terça-feira, 10 de novembro de 2009

Luta Pelo Poder - 10/11/09 a 14/11/09

Terça, 10 de novembro

Testemunho
Conflito no deserto


Apesar das advertências de Moisés de que Deus destruiria os rebeldes, a rebelião ainda continuou mesmo depois que 14 mil pessoas pereceram quando a terra se abriu e as tragou. Comungando com Deus, Moisés pediu aos filhos de Israel que trouxessem os bordões dos representantes das doze tribos, com o bordão de Arão entre eles, para descobrir quem foi escolhido para liderar os filhos de Israel. Mesmo quando o bordão de Arão floresceu para mostrar que ele era o líder escolhido por Deus, a rebelião continuou.

“Este prodígio decidiu finalmente a questão do sacerdócio. ... Na rebelião de Corá, vê-se, em um cenário menor, os resultados do mesmo espírito que determinou a rebelião de Satanás no Céu. Foi o orgulho e a ambição que moveram Lúcifer a se queixar do governo de Deus, e procurar subverter a ordem que fora estabelecida no Céu. Desde sua queda, seu objetivo tem sido infundir nas mentes humanas o mesmo espírito de inveja e descontentamento, a mesma ambição de posições e honras. Assim agiu ele na mente de Corá, Datã e Abirão, para suscitar o desejo de exaltação própria, e provocar inveja, falta de confiança e rebelião. Satanás, fazendo-os rejeitar os homens que Deus designara, fê-los rejeitar a Deus como seu líder. Contudo, ao mesmo tempo em que, com sua murmuração contra Moisés e Arão, blasfemavam de Deus, estavam tão iludidos que se julgavam justos, e consideravam como tendo sido dirigidos por Satanás aqueles que fielmente haviam reprovado seus pecados.

“Não existem ainda os mesmos males que jazem no fundamento da ruína de Corá? ... Semelhantes a Corá e seus companheiros, muitos, mesmo dos professos seguidores de Cristo, estão a pensar, projetar e agir com tanta avidez pela exaltação própria que, para o fim de alcançar a simpatia e o apoio do povo, estão prontos a perverter a verdade, atraiçoando e caluniando os servos do Senhor, e mesmo acusando-os dos motivos vis e egoístas que lhes inspira o próprio coração” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 403, 404).

Mãos à Bíblia

As Escrituras se referem a muitos memoriais como sinais visíveis para conservar seu significado continuamente na memória de Israel.

5. Que memorial foi criado a respeito dessa terrível rebelião contra Moisés e Arão? Nm 16:36-40. De que especialmente esse memorial deveria lembrar o povo?

As placas de bronze no altar eram um memorial preventivo com o fim de evitar que um estranho, ou não descendente de Arão, tentasse usurpar o sacerdócio. Era um memorial, advertindo o povo a não ser como Corá e seu grupo” (Nm 16:40).

6. Que outros memoriais você é capaz de achar na Bíblia, e quais são seus significados? Veja, por exemplo, Êx 20:8-11; Nm 31:54; Mt 26:13; Lc 22:19. De que maneira os sacrifícios de animais eram um tipo de memorial?

Evadne E. Ngazimbi | Orlando, EUA

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