sábado, 20 de março de 2010

Verdade - Resumo Semanal - 20/03/2010 a 20/03/2010

VERDADE


por Emilson dos Reis

A “verdade” é parte do fruto que se manifesta na vida de quem ama a Deus e procura agradá-Lo (Ef 5:8-10). Na língua bíblica original, o termo é alétheia, o qual aparece 110 vezes no Novo Testamento. No Antigo Testamento, o vocábulo correspondente mais empregado é emeth, que ocorre 92 vezes. Ele e seus cognatos (palavras com a mesma raiz) transmitem a ideia de firmeza, estabilidade e fidelidade, e são aplicados tanto a Deus como aos homens. Etimologicamente, alétheia sugere algo que foi revelado e que pode ser conhecido como realmente é, em contraposição com aquilo que é apenas imaginário ou falso. Tanto alétheia como emeth podem transmitir a ideia de verdade como conceito cognitivo (do conhecimento), mas sua ênfase é o aspecto moral, a integridade, o caráter digno de confiança – a verdade como virtude.2

I. Deus e a verdade


O salmista se refere ao Senhor como o “Deus da verdade” (Sl 31:5), o que significa que Ele não vive oculto, mas Se revela e O vemos como sendo absolutamente fiel e digno de toda a confiança. Em sua oração sacerdotal, às vésperas de Sua morte, Jesus Se referiu a Seu Pai como o “Deus verdadeiro”. Ele disse: “E a vida eterna é esta: Que Te conheçam a Ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste” (Jo 17:3). Tais palavras nos ensinam que quando conhecemos a Deus como Ele é, alcançamos a salvação, a vida eterna. Na linguagem bíblica “conhecer” alguém não é apenas uma atividade intelectual. Não basta apenas tê-lo visto poucas ou muitas vezes, saber seu nome, sua profissão, seu endereço. Conhecer implica em relacionamento. Eu conheço alguém quando, de fato, me relaciono constantemente com ele. É a mesma ideia ensinada pelo conhecido adágio: “para conhecermos alguém precisamos comer um saco de sal com ele”. Conhecer alguém leva tempo. Precisamos estar ao seu lado em diferentes situações, observando suas ações e reações. Precisamos ouvi-lo. Precisamos falar-lhe. De modo semelhante, adquirimos conhecimento de Deus. Leva tempo. Temos que falar a Ele e fazemos isto pela oração; temos que ouvi-Lo, e isto ocorre quando nos dispomos a estudar Sua Palavra, particularmente e coletivamente; precisamos observar e meditar como Ele tem agido na História, e como age atualmente na Igreja e no mundo.

Precisamos andar em Sua companhia a cada dia, o que equivale a seguir Suas orientações para nossa vida. É isto que nos leva a conhecê-Lo. O que ocorre quando conhecemos bem alguém que possui um bom caráter? Quanto mais o conhecemos, mais confiamos nele e mais o amamos; mais temos prazer em estar em sua companhia. O mesmo acontece em nosso relacionamento com Deus. Porque Ele é verdadeiro, quanto mais O conhecemos, mais confiamos nEle, mais O amamos, e maior prazer temos em estar em Sua companhia. E este conhecimento – vale dizer, relacionamento – produz em nós uma vida transformada e uma fé renovada. Busquemos, pois, conhecê-Lo, confiando em Sua promessa: “Buscar-Me-eis e Me achareis quando Me buscardes de todo o vosso coração” (Jr 29:13).

II. A Bíblia e a verdade


A Palavra de Deus é a verdade. No Novo Testamento, na mais longa oração registrada de Cristo, Ele disse a Seu Pai: “a Tua palavra é a verdade” (Jo 17:17). O mesmo foi dito nos Salmos. Neles, a Palavra de Deus é chamada de “lei”3, e o maior de seus capítulos, o 119, trata exclusivamente dela. Apresenta sua excelência e a exalta. Nessa oração ao Senhor, o salmista declarou: “A Tua lei é a própria verdade” (v. 142; cf. os vs. 151 e 160). E é justamente por essa razão que a Escritura nos ajuda a formar um caráter verdadeiro, iluminando nosso caminho (v. 105) e nos dando entendimento (v. 130); ela nos leva a buscar a Deus de todo o coração (v. 3), a odiar e a detestar a falsidade (v. 128), a vencer o pecado (v. 11) e a usufruir de paz (v. 165) e de grande alegria (v. 162).

III. O Espírito e a verdade


No último encontro com Seus discípulos, Jesus garantiu-lhes que, enquanto Ele não retornasse a este mundo, eles não ficariam sozinhos; antes, teriam a permanente presença do Espírito Santo – que Ele chama de Espírito da verdade – o qual não apenas estaria ao lado, próximo, mas mesmo habitaria neles. “Eu rogarei ao Pai, e Ele vos dará outro Consolador, a fim de que esteja para sempre convosco, o Espírito da verdade, que o mundo não pode receber, porque não O vê, nem O conhece; vós O conheceis, porque Ele habita convosco e estará em vós. Não vos deixarei órfãos, voltarei para vós outros” (Jo 14:16-18). E acrescentou: “... o Espírito da verdade, Ele vos guiará a toda a verdade; porque não falará por Si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará as coisas que hão de vir” (16:13).

O Espírito Santo ensina a verdade. Ele é o mestre da verdade. Um conceito teológico importante é o de “iluminação”, que é a ação do Espírito Santo sobre um indivíduo capacitando-o a entender a mensagem (revelação) de Deus. Observe, na citação que segue, de Ellen White, os possíveis efeitos do estudo da Bíblia quando desacompanhado dessa ação do Espírito:

“Sem a ajuda do Espírito Santo, porém, estamos continuamente sujeitos a torcer as Escrituras ou a interpretá-las mal. Muitas vezes, a leitura da Bíblia fica sem proveito, e em muitos casos é mesmo nociva. Quando se abre a Palavra de Deus sem reverência nem oração; quando os pensamentos e afeições não se concentram em Deus, ou não se acham em harmonia com Sua vontade, a mente fica obscurecida por dúvidas; e o ceticismo se robustece com o próprio estudo da Bíblia.4

A Palavra de Deus é a “espada do Espírito” (Ef 6:17) e para penetrar fundo no coração humano (Hb 4:12) necessita ser manejada por Ele. É necessário que Aquele que no passado inspirou Seus servos a escrever a Bíblia nos capacite hoje para que entendamos seu significado. Como está escrito: “... as coisas de Deus, ninguém as conhece, senão o Espírito de Deus” (1Co 2:11) e “o Consolador, o Espírito Santo, a quem o Pai enviará em Meu nome, esse vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo o que vos tenho dito” (Jo 14:26).

O Espírito Santo aplica a verdade. O mesmo Espírito de Deus que produziu as Escrituras e a preservou através dos séculos, deve agora aplicá-las aos ouvintes. A aplicação de um texto bíblico é a lição espiritual que o texto contém para aquele que o está estudando, em meio às suas lutas e necessidades. Conquanto os princípios bíblicos não sejam alterados com o correr do tempo, sua aplicação depende da época, da cultura, das circunstâncias e das necessidades dos ouvintes. A aplicação traz a verdade do mundo bíblico para o mundo contemporâneo. Deve brotar naturalmente das ideias da mensagem bíblica e estar relacionada à vida dos leitores e ouvintes. Mostra como a verdade bíblica se relaciona à experiência deles, aos seus problemas pessoais.5 Profetas e apóstolos fizeram aplicação da mensagem de Deus, e os pregadores da atualidade devem fazer o mesmo. Todavia, todos estes são apenas instrumentos do Espírito Santo. Ele é o grande aplicador da verdade. É Sua a obra de trazer algo à memória, revelar alguma necessidade, reforçar alguma verdade, fazer alguma sugestão, despertar a consciência, vivificar o coração, mover a vontade, dar forças para mudar e restaurar o homem à imagem de Deus.6

IV. Cristo e a verdade


Depois de falar aos Seus discípulos sobre Seu retorno ao Pai e de como um dia voltaria para buscá-los de modo que estivessem juntos para sempre, Cristo lhes disse: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por Mim”(Jo 14:6). Por que Cristo é a verdade? (1) Porque Ele mesmo é divino; (2) porque Ele é a perfeita e completa revelação de Deus e de Sua verdade; (3) porque Ele é o caminho pelo qual os homens podem retornar para Deus; (4) porque Ele combina em Sua pessoa tudo quanto os homens precisam saber, crer e ser; (5) porque Ele Se contrapõe à falsa religião e Se constitui na concretização de toda a verdade de Deus – ao passo que Moisés, a lei e os profetas apenas apontavam para Ele.7

Jesus Cristo era o mistério que estava oculto, mas que, no tempo aprazado por Deus, seria revelado (Ef 3:4-5; Cl 1:26; Rm 16:26). Contudo, não era totalmente desconhecido, porque já estava indicado nos escritos proféticos do Antigo Testamento.8 Quando aqui esteve, Ele disse: “Examinais as Escrituras, porque são elas que de Mim testificam" (Jo 5:39). Sua vida e obra são o centro das Escrituras. Todos os milagres e histórias, todas as profecias e parábolas giram em torno de Sua pessoa e de Seu plano para salvar. As Escrituras declaram que “havendo Deus, outrora, falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual fez também o Universo. Ele é o resplendor da glória e a expressão exata do Seu ser” (Hb 1:1-3). Assim, “a revelação começada no Antigo Testamendo se consuma no Novo Testamento” e “agora se concentra em Jesus Cristo, que é dessa vez seu autor e seu objeto.”9 Podemos percebê-Lo desde o relatório da Criação – “porque nEle foram criadas todas as coisas nos céus e na Terra, ... tudo foi criado por Ele e para Ele. Ele é antes de todas as coisas, e nEle subsistem todas as coisas“ (Cl 1:16, 17) – até a promessa final: “Certamente cedo venho” (Ap 22:20).10

Deus não apenas nos concedeu uma revelação especial escrita a Seu respeito, mas também desejou que O conhecêssemos de modo mais visível e palpável e, para tanto, enviou-nos Seu Filho. Por Seu intermédio, Deus procura suprir a dupla necessidade do homem em sua condição pecaminosa: sua ignorância de Deus (e, consequentemente, de si mesmo) e sua culpa diante de Deus. Ao revelar-Se por meio de Seu Filho, Deus deseja não somente tornar-nos bem informados, mas também santos. Por esta razão, o conhecimento de Deus, através de Cristo Jesus, opera a transformação no caráter, recriando a pessoa à imagem de Deus.11

Sem Cristo, a Palavra de Deus perderia sua razão de ser. O Antigo Testamento apontava para o futuro, indicando Sua vida e missão quando aqui viesse; e o Novo Testamento aponta para o passado, revelando que Ele de fato veio e cumpriu tudo quanto a Seu respeito estava escrito. Assim, é Cristo o fundamento e o centro das Escrituras. Ao passo que elas continham a teoria da verdade, Jesus veio demonstrar na prática a espécie de vida que Deus esperava que vivêssemos. De todas as formas de revelação pelas quais Deus Se mostrou a nós, aquela que nos veio por meio de Cristo é a mais completa e perfeita. Ele próprio afirmou: “Quem Me vê a Mim, vê o Pai” (Jo 14:9) e “Eu e o Pai somos um” (Jo 10:30). Quando os homens O viam demonstrar misericórdia, justiça sabedoria e perdão; sim quando eles O observavam curar, ensinar, animar, fortalecer e consolar, estavam recebendo a mais clara revelação do caráter de Deus. “Cada milagre, cada ação era sinal que transcendia o seu significado imediato, para atingir um significado oculto que revelara o Pai ao povo.”12 Todo ato humano de Cristo era uma palavra que Deus dirigia aos homens.

A revelação efetuada por Jesus, inclui Sua pessoa, Seus atos e também Suas palavras. “Sem dúvida a revelação pelos atos resultaria incompreensível se Jesus não explicitasse com Suas palavras o sentido de Seus atos e de Sua vida”.13 Como exemplo disto, nós O vemos no cenáculo, ao comemorar a última Páscoa, tornando claro o significado daquilo que realizava (Jo 13:12-17). Vemos, portanto, que um dos principais motivos pelos quais o Filho de Deus veio a este mundo, foi para revelar o Pai: “ninguém sabe quem é o Pai, senão o Filho, e aquele a quem o Filho O quiser revelar” (Lc 10:22 )14 – e isto Ele fez de maneira magistral. Se desejarmos conhecer a Deus, tudo que temos a fazer é olhar para Jesus.15

VI. O cristão e a verdade


Logo depois de Se apresentar como a “verdade” (Jo14:6), Jesus chamou os discípulos a um compromisso: “Se Me amais, guardareis os Meus mandamentos” e “se alguém Me ama, guardará a Minha palavra” (Jo 14:15, 23). Você não pode obedecer à Palavra de Deus e guardar Seus mandamentos apenas mentalmente, apenas crendo e concordando, ou apenas falando. Você precisa demonstrar isso também em sua conduta. “Aquele que diz que permanece nEle, esse deve também andar assim como Ele andou”(1Jo 2:6).

O cristão é alguém que deve estar completamente identificado com a verdade. Primeiro, porque ele foi gerado, em sua condição de filho de Deus, pela Palavra da verdade (Tg 1:18). Ele tem fé na verdade (2Ts 2:13), ama a verdade (Zc 8:19), apega-se à verdade (Hb 2:1) e anda na verdade (3Jo 4). Verdadeiras são suas ações (Ef 4:15-32) bem como suas palavras (Zc 8:16; Ef 4:25). Verdadeiros são seus motivos. No Sermão da Montanha, Jesus destacou a importância da motivação correta. Citando o exemplo dos hipócritas que faziam coisas boas – oravam, jejuavam e davam esmolas – todavia com a intenção espúria de ser vistos pelos homens e não para glorificar a Deus ou abençoar os necessitados, como aparentava, Ele ensinou que fazer o que é certo com o motivo errado, está errado (Mt 6:1-18).

Ao seguir a verdade, o cristão o faz em amor e, desse modo, cresce em tudo o que Deus planejou para ele (Ef 4:15). Ele também se regozija com a verdade (1Co 13:13), orando para ser sempre guiado por ela (Sl 25:5). Para ele, a verdade lhe serve de “escudo” (Sl 91:4) e o capacita a permanecer firme em sua luta contra o mal (Ef 6:14).

Portanto, aquele que tem a verdade como fruto do Espírito relaciona-se positivamente com Deus e Seu Filho; conhece a verdade e, ainda assim, está sempre buscando mais; e está empenhado em obedecer à Palavra e em ser transformado por ela.

Emilson dos Reis atuou como pastor distrital em diversas igrejas no Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Rio Grande do Sul. Foi pastor e professor no Instituto Adventista Cruzeiro do Sul e no Centro Universitário Adventista de São Paulo. É doutor em Teologia Pastoral e diretor da Faculdade Adventista de Teologia no UNASP, onde também leciona as disciplinas de Introdução Geral à Bíblia e Homilética. É autor dos livros: Introdução geral à Bíblia; Aprenda a liderar; Como preparar e apresentar sermões e O dom de profecia no púlpito.


Referências bibliográficas

2. Russell Norman Champlin e João Marques Bentes, eds., “Verdade (Na Bíblia e outras considerações)”, Enciclopédia de Bíblia, teologia e filosofia, 6 vols., 3ª ed. (São Paulo: Candeia, 1995), 6:731-733. Ver também A. C. Thiselton, “Verdade”, Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento, 4 vols., editado por Colin Brown, traduzido por Gordon Chown (São Paulo: Vida Nova, 1985), 4:708-737.

3. Derek Kidner, Salmos 1-72: Introdução e comentário, 2ª ed. (São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1981), 63.

4. Ellen G. White, Caminho a Cristo, 110. Em outro de seus escritos ela declarou: “Quando o Espírito de Deus cessa de impressionar o coração humano com a verdade, todo o ouvir é vão, assim como também é vã toda a pregação”. – Idem, História da redenção, 364.

5. Jerry Stanley Key, O preparo e a pregação do sermão (Rio de janeiro: JUERP, 2001), 294.

6. James Braga, Como preparar mensagens bíblicas (Deerfield, Florida: VIDA, 1986), 191; Key, 289.

7. Champlin, 6:735.

8. Dicionario enciclopédico da Bíblia, editado por A. Van Den Born (Petrópolis: Vozes, 1971), 1322.

9. Xavier Léon-Dufour, Vocabulário de teologia bíblica (Barcelona: Herder, 1967), 698.

10. White, Caminho a Cristo, 75.

11. White, A ciência do bom viver, 425.

12. Pedro Gilberto Gomes, ... e Deus rompeu o silêncio! (São Paulo: Paulinas, 1980), 25.

13. Léon-Dufour, 699.

14. "Por outro lado, o mistério de sua pessoa é inacessível 'à carne e ao sangue': Impossível de penetrá-lo sem uma revelação do Pai (Mt 16:17), que se nega aos sábios e prudentes, mas se outorga aos pequeninos (Mt 11:25). Estas relações íntimas do Filho e do Pai, de que não tinha conhecimento o AT, constituem o ponto culminante da revelação que viera por Jesus." – Ibid.

15. Emilson dos Reis, Introdução geral à Bíblia: Como a bíblia foi escrita e chegou até nós, 3ª ed. (Artur Nogueira: Gráfica Nogueirense, 2007), 41-43.

Marcadores: , , ,

1 Comentários:

Às 21 de março de 2010 às 14:58 , Blogger JOÃO JOAQUIM MARTINS disse...

“Articulação diplomática para o Oriente Médio, que inclui EUA, Rússia, União Europeia (UE) e as Nações Unidas (ONU)”

Para você que é cristão e já ta sabendo de tudo, mas está pagando para ver. Diz a divindade: Você não só vai ver como vai ser vítima do dilúvio de fogo que virá a partir de 2012.

E porque você vai ser vítima? Porque você não fez nada para impedir esta fatalidade. Ainda que a divindade tenha gritado durante dois mil anos o fato. Você simplesmente ficou ai, pagando pra ver.

Pois após esses vinte quatro meses que o quarteto acima concedeu a Israel, a RUSSIA tomará a liderança de todos, em nome da paz, da ordem e virá moralizar essa arca do Dragão chamado Israel.

E isso é exatamente o que disse a divindade em Ezequiel 38 e 39, que tem olhos veja e quem tem ouvido ouça a palavra da divindade. Porque essa divindade vai vir contra você também. Que ficou assistindo sem dizer nada aos teus irmãos. Você religioso entorpecido na bonança da filosofia da prosperidade. Você não só vai perder tudo, mas também corre o risco de ir para o inferno após o juízo com esta divindade. E por quê?

(EZEQUIEL [33]) 1 Ainda veio a mim a palavra de Javé, dizendo:2 Filho do homem, fala aos filhos do teu povo, e dize-lhes: Quando eu fizer vir a espada sobre a terra, e o povo da terra tomar um dos seus, e o constituir por seu atalaia;3 se, quando ele vir que a espada vem sobre a terra, tocar a trombeta e avisar o povo;4 então todo aquele que ouvir o som da trombeta, e não se der por avisado, e vier a espada, e o levar, o seu sangue será sobre a sua cabeça.5 Ele ouviu o som da trombeta, e não se deu por avisado; o seu sangue será sobre ele. Se, porém, se desse por avisado, salvaria a sua vida.6 Mas se, quando o atalaia vir que vem a espada, não tocar a trombeta, e não for avisado o povo, e vier a espada e levar alguma pessoa dentre eles, este tal foi levado na sua iniqüidade, mas o seu sangue eu o requererei da mão do atalaia.7[...]
A MENSAGEM EM QUESTÃO ESTÁ EM EZEQUIEL CAP. 38 E 39
VOCÊ TEM 24 MESES PARA IMPEDIR QUE GOGUE ATAQUE ISRAEL. E VOCE TEM 84 MESES PARA IMPEDIR O DILÚVIO DE FOGO SOBRE TODA A HUMANIDADE.
E O AVISO QUE A DIVINDADE TE FAZ NESSE MOMENTO ATALAIA É:
AMÓS 5, 16 Portanto, assim diz o Senhor Deus dos exércitos, o Senhor: Em todas as praças haverá pranto, e em todas as ruas dirão: Ai! ai! E ao lavrador chamarão para choro, e para pranto os que souberem prantear. 17 E em todas as vinhas haverá pranto; porque passarei pelo meio de ti, diz o Senhor. 18 Ai de vós que desejais o dia do Senhor! Para que quereis vós este dia do Senhor? Ele é trevas e não luz. 19 E como se um homem fugisse de diante do leão, e se encontrasse com ele o urso; ou como se, entrando em casa, encostasse a mão à parede, e o mordesse uma cobra. 20 Não será, pois, o dia do Senhor trevas e não luz? Não será completa escuridade, sem nenhum resplendor?
SE VOCÊ QUER O FIM DO MUNDO, É BOM SABER, SE VOCÊ JÁ SE TRANSFORMOU EM JESUS CRISTO. CASO CONTRÁRIO, VOCÊ VAI A JULGAMENTO COM ESSA DIVINDADE MALÉFICA. E ELA JURA QUE VAI NOS LEVAR PARA O INFERNO. NÃO É A TOA QUE JESUS SUOU SANGUE. PENSE NISSO.
Veja a mensagem por completo em:
http://joaorevela.blogspot.com/

 

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial