quinta-feira, 11 de março de 2010

Justiça - 11/03/2010 a 13/03/2010

Quinta, 11 de março

Aplicação

Como fazer as coisas da maneira certa


A vasta gama de igrejas e denominações ao redor do mundo mostra que as pessoas muitas vezes preferem estabelecer seus próprios procedimentos em lugar de seguir a vontade de Deus. Deixamos o manual de instruções de Deus numa caixa, e depois nos perguntamos por que nossa vida e a igreja não são do jeito que deviam ser. Então, como exatamente devemos cultivar o fruto de justiça? Eis aqui algumas ideias da Palavra de Deus:

Comece consigo mesmo. Quando pensamos em “fazer as coisas da maneira certa”, é fácil importunar os outros com censuras. Mas como Mateus 23:26 sugere, a justiça não tem nada que ver com tornar certo o que é visível em nossa própria vida, muito menos na vida dos outros.

Pare de tentar. Esse não é um chamado para desistir, mas, como sugere a frase popular, “abra mão do controle e deixe Deus agir”. Não podemos criar a justiça com nossas próprias forças. Precisamos deixar Deus fazer isso para nós (Rm 3:28).

Esteja disposto a se sacrificar. Fazer as coisas da maneira certa não tem que ver com conseguir algo. Ao contrário, tem que ver com doar. I João 2:6 encoraja uma vida com base no modelo de Cristo, que em seu próprio fundamento foi uma vida de sacrifício.

Não tenha medo de pedir ajuda. Quando as coisas ficam difíceis demais, não temos que nos resignar ao fracasso. Peça ajuda. Busque respostas na Bíblia, do Espírito Santo, e das pessoas em quem você pode confiar. Certamente isso requer humildade, mas a humildade pode ser a resposta que você está procurando.

Quando chegamos a compreender a dualidade da justiça – seu aspecto imputado e comunicado – torna-se óbvio por que nossos próprios esforços sempre serão insuficientes. Há, e sempre houve, um plano. Simplesmente temos de estar dispostos a ser guiados.

Mãos à Bíblia
11. Leia 1 João 5:1-3. Como João relaciona o amor de Deus com a guarda dos mandamentos? Por que ele juntou todos esses assuntos em uma só declaração?

Amor a Deus, e não o medo da condenação, deve ser o poder que motiva nossa vida.

Braden Blyde | Adelaide, Austrália

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