quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Expiação e a Encarnação - 19/11/2008 a 22/11/2008

Quarta, 19 de novembro

Testemunho

O plano


6. Resuma as três tentações que Jesus enfrentou no deserto depois de Seu batismo. Mt 4:1-11; Mc 1:12, 13

7. O que a vitória de Jesus sobre cada pecado significa para nós e para o processo de expiação? 2Co 5:21

“O plano pelo qual poderia unicamente conseguir-se a salvação do homem abrangia o Céu todo em seu infinito sacrifício. Os anjos não puderam regozijar-se ao desvendar-lhes Cristo o plano da redenção; pois viram que a salvação do homem deveria custar a indizível mágoa de seu amado Comandante. Com pesar e admiração escutaram Suas palavras ao contar-lhes Ele como deveria descer da pureza e paz do Céu, de Sua alegria, glória e vida imortal, e vir em contato com a degradação da Terra, para suportar suas tristezas, ignomínia e morte.

“Ele deveria ficar entre o pecador e a pena do pecado; poucos, todavia, O receberiam como o Filho de Deus. Deixaria Sua elevada posição como a Majestade do Céu, apareceria na Terra e Se humilharia como um homem, e, pela Sua própria experiência, estaria familiarizado com as tristezas e tentações que o homem teria de enfrentar. Tudo isso seria necessário a fim de que Ele pudesse socorrer os que fossem tentados (Hb 2:18).

“Quando Sua missão como ensinador estivesse terminada, deveria ser entregue nas mãos de homens ímpios, e ser submetido a todo insulto e tortura que Satanás os poderia inspirar a infligir. Deveria morrer a mais cruel das mortes, suspenso entre o céu e a Terra como um pecador criminoso. Deveria passar longas horas de agonia tão terrível que anjos não poderiam olhar para isso, mas velariam o rosto para não verem aquele quadro. Deveria suportar aflição de alma, a ocultação da face do Pai, enquanto a culpa da transgressão – o peso dos pecados do mundo inteiro – estivessem sobre Ele” (Ellen G. White, Cristo Triunfante [MM 2002], p. 31).

“A Providência havia dirigido os movimentos das nações, e a onda do impulso e influência humanos, até que o mundo se achasse maduro para a vinda do Libertador. ... Com olhares ansiosos, aguardavam ... [o momento em que] as trevas seriam dispersas, e claro se tornaria o mistério do futuro. ... Quando o grande relógio do tempo indicou aquela hora, Jesus nasceu em Belém” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 32, 33).
“Cristo veio à Terra, tomando sobre Si a humanidade e constituindo-Se representante do homem, para mostrar, no conflito com Satanás, que o homem, tal como Deus o criou, unido ao Pai e ao Filho, poderia obedecer a todo reclamo divino” (Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 253).

“Que condescendência! Que privilégio nos é concedido! Cristo é o elemento de ligação entre Deus e o homem. ... Ao nos aproximarmos de Deus mediante a virtude dos méritos de Cristo, somos cobertos com Suas vestes sacerdotais. Ele nos coloca bem junto a Seu lado, estreitando-nos com Seu braço humano, enquanto com o Seu braço divino Ele alcança o trono do Infinito. Põe os Seus méritos, qual incenso suave, num incensário que nos entrega nas mãos, a fim de encorajar as nossas petições. Promete ouvir e atender a nossas súplicas” (Ellen G. White, Nos Lugares Celestiais [MM 1968], p. 77).

Pamela U. Ebanks | Grand Cayman, Ilhas Cayman

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