domingo, 24 de abril de 2011

Vestes sacerdotais da graça - 24/04/2011 a 29/04/2011

Vestes sacerdotais da graça


“Vocês, porém, são geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo exclusivo de Deus, para anunciar as grandezas dAquele que os chamou das trevas para a Sua maravilhosa luz” (1Pe 2:9).

Prévia da semana: A função sacerdotal de Arão e de suas vestes ilustra o que Cristo tem feito no santuário celestial. Como Jesus foi tentado como nós e levou nossos pecados, Ele nos representa diante de Deus e nos reconecta à Sua perfeição.

Leitura adicional: Êx 28; 32:1-6; Lv 21:7-24; 22:1-8; 2Co 5:17; Hb 4:14, 15; Ap 21:12-14. Filhos e Filhas de Deus, capítulo 4; Caminho a Cristo, capítulo 6.

Domingo, 24 de abril

Introdução
O que tem no seu guarda-roupa?


A luz se ofusca, o comprimento da passarela parece não ter fim. A música começa a tocar em um ritmo de blues. Vestida da melhor forma, a audiência espera o desfile de moda para esta estação. Impacientes, mulheres se mexem em seus lugares, com braços gentilmente cruzados. De repente, as luzes começam a brilhar e modelos com passos decididos dominam a passarela. Luzes cintilantes criam um efeito dramático. Ao cada modelo parar no fim da pista, seu olhar desafia a audiência a desejar e adquirir a peça que ela está vestindo. As roupas da nova estação estão todas diante de mim, todas para o meu deleite visual, ao meu alcance com apenas um único deslize de um cartão de crédito. Todas aquelas roupas parecem vir com uma auréola angelical e o som de sinos celestiais. Enquanto me deleito com a interpretação da opinião de estilo do designer, minha mente é arrastada pela corrente do “eu”. Estou maravilhada com o pensamento da renovação que meu guarda-roupas terá. Quão extravagante eu serei usando estas roupas...

De repente a música para. As luzes escurecem. Todos na sala parecem ter desaparecido. Meu coração é tudo o que ouço – o ritmo “tum-tum”... Então um refletor brilha cegamente em cima de mim. Eu sinto olhos penetrando minha alma, mas estou completamente sozinha. Quando olho para mim, vejo que estou vestida em trapos ­­(desejos sujos). Um frio percorre meu corpo. Apesar dos trapos, me sinto nua. Uma voz ressoa ao me falar: “Mas todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças, como trapos da imundícia; todos nós murchamos como a folha, e as nossas iniquidades, como um vento, nos arrebatam” (Is 64:6, RA).

Envergonhada, eu curvo minha cabeça e começo a soluçar. Então, uma voz gentil encobre meu sentimento de nudez e vergonha, ao dizer, “Minha graça é suficiente para você” (2Co 12:9).

Qual é sua prioridade? Você está se vestindo do guarda-roupa de Cristo? Ou dos padrões de moda do mundo e permitindo que isso o distraia do fato de que você poderia ser parte de uma geração escolhida, de um sacerdócio real? Você se esqueceu de quão longe a graça de Deus pode alcançá-lo? O que você tem no seu guarda-roupa da vida? Durante esta semana exploraremos o simbolismo das vestes sacerdotais da graça.

Mãos à Bíblia


Arão e seus filhos foram os primeiros sacerdotes do tabernáculo de Israel. Exercer o sacerdócio era uma honra sagrada. Os sacerdotes deviam demonstrar santidade e pureza. Afinal, eram eles que se apresentavam diante do Senhor, em lugar do povo.

1. O que era exigido dos sacerdotes e o que essas coisas deveriam representar? Lv 21:7-24; 22:1-8

O sacerdócio deveria ser algo diferente, sagrado, especial. Os sacerdotes eram símbolos de Jesus. Seu trabalho deveria simbolizar, em sombras e tipos, o que Jesus faria em nosso favor.

Manouchka Bien-Aime – Nassau, Bahamas

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