro O Desejado de Todas as Nações é, sem dúvida, uma joia preciosa para compreendermos a vida e o caráter de Jesus Cristo. Mas a sublimidade do seu conteúdo só poderá ser devidamente apreciada por aqueles que, com espírito humilde, estiverem dispostos a deixar de lado seu orgulho pessoal e sua auto-suficiência, permitindo que o poder santificador do Espírito Santo enterneça seu coração.

V. Transpondo barreiras


Os profetas bíblicos sempre foram objeto de crítica e, em muitos casos, até mesmo de perseguição e morte (ver Mt 23:27-35). A atitude do povo de Deus no período pré-exílico (anterior ao exílio babilônico), para com os profetas que os admoestavam, é bem descrita em 2 Crônicas 36:15 e 16: “O Senhor, Deus de seus pais, começando de madrugada, falou-lhes por intermédio dos Seus mensageiros, porque Se compadecera do Seu povo e da Sua própria Morada. Eles, porém, zombavam dos mensageiros, desprezavam as palavras de Deus e mofavam dos Seus profetas, até que subiu a ira do Senhor contra o Seu povo, e não houve remédio algum.”

O fato de Ellen G. White, à semelhança dos demais profetas bíblicos, ter reprovado o pecado de muitas pessoas, fazia com que algumas delas se voltassem contra ela. Mas, por ter ela exaltado a Cristo e Sua obra de forma tão magnífica (ver 1Jo 4:1-3), transformou-se em objeto especial da ira satânica. Não é sem motivo que algumas pessoas preferem se concentrar nas tecnicalidades (como a questão do grau de dependência literária) de O Desejado de Todas as Nações, do que permitir que seu conteúdo as transforme à imagem e semelhança de Jesus Cristo.

Recebi, certa ocasião, a ligação de uma senhora que estava muito preocupada com as críticas sobre o nível de dependência literária de O Desejado de Todas as Nações que estavam sendo veiculadas na internet. Depois de esclarecer a questão com ela, mencionei que abalizadas informações adicionais sobre o assunto poderiam ser encontradas na obra Herbert E. Douglass, intitulada Mensageira do Senhor: O ministério profético de Ellen G. White (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2001), p. 456-465. Aparentemente, ela ficou satisfeita com os esclarecimentos. Mas antes de finalizar o diálogo, eu lhe perguntei: “Você crê que as críticas ao livro O Desejado de Todas as Nações estão fortalecendo mais a sua fé em Deus e Sua Palavra do que o próprio conteúdo do livro?” E ela reconheceu que, envolvida com as críticas, estava perdendo de vista o maravilhoso conteúdo do livro.

É certo que existem questões técnicas que, honestamente, não podem ser menosprezadas nem ignoradas. Mas, sem desconhecer tais questões, jamais deveríamos permitir que a forma se sobreponha ao conteúdo. Não se esqueça de que dificilmente o espírito crítico e a fé caminham juntos. Em O Grande Conflito, p. 527, somos advertidos de que “todos os que buscam ganchos em que pendurar suas dúvidas, haverão de encontrá-los”. Precisamos permitir que os escritos inspirados, mesmo sendo tesouros divinos “em vasos de barro” (2Co 4:7), exerçam seu poder transformador e santificador em nossa vida.

VI. Poder transformador


A Revista Adventista (Brasil) de setembro de 1983, p. 46, publicou um pequeno artigo de minha autoria intitulado “Santifica-os na Verdade”. Os parágrafos que seguem são desse artigo.

O conhecimento da verdade não só envolve sérias responsabilidades, como também tende a polarizar seus investigadores.

Ilustra esse princípio o progressivo contraste entre João e Judas, durante os três anos e meio do ministério terrestre de Cristo. Ambos tiveram as mesmas oportunidades, não apenas de conhecer o que é a verdade, mas de conviver com Aquele que é a própria verdade (Jo 14:6). E o tempo se encarregou de mostrar os resultados. Enquanto um estava sendo santificado na verdade, o outro tornava-se gradualmente mais inacessível aos rogos do Espírito Santo. “O mesmo sol que derrete a cera endurece o barro”, e, sob a presença do Sol da Justiça, o destino de ambos foi decidido.

Esse é um processo lento, gradativo e, na maioria das vezes, inconsciente, como pode ser observado na vida de Moisés e Sansão: enquanto Moisés não sabia “que a pele do seu rosto resplandecia” (Êx 34:29), Sansão “não sabia ainda que já o Senhor Se tinha retirado dele” (Jz 16:20).

O mero conhecimento intelectual da verdade, destituído dessa impressão santificadora, torna-se em maldição, pois neutraliza inconscientemente a voz do Espírito Santo, e por vezes só é reconhecida quando, sob uma crise, somos surpreendidos por havermos negado ou traído nosso Salvador, à semelhança de Pedro e Judas. E, desta forma, “muitos se perderão enquanto esperam e desejam ser cristãos” (Caminho a Cristo, p. 42).

A causa de não sermos santificados não está na verdade, mas na disposição mental com que dela nos aproximamos. Todos dispomos do mesmo Salvador, da mesma graça salvadora e da oportunidade de sermos recipientes dessa graça, mas podemos ser “mais estritos no tocante à teoria que à prática da fé” (Atos dos Apóstolos, p. 548). Podemos estar tão preocupados com a obra do Senhor, que perdemos de vista o Senhor da obra.

“Há muitas pessoas que possuem religião em grau apenas suficiente para se tornarem imunes a uma experiência pessoal genuína com Jesus Cristo; e aí está o grande perigo para milhares de pessoas que se proclamam cristãos” (Billy Graham, Mundo em Chamas, p. 107). E “os incrédulos estão observando para ver se a fé dos professos cristãos está exercendo sobre sua vida uma influência santificadora” (Atos dos Apóstolos, p. 550).

Na verdade, a maior preocupação dos que estão envolvidos na investigação da verdade deve ser a de estar ela ou não exercendo uma influência santificadora em sua vida. “Pois esta é a vontade de Deus, a nossa santificação” (1Ts 4:3), “sem a qual ninguém verá o Senhor” (Hb 12:14).

Sejamos receptivos às mensagens proféticas que nos foram legadas, para que nossa vida seja uma resposta à oração sacerdotal de Cristo pelos Seus seguidores: “Santifica-os na verdade; a Tua palavra é a verdade” (Jo 17:17).

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2 Comentários:

Às 14 de junho de 2009 às 15:07 , Anonymous Alex Fabiano disse...

Bom dia.
Gostaria de saber por que só existiu Elen White com o dom profético no movimento adventista.
A Bíblia ensina que o dom de profecia foi dado ao corpo de Cristo. Nâo é algo que deve existir de forma tão rara. Nesse aspecto o adventismo se assemelha ao mormonismo, que afirma o dom profético singular na vida do Joseph Smith, bem como com as Testemunhas de Jeová que creêm que Russel era um grande profeta. Enfim, poderia citar muitos exemplos.
Além disso Elen Whith ensinou muitas heresias como é notório pra quem quiser ver, tal como a tal purificação do santuário e a investigação dos pecados. Não existe um versículo da bíblia sequer que ensina essas fantasias que são sustentadas tão veementemente pelo adventismo.
Com relação a exaltar a Cristo isso não condiz com a verdade, ela tentou diminuí-lo fazendo dele um anjo chamado Miguel e ensinando que Satanás ajuda Cristo na expiação dos pecados, tal pensamento é no mínimo abominável e blasfemo. Sem contar que o adventismo sempre negou a doutrina da trindade, reduzindo Cristo a um profeta com outro qualquer.
Gostaria de lembrar que o dom de profecia no Novo Testamento não foi dado com a intenção de iguala-lo a Palavra Inspirada de Deus.
O escritos de Elen Whith não tem comparação com a Palavra de Deus. Aliás nenhum escritor moderno pode ser exaltado ao nível das escrituras como é feito com a suposta profetisa.
Espero que você procure ler mais a Bíblia, e veja o que é a essência do Evangelho.
Deus te abençõe.

 
Às 17 de junho de 2009 às 13:41 , Anonymous Elsaby Antunes disse...

Olá Bom dia,

Eu concordo com o irmão Alex em que devemos estudar mais as escrituras, mas o irmão Alberto Timm explicou isso em seu resumo! Vejam:
"...Antes de entrarmos em mais detalhes sobre o tema do presente estudo, é importante termos em mente que existe uma tendência natural entre o povo de Deus de laurear os profetas do passado, e rejeitar os profetas mais recentes. Jesus salientou essa tendência ao dizer em Mateus 23:29, 30, 34: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque edificais os sepulcros dos profetas, adornais os túmulos dos justos e dizeis: Se tivéssemos vivido nos dias de nossos pais, não teríamos sido seus cúmplices no sangue dos profetas! [...] Por isso, eis que eu vos envio profetas, sábios e escribas. A uns matareis e crucificareis; a outros açoitareis nas vossas sinagogas e perseguireis de cidade em cidade.” Essa tendência de aceitar retoricamente os profetas do passado, e rejeitar os do presente, se deve em grande medida ao fato dos profetas próximos condenarem mais explicitamente os nossos próprios pecados, em vez de apenas os pecados das gerações mais antigas."

Outro texto que também justifica e enfatiza o estudo das escrituras:

Enaltecendo as Escrituras

Existem várias declarações de Ellen G. White nas quais ela mesma afirma que seu ministério profético pretendia motivar nas pessoas um maior compromisso com a Palavra de Deus. Ela declara, por exemplo, que “pouca atenção é dada à Bíblia, e o Senhor deu uma luz menor para guiar homens e mulheres à luz maior” (Mensagens Escolhidas, v. 3, p. 30).

“Se vocês tivessem feito da Palavra de Deus o objeto de seus estudos, com o propósito de atingir o padrão bíblico e a perfeição cristã, não necessitariam os Testemunhos. É porque vocês negligenciaram familiarizar-se com o Livro inspirado de Deus, que Ele procurou chegar até vocês por meio de testemunhos simples e diretos, chamando-lhes a atenção para as palavras da inspiração às quais negligenciaram obedecer, e insistindo com vocês para que modelem a vida de acordo com seus ensinamentos puros e elevados” (Testemunhos Seletos, v. 2, p. 280).

Que Deus Seja Louvado!

 

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