domingo, 17 de janeiro de 2010

Paz - 17/01/10 a 23/01/10

PAZ


“Deixo com vocês a paz. É a Minha paz que Eu lhes dou; não lhes dou a paz como o mundo a dá. Não fiquem aflitos, nem tenham medo” (Jo 14:27).

Prévia da semana: Somos guardados e desfrutamos a paz unicamente mediante a comunhão com Jesus. A paz deve existir primeiro em nosso coração, antes de podermos criar a paz nas pessoas de nossos relacionamentos.

Leitura adicional: Caminho a Cristo, p. 49

Domingo, 17 de janeiro

Introdução
"Minha paz"? Como assim?


Conta-se a comovente história de uma senhora sul-africana chamada Ellen Tipnar. Não dá para enumerar as muitas tragédias que aconteceram na vida dela. Ela perdeu a visão ainda em tenra idade, ao submeter-se a um exame devido a uma leve dor nos olhos. A enfermeira colocou ácido nos olhos dela em vez de colírio. Após alguns dias, uma de suas pernas foi amputada devido a uma dor cruciante. E mais tarde ela contraiu lepra. Enquanto morava num centro para leprosos, o filho morreu de poliomielite. Imediatamente depois disso, o marido amado morreu de câncer.

Quando ela recebeu alta do centro, estava tão desfigurada que ninguém conseguia reconhecê-la. Com 55 anos de idade, já havia feito 56 grandes cirurgias. Que vida desanimadora ela teve! Porém, apesar de tudo, ninguém jamais a havia visto triste. Ela nunca perdia uma chance de partilhar o amor de Deus e todas as coisas boas que Ele havia feito para ela.

A Bíblia fala sobre um Homem inocente chamado Jesus. “Foi desprezado e rejeitado pelos homens, um homem de dores e experimentado no sofrimento. Como alguém de quem os homens escondem o rosto, foi desprezado, e nós não O tínhamos em estima” (Is 53:3, NVI). Leia também Isaías 53:7. Somente os piores criminosos morriam como Jesus morreu. Ele era poderoso o suficiente para orar ao Pai pedindo legiões de anjos para protegê-Lo (Mt 26:53). Esses anjos resolveriam o caso em segundos. Em vez disso, submeteu-Se à vontade de Deus o Pai, e assim não só nos disse, mas nos mostrou o que significa a verdadeira paz.

O mesmo Jesus disse: “Deixo com vocês a paz. É a Minha paz que Eu lhes dou; não lhes dou a paz como o mundo a dá. Não fiquem aflitos, nem tenham medo” (Jo 14:27). Portanto, quando vier uma situação probante, não estaremos dizendo: “Por que eu?”, mas: “Prova-me, Senhor!”

Nesta semana, ao estudar a paz como fruto do Espírito, pense na maneira pela qual essa paz pode fazer diferença em sua vida.

Mãos à Bíblia

Ter paz com Deus é mais que se sentir à vontade em Sua presença. Significa que nós, que no passado éramos “separados de Deus e... inimigos por causa do [nosso] mau procedimento” (Cl 1:21, NVI), fomos reconciliados e restaurados à comunhão com Deus. No passado, estávamos em guerra contra Deus, mas, por Sua morte na cruz, Jesus tornou possível o cessar das hostilidades e nos possibilitou ser amigos de Deus, e não Seus inimigos. Colossenses 1:20-22 revela que não foi o pecado que fez com que Deus fosse misericordioso e perdoador; ao contrário, revelou que Ele era assim desde a eternidade. O plano de salvação demonstrou que, desde o início, Deus nos ama e está disposto a perdoar.

1.
Qual é a relação entre a justificação pela fé e a paz? Como é possível ter paz sob tribulações? Rm 5:1-11

Divya V. Selvaraj | Pune, Índia

Marcadores: , , ,

1 Comentários:

Às 18 de janeiro de 2010 às 11:29 , Blogger Luana de Oliveira Soares disse...

A idéia de ter de morrer por outra pessoa nos oprime a alma , ainda que ela seja uma pessoa de bem . Morrer por alguém de má indole e em constante pecado é mais improvável ainda. Devíamos meditar no grande amor de Cristo ao ter a ousadia de morrer por nós, seres separados de Deus pelo pecado; povo marcado pela desobediência,abominações . Nossa fé se fortalece à medida que contemplamos esse divino amor. E se Ele foi capaz de nos amar inda em pecado , quanto mais agora reconciliados pelo sangue de seu filho .
:)

 

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial