Fidelidade - 18/02/2010 a 20/02/2010
Quinta, 18 de fevereiro
Aplicação
Fé e plenitude
A fidelidade é necessária para um relacionamento imutável e sólido com Deus e com os outros. A fim de experimentarmos essa fidelidade que produz boas obras, precisamos confiar em Deus nos bons tempos e nos maus. Como um verdadeiro amigo, Ele anseia estar ao nosso lado em tempos de alegria, bem como em tempos de tristeza. Como obtemos essa fidelidade?
Siga a Palavra de Deus. A Bíblia é o melhor guia que podemos ter. Não podemos experimentar a fidelidade em nossa vida se não seguirmos a Palavra de Deus.
Reconheça o Espírito Santo. O Espírito Santo é a presença de Deus em nossa vida. Se não O acolhermos, não receberemos ajuda em nosso trabalho diário. A principal função do Espírito Santo é ajudar-nos a colocar a fé em prática.
Insista na verdade. O próprio Cristo é a verdade (Jo 14:6). Para que desenvolvamos fidelidade, precisamos aceitá-Lo como nosso Redentor pessoal e permitir que Ele nos transforme com Sua verdade. Quando isso acontecer, nossa fé florescerá com atos de fidelidade.
Agradeça a Deus tudo que ocorre em sua vida. Um coração acostumado a dizer “Obrigado” tanto por palavras como por atos é um coração abençoado. Não podemos ser fiéis e ingratos ao mesmo tempo. Nosso Pai celestial anseia que apreciemos tudo o que Ele faz por nós.
Tenha fé em Cristo. A fé em nosso Salvador e a fidelidade em nossa vida estão intimamente ligadas. Uma não pode existir sem a outra. A fé em Cristo produzirá uma vida fiel. E ao aprendermos a viver fielmente, nossa fé em Cristo crescerá.
Seguindo as diretrizes acima, seremos capazes de experimentar a fé em sua plenitude, que é sabedoria pela qual viver, especialmente nos momentos probantes da vida.
Mãos à Bíblia
6. Leia Mateus 25:1-13. Note que todas as virgens que estavam esperando o noivo foram dormir. Quando, finalmente, o noivo chegou e todas acordaram, era muito tarde para cinco delas. Como nós, no século 21, podemos estar em perigo de fazer a mesma coisa?
Pode ser que estejamos sofrendo outro grande desapontamento? Não que tenhamos fixado outra data para a vinda de Jesus, mas algo igualmente real, embora mais sutil: ênfase diminuída sobre a segunda vinda de Jesus, por nenhuma outra razão senão que esperávamos que já tivesse acontecido.
7. Leia Mateus 24:44-50. Note como o servo mau muda de estilo de vida quando se convence de que seu mestre não vai voltar tão cedo quanto esperava. Qual é a mensagem para nós, que sentimos haver uma demora na vinda de Jesus?
Rose Oguttu | Nairóbi, Quênia
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